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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
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Mané Garrincha
É incorreto afirmar, como faz a reportagem "Custo do estádio dobrou em quatro anos" ("Esporte", 16/3), que o custo do estádio dobrou. A obra foi contratada em licitações distintas. A primeira, de R$ 696 milhões, refere-se à obra civil. Não incluiu itens como cobertura, gramado e assentos. Não é verdade que o investimento no estádio pode aumentar para R$ 1,9 bilhão. Foram computados recursos de projetos de revitalização da área central de Brasília, por exemplo, que não podem ser considerados custos da arena. Não houve atraso na entrega da obra, mas antecipação em oito meses. Não existem irregularidades ou superfaturamento na obra e é equivocado dizer que a arena é a mais cara da Copa. Diferentemente de outros estádios, o Mané Garrincha não passou por reforma, foi reconstruído.
Samanta Sallum, coordenadora-chefe de comunicação para a Copa do DF (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA FILIPE COUTINHO - As informações sobre o orçamento inicial do estádio foram registradas na reportagem. As afirmações sobre o orçamento final de R$ 1,9 bilhão, indícios de superfaturamento e multas por atraso na obra são dos auditores do Tribunal de Contas do Distrito Federal, que também apontam que o Mané Garrincha é o estádio da Copa que tem o valor mais alto.

Anatel
Muito esclarecedora a coluna de Leão Serva ("Celulares: socorro, a Anatel sumiu!", "Cotidiano", ontem). Nesse domingo, permaneci sem sinal de celular por mais de três horas e, ao conseguir finalmente contato com o call center da operadora, fui instruído a registrar as minhas reclamações na ouvidoria por meio do site da empresa. Mas como poderia fazer isso se a linha do meu modem 3G, da mesma operadora, ficou fora do ar por igual período de tempo?
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

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É o recorde mundial de desrespeito. Tenho sofrido também com a Embratel. Vou chegar a 300 ligações e 27 e-mails para resolver duas cobranças indevidas. Não tenho direito à indenização?
Leonardo Porto Gadelha (Rio de Janeiro, RJ)

Crimeia
O que acontece na Ucrânia é mais um exemplo de como o ruído de uma minoria barulhenta pode ser confundido com o desejo de um país. Nem a praça da Independência em Kiev nem o resultado da Crimeia garantem a vontade da maioria dos ucranianos. São as eleições livres, gerais, simultâneas, secretas e compulsórias que fazem isso. É a velha democracia representativa: cheia de defeitos, mas ainda imbatível.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Maracatu
Sou frequentador dos ensaios e sambadas na Mata Norte pernambucana há quatro anos e vejo o que vêm acontecendo na região. Parabéns por terem feito a reportagem "Pernambuco aplica 'toque de recolher' a ensaios de maracatu" ("Ilustrada", 15/3) e, de certo modo, terem ajudado a luta pelos direitos do maracatu rural.
Marcelo Almeida (São Paulo, SP)

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Amo o maracatu e suas ramificações pelo pop, mas a celebração ganha contornos completamente diferentes com a amplificação elétrica. Duas guitarras e outros instrumentos amplificados não têm por que tocar ao ar livre, onde pessoas querem conversar, estudar, relaxar ou dormir --na minha opinião, em qualquer horário. Instrumentos sem amplificação devem seguir suas festas como manda o calendário. Isso não tem nada a ver com gosto, mas, sim, com saúde pública.
Cynthia Gusmão (São Paulo, SP)

Marcha
Programada por nostálgicos da extrema direita, a "Marcha da Família com Deus" pretende reeditar outra manifestação, de triste memória, ocorrida em março de 1964 e que levou ao golpe militar e a 30 anos de ditadura. Felizmente, os tempos são outros.
Arsonval Mazzucco Muniz (São Paulo, SP)

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Os promotores da "Marcha da Família com Deus", proposta para o dia 22 deste mês, deveriam ser enquadrados na lei nº 7.170/83, que define os crimes contra a segurança nacional. Afinal, promover um evento que preconiza a derrubada de um governo legalmente constituído é um ato de subversão à ordem e deve ser severamente punido.
Ademir Fernandes de Castro (João Pessoa, PB)

Alstom
Sobre a reportagem "Documentos revelam que cartel dos trens também atuou na área federal" ("Poder", 14/3), informamos que a Alstom foi selecionada para fornecer 15 trens para a Trensurb, sendo responsável por cerca de 87% do contrato. Já para Belo Horizonte foi selecionada pela CBTU para ser responsável por 7% do contrato e fornecerá os controles automáticos de trens. Ressaltamos que os contratos foram objetos de licitação pública, em concorrência internacional com preferência nacional, respeitando os marcos legais. Outras empresas, inclusive do exterior, tiveram a mesma oportunidade. A proposta foi feita como parte de um consórcio, o que é permitido pela legislação vigente, de acordo com a capacidade produtiva das empresas e especificidade técnica exigida pelo edital.
Mariana Maciel, assessora de imprensa da Alstom (São Paulo, SP)


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