Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão
O artigo de André Singer ("Moral e Política", "Opinião", 1/3), com argumentos em favor dos condenados petistas no julgamento do mensalão, me provocou repulsa. Segundo o articulista, nunca houve propósito de benefício privado nem enriquecimento pessoal por parte dos réus. Claro. A compra milionária de apartamentos na Europa pelo fujão Pizzolato evidentemente foi feita com economias do seu salário de sindicalista. Coisa banal. São todos heróis.
Laercio A. C. Neves, (Ribeirão Preto, SP)

-

Gostaria de parabenizar a Janio de Freitas ("Uma frase imensa", "Poder", 2/3), que mostrou de forma sensata e técnica o lado obscuro que o ministro do STF, Joaquim Barbosa, interpreta, comparando-o a Carlos Lacerda. Li e reli sua coluna e concordo que o julgamento foi mais político do que técnico.
Vitor Pileggi Sobrinho (Ribeirão Preto, SP)

-

Vendo a charge do Angeli ("Opinião", 2/3), que mostra Joaquim Barbosa arrasado e perplexo diante das decisões dos colegas do STF, só me resta torcer para que ele se lance candidato a presidente da República neste ano, mesmo que seja apenas para azedar o caldo dos petistas.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Racismo
Martinho da Vila ("Cenas de um drama real", Tendências/Debates, 2/3), muito obrigado por trazer um assunto tão triste e, ao mesmo tempo, quase sem visibilidade, como o ocorrido com Vinícius Romão de Souza. Precisamos sempre lembrar aos brasileiros que nosso país foi um daqueles em que a escravidão perdurou por mais tempo. O caso de Vinícius nos lembra da naturalização de certas cenas cotidianas.
José Tarcísio Grunennvaldt (Cuiabá, MT)

-

Parabenizo a Rubens Ricupero ("Histórias de verdade", "Mundo", ontem), pelo justo tributo ao brasileiro Luiz Gama, que viveu na época que estava em vigência o odioso e nefasto regime escravocrata e, com sua pertinácia, olhar arguto e autodidatismo, conseguiu tornar homens livres muitos dos nossos patrícios, lutando arduamente contra aqueles que teimavam em negar direitos estabelecidos em preceitos legais. Lamento que sua existência tenha sido interrompida seis anos antes da abolição, privando-o do gozo de saber que sua luta não foi em vão.
João Paulo de Oliveira (Diadema, SP)

Quadrinhos
Sobre quadrinhos, já li tudo o que passou pelas minhas mãos, inclusive Carlos Zéfiro --que tinha um ótimo traço. Resumiria a questão das tirinhas a um trabalho bem elaborado de um autor que se preocupa com seus fãs, como é o caso de Fernando Gonsales, Jim Davis e Dik Browne, publicadas na Folha. Tenho a impressão de que as demais são feitas de qualquer jeito, sem criatividade, não se importando muito o autor com o resultado do trabalho e com seus leitores. Nessa questão, achei que as mulheres fossem corrigir os homens nas charges das segundas-feiras, mas me decepcionei.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Relações Exteriores
Extremamente esclarecedora a entrevista de Luiz Alberto Figueiredo a Eliane Cantanhêde. As perguntas feitas mostram tudo que está acontecendo, aberta e claramente. As respostas são dignas de um representante do governo, ou seja, blá-blá-blá no melhor dos estilos. Não dá nem para inglês ver.
Geraldo Siffert Junior, médico (Rio de Janeiro, RJ)

-

Enquanto a chanceler alemã Angela Merkel demonstra preocupação e se propõe a discutir a crise iminente da Ucrânia, Dilma Rousseff nada demonstra com a sua inércia em relação à Venezuela. Podemos ver duas mulheres que ocupam cargos importantes, mas com posturas diferentes. O Itamaraty, certamente, perdeu a influência que tinha anos atrás.
Fernando Ferreira (São Paulo, SP)

Manifestações
Parabéns a Miguel Torres ("A Volta do AI-5?", Tendências/Debates, ontem), por criticar e alertar a sociedade sobre a proposta do governo de implantar uma lei que inibe as manifestações. Não precisamos de normas com ranço autoritário. Precisamos é de bons governos e de uma sociedade esclarecida e atuante. Viva as manifestações pacíficas, que são um dos pilares da democracia!
Sofia B. Peres (São Paulo, SP)

-

Ao nos aproximarmos dos 50 anos do golpe militar, vemos um Brasil que tem conflitos entre sua própria polícia, que tem escolas rurais sendo fechadas, absolvições que passam por cima de princípios constitucionais e a possível proibição de que o povo se manifeste publicamente. A televisão, por sua vez, mostra um Brasil belo e com festas. Será que essa "comemoração" de 50 anos do golpe militar realmente completará suas bodas com pompa? Espero que mais pessoas compreendam e percebam a importância de cobrarmos uma mudança --mudança esta que acontecerá em outubro.
Michel Nascimento (Joinville, SC)

Violência
A sociedade está cada vez mais violenta e, sozinha, a polícia não consegue melhorar nada. A solução está na educação. Oferecer emprego aos jovens e proteger o povo é a missão do Estado. Depois da ocorrência dos crimes, não adianta correr atrás. Todas as forças da sociedade devem se unir para encontrar meios de solucionar o problema. Todos devem participar desta cruzada.
João Coelho Vítola (Brasília, DF)

Plano Real
O senador Aécio Neves fala do Plano Real sem mencionar o nome de Itamar Franco ("Plano Real, 20", "Opinião", ontem). Uma injustiça. Itamar só seria lembrado se o Plano tivesse fracassado. Como deu certo, todos querem parte na autoria.
Paulo Abreu (Brasília -DF)

Artistas mortos
Nos últimos dias, apagaram-se duas estrelas: Paco de Lucía, com seu maravilhoso violão flamenco; e Alain Resnais, o gênio do cinema francês. Foram contratados para atuar em outros palcos do universo.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página