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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Mensalão

A sociedade brasileira convive com assaltos, assassinatos, impostos exorbitantes, transporte e salários indignos, desvio de verbas, propinas e corrupção, enquanto os governantes têm segurança, moradia subsidiada, caviar, lagosta, uísque, jatinhos da FAB, carro oficial com motorista e verbas para gastos pessoais. Diante de tudo isso, é pedir demais da sociedade que ela reduza a "agressividade e aspereza", como disse o ministro do STF Luís Roberto Barroso, ao fim do julgamento do mensalão.
ALUISIO CELSO DE OLIVEIRA (Belo Horizonte, MG)

Vagas para deficientes

Oportuno o artigo de Ralf Zietemann "Não ocupe a vaga para deficientes" (Tendências/Debates, 14/3). Num país em que os direitos dos cidadãos são tão desrespeitados, precisamos de uma campanha educacional para conscientizar as pessoas a respeitar as vagas preferenciais. Como filha de uma senhora de 92 anos, com mobilidade reduzida, sinto, como Zietemann, a dificuldade de ver garantido o direito de estacionar num local mais acessível. Seria oportuna também uma campanha para educar motoristas e pedestres a usar e respeitar as faixas de trânsito.
ANA CRISTINA DELLIS (Salvador, BA)

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Concordo com Zietemann mas, por outro lado, gostaria de saber por que sobram vagas para deficientes físicos e faltam vagas para idosos em nos estacionamentos. Tal situação acaba contribuindo para o abuso e a injustificável ocupação das vagas dos deficientes. Ou a legislação é mais condescendente com os deficientes físicos ou subestimou a enorme diferença da população dos idosos no país.
VALDIR FERRAZ DE OLIVEIRA (Santana de Parnaíba, SP)

Motociclistas

Sobre a carta do presidente do Movimento Brasileiro de Motociclistas (Painel do Leitor, 14/3), é preciso observar que a educação de trânsito deve ser ministrada aos condutores que trafegam nos corredores buzinando como malucos, muitas vezes em velocidade superior à da via. Também não são obstáculos sinais vermelhos, contramão, conversões e ultrapassagens proibidas, transitar por calçadas e estacionar em locais indevidos. Podemos observar todas essas infrações, cometidas impunemente, dirigindo por uma hora em São Paulo.
PAULO EDUARDO DA COSTA MANS (São Paulo, SP)

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A moto é o veículo ideal para a mobilidade do brasileiro. O transporte público trata as pessoas pior do que gado. O governo deveria, sim, estimular mais o uso das motocicletas e scooters, com educação no trânsito, abrindo motofaixas, estacionamentos e fiscalizando abusos. Garanto que, assim, os acidentes cairiam muito.
RENZO QUERZOLI (São Paulo, SP)

Paulo Goulart

Os atores Nicette Bruno e Paulo Goulart protagonizaram cenas inesquecíveis na televisão, no teatro e no cinema. Mas a lembrança insiste em contar uma linda história de amor que eles viveram e tiveram a sensibilidade de compartilhar. Um amor assim sobreviveria às guerras, ao tempo e à saudade. Continuem juntos, Paulo e Nicette. O amor não morreu.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Publicidade estatal

"Por que cometer erros antigos quando há tantos novos a cometer?" Diante do velho dilema, a Folha preferiu cometer os dois. O editorial "Não há quem aguente" ("Opinião", 14/3) repete erros já anotados pela própria ombudsman do jornal em 22/12/13, referentes às verbas de publicidade do governo do Estado de São Paulo mencionadas no texto "Alckmin dobra gasto mensal com propaganda em 2014" ("Poder", 15/12/13). Diferentemente do que afirma o editorial, o governo não dobrou as verbas mensais de publicidade. O orçamento previsto para esse fim em 2014 é 16% menor do que o do ano anterior. Esse é o erro velho, confirmado pelo fato de que nos três primeiros meses de 2014, o fundamento da referida matéria já cai por terra. O editorial também traz um erro novo. Inventa um prazo inexistente para a realização de publicidade em ano eleitoral. Governos podem e devem informar a população sobre os serviços públicos por, no mínimo, oito meses --nove, se não houver segundo turno em 2014.
JULIANO NÓBREGA, coordenador de imprensa do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - De fato, a ombudsman apontou, por zelo de precisão, a possibilidade de que o governo realize expressivos gastos publicitários após as eleições, o que modificaria o cálculo feito na reportagem. Que seja este o compromisso do governo Alckmin é algo que esta Folha terá prazer em verificar. Quanto ao essencial --o conteúdo das mensagens a serem divulgadas no semestre que antecede o pleito--, o missivista não parece disposto a garantir que será expurgado de intenções promocionais, limitando-se à estrita utilidade pública. Sobre o prazo para a realização de publicidade em ano eleitoral, leia a seção "Erramos".


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