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Opinião

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Planos econômicos
A notícia de que o STF estabeleceu que o erário deverá arcar com os prejuízos financeiros da extinta Varig --alegadamente causados pelo congelamento de preços do governo Sarney na década de 1980-- convida a duas perguntas: 1) Por que esse privilégio não será aplicado a todas as empresas brasileiras que operavam naquela época?; e 2) Qual é o sentido de estabelecer agora esse socorro e não corrigir a enorme defasagem da correção monetária do FGTS, a qual penaliza muitos milhões de brasileiros?
Claudio Janowitzer (Rio de Janeiro, RJ)

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De Antonio Delfim Netto ("BC, AGU e STF", "Opinião", 12/3) só se poderia esperar a defesa dos bancos contra os poupadores, que aguardam o recebimento de diferenças relativas às perdas de suas poupanças. Se hoje fosse implantado novo plano econômico, que não creditasse 0,5% da correção passada, haveria ou não o expurgo? Basta isso para fazer cair por terra todo o artigo de Delfim. Ele diz ainda que os bancos não poderiam pagar as diferenças. Se a inflação estava alta, era por culpa dos ministros da época, não dos poupadores.
José Ronaldo Curi (São Paulo, SP)

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Delfim nos presenteou com engenhosa proposta de "fazer justiça" na decisão que o STF há de proferir sobre os expurgos dos índices nos planos econômicos. Argumenta que quem não teve perda de poder de compra, não teve expurgo. O professor redefiniu o conceito de "moeda", com o qual muitos teóricos se debatem. Para Delfim é simples, é só "poder de compra". Por outro lado, só haveria justiça em sua proposta se ficasse provado que os bancos não aumentaram o seu "poder de compra" retendo a diferença entre o índice justo e o expurgado.
Marcos Wagner da Cunha (São Paulo, SP)

INSS
O INSS não considerou como úteis os dias 3 e 5 deste mês, embora não fossem feriados. Isso fez com que quem recebe sua aposentadoria no quinto dia útil só a recebesse até o dia 12/3. Para uma pessoa cujo benefício raramente dura até o fim do mês, isso é uma desumanidade. Magistrados e políticos recebem antes do fechamento do mês. Pobres mortais são sacrificados.
Luciano R. Rocha de Souza (São Paulo, SP)

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O que o INSS fez é inadmissível. Os aposentados devem lembrar desse dia na hora de votar.
Luciano Vettorazzo (São José do Rio Preto, SP)

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A atitude do INSS deu demonstração do desprezo com os idosos, deixando milhares de aposentados sem saber o que fazer. O pouco caso do governo ficou evidente. Mas, aos 81 anos, como muitos da minha faixa etária, ainda faço questão de votar.
João Roberto Gullino (Petrópolis, RJ)

Motociclistas
A coluna "Um Boeing a cada seis dias" ("Opinião", ontem), de Rogério Gentile, aponta que os acidentes sofridos por condutores de motos são provocados pela circulação nos corredores. Obrigar as motocicletas a ocupar o espaço de um carro provocará congestionamentos e, por consequência, mais poluição e mortes por doenças vasculares. A rejeição do projeto de lei 3.626/2012, que buscava a proibição de circulação nos espaços entre os carros, foi fundamentada após avaliação dos riscos adicionais de colisões traseiras envolvendo motocicletas, se o posicionamento delas fosse entre veículos pesados. A solução para minimizar os sinistros não é impedir o tráfego nos corredores, mas investir em educação de trânsito.
Luiz Artur Cané, presidente do Movimento Brasileiro de Motociclistas (São Paulo, SP)

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Pertinente o texto de Rogério Gentile. Em São Paulo, a situação é igual à do país, se não pior, pelo desrespeito às normas de trânsito, por condutores de moto e de outros veículos. Infelizmente, a tendência é que os números aumentem, culpa também da ineficiente fiscalização da CET.
Pedro Eduardo Fortes (São Paulo, SP)

Dietas
Sobre a reportagem "Dietas da proteína em xeque" ("Equilíbrio", 11/3), esclarecemos que a dieta Dukan possui quatro fases, sendo que a primeira, exclusiva de proteínas, tem duração de sete dias. A mais longa é a terceira (consolidação), onde a pessoa come todos os grupos de alimentos moderadamente. O método Dukan, nas duas primeiras fases de emagrecimento, permite cem alimentos --66 proteínas e 34 legumes e verduras. Pesquisa do Institut Français d'Opinion Publique mostra que 92% dos seguidores da dieta demonstram melhora ou estabilidade após o método. Os livros de Pierre Dukan foram lidos por 36 milhões de pessoas e 90% dos que seguem o programa de emagrecimento on-line chegam ao peso ideal.
Sébastien Joly, diretor-geral da Dieta Dukan Brasil (São Paulo, SP)

Cirurgia plástica
Sou cirurgião plástico e me senti extremamente ofendido com o artigo "Frankensteins" ("Ilustrada", 11/3), de João Pereira Coutinho. Ele achincalha nossa categoria por conta de uma única análise. Não aceito essas reflexões feitas por um caso que pode até não ser estético, porém, generalizar não tem sentido e ofende a toda uma classe.
Luís Felipe Moraes Prado (Jaú, SP)

Lisboa
Adorei a crônica de Zeca Camargo sobre Lisboa ("Rir por tudo e por nada", "Turismo", ontem). Bem estruturada, sentimental e poética. Assim também é a minha Lisboa: do Tejo, de Pessoa e de Camões. Melancólica, mas não triste. Para rir e chorar.
Maria José Carreira Rey (Campinas, SP)


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