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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Supremo
O conceito de formador de opinião nunca foi tão bem exercido quanto agora, e desde sempre, por Janio de Freitas.
Formador de opinião é aquele que contribui para enxergarmos um horizonte maior que o fato nos permite ver. Em "Uma frase imensa" ("Poder", ontem), o jornalista desvela o comportamento autoritário e truculento de um membro do STF e aponta para os perigos dessa ação.
AHMED H. ZOGHBI (São Paulo, SP)

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Os ministros do STF que votaram a favor dos mensaleiros agiram de forma antipatriótica, pois desprezaram totalmente os anseios da sociedade.
Porém, as eleições deste ano devem servir para que os brasileiros respondam à altura, não dando um voto sequer a qualquer candidato suspeito ou comprovadamente envolvido com a corrupção. Mais do que nunca, a responsabilidade dos eleitores será essencial para mudar nosso país.
LIGIA BURANI (São Paulo, SP)

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Pode-se até discordar do desfecho da ação penal 470. A ninguém, no entanto, é dado o direito de questionar a sua legitimidade e legalidade dentro do processo institucional brasileiro.
Os que pensam o contrário conspiram contra a democracia e possivelmente são os mesmos que defendem a ditadura, a pena de morte, a redução da maioridade penal e --por que não?-- a justiça com as próprias mãos.
GERALDO TADEU SANTOS ALMEIDA (Itapeva, SP)

Racismo
O artigo de Martinho da Vila, "Cenas de um drama real" ("Tendências / Debates", ontem), em que enumera de maneira simples e objetiva a via-crúcis por que passou o jovem Vinícius Romão de Souza, preso injustamente no Rio, é comovente e ilustrativo dessa chaga chamada racismo, ainda presente no século 21.
Já chegaram a dizer que o racismo no Brasil era velado. Mentira, ele é cada vez mais explícito.
FREDERICO COSTA E SILVA (São Luís, MA)

Ucrânia
Parabéns a Marcelo Leite pela entrevista com a analista política Sara Burke ("Sem representação política, é impossível resolver protestos", "Mundo", ontem), notadamente na interpretação que ela dá ao uso, por parte das grandes potências, de confrontos locais para praticarem suas "guerras por procuração".
FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

Aposentadoria
Em "A injustiça dos aposentados" ("Tendências / Debates", 27/2), Ruy Martins Altenfelder Silva se esqueceu de considerar na comparação entre a aposentadoria dos segurados do INSS e do funcionalismo federal duas variáveis fundamentais: a) o funcionalismo federal recebe mais porque durante os 30 ou 35 anos de contribuição recolhe sobre o seu salário total, enquanto os contribuintes do INSS têm um teto limitador; b) enquanto em todo esse período o empregador privado recolhe 20% sobre o total da folha pagamento, a União nada recolhe, daí o grande deficit.
LUIZ ANTONIO GASTALDI (São Paulo, SP)

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O leitor Martim Afonso de Souza diz que trocaria "sem pestanejar" sua aposentadoria CLT por uma do funcionalismo público, mesmo contribuindo com 11% do salário ("Painel do Leitor", ontem). Não se iluda, você só trocará seis por meia dúzia e continuará a pagar Imposto de Renda, com o mesmo salário de fome que o funcionalismo recebe.
M. CRISTINA DA MOTA P. RODRIGUEZ (Lorena, SP)

Médicos
Fiquei desconcertada ao ler "Médicos no Pelourinho?" ("Opinião", 1º/3) e constatar o desconhecimento sobre formação profissional ao afirmar que o efeito sanitário seria semelhante ao de substituir o médico pelo enfermeiro. Tenho o maior respeito pela profissão de enfermeiro e acredito muito na eficiência do trabalho multidisciplinar, mas cada um atuando segundo sua formação, para garantir o melhor atendimento à população.
Ser médico não é só um título, são muitos anos de estudos e dedicação, começando pelo vestibular e culminando na dificuldade de acesso à residência médica.
ELIZABETE MARCHI (Votuporanga, SP)

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O Mais Médicos mostra fragilidade, irresponsabilidade e sua vocação puramente eleitoreira, sem se importar com qualidade e condições de trabalho.
Desta vez o governo muda o esquema de pagamento dos médicos cubanos, como se assim passasse a respeitar as leis trabalhistas. Apesar de triplicar os ganhos destes profissionais submetidos a trabalho semelhante à escravidão, ainda assim continuarão a receber 70% do salário pago aos outros profissionais do projeto.
LUIZ NUSBAUM, médico (São Paulo, SP)

Congresso
"Embora eleitos pelo povo e pagos com recursos do contribuinte, os parlamentares parecem não se constranger com a ociosidade." A frase, do perfeito editorial da Folha ontem ("Nem depois do Carnaval"), sintetiza a pouca vergonha que tomou conta do Congresso. É preciso mobilizar a nação para protestar contra esse vultuoso gasto de dinheiro público com a preguiça oficial.
ALFREDO STERNHEIM (São Paulo, SP)

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Gostaria de sugerir que, em ano eleitoral, deputados e senadores fossem pagos só por seis meses de trabalho, já que no segundo semestre se ocupam apenas com as campanhas. Precisamos moralizar esse nosso sistema político, que é um vergonha.
SILVIA M. DE A. SÃO PEDRO (Porangaba, SP)

Esporte
Os mesmos apoiadores da campanha on-line para pagar a multa dos mensaleiros poderiam colaborar com a campeã olímpica Maurren Maggi ("Me dá um dinheiro aí", "Esporte", 1º/3), que tem de recorrer ao mesmo expediente por falta de patrocínio, triste retrato do nosso esporte.
JORGE RIBEIRO NETO (Campinas, SP)


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