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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Protestos
Muito obrigada, Ferreira Gullar ("Paga o justo pelo baderneiro", "Ilustrada", 16/3). Finalmente uma voz para lembrar que há muita gente correta nas corporações policiais --e que são maioria. Essa crônica deveria ser lida nas escolas. O policial arrisca a vida para sustentar sua família, enquanto todos têm seus maridos e filhos na segurança de casa. As esposas e mães dos soldados não sabem onde eles estão nem se vão voltar em segurança.
BRUNA FREDDI PIMENTEL (São Paulo, SP)

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Em que país Ferreira Gullar está vivendo para dizer que as UPPs acabaram com a violência em comunidades do Rio? Os mesmos policias que supostamente protegem a população, também utilizam a violência para realizar uma limpeza social nos morros e favelas. O caso Amarildo é só um exemplo entre dezenas de outros que não são divulgados.
LUIS ESTEVÃO JOCK PIVA (São Paulo, SP)

Maracatu
O toque de recolher ao maracatu rural vai muito além de uma restrição de horário. É uma ação preconceituosa, uma vez que já foi provado que não há lei que valide a interrupção dos ensaios e sambadas às 2h. Para quem enxerga apenas com os olhos, o brilho do maracatu está na indumentária, mas para quem vê com a alma, o brilho está na garra, luta e crença das pessoas humildes que dão vida ao maracatu e à identidade pernambucana.
MACIEL SALÚ, cantor, rabequeiro e mestre de maracatu (Olinda, PE)

Aviação
Em "Senti o abraço da morte" ("Cotidiano", 16/3), o único sobrevivente entre os passageiros daquele voo da Varig em 1973, Ricardo Trajano, diz que algo da investigação do acidente pode ter sido encoberto pelos militares. Como investigador de acidentes aeronáuticos, informo que a investigação foi tão bem-feita que, depois dela, a Boeing proibiu o fumo nos banheiros de suas aeronaves e mudou a técnica de construção.
VANDER DE OLIVEIRA, coronel aviador da reserva da Força Aérea Brasileira (Pirassununga, SP)

Mais Médicos
A política externa brasileira pauta-se pelas múltiplas relações e deve continuar assim. A política de saúde recomenda mais médicos. Por outro lado, impedir a vinda de médicos cubanos é como se o governo impedisse qualquer cidadão brasileiro de visitar a ilha para conhecê-la, desfrutar de suas belezas, estudar etc.
GILBERTO ANTONIO LUIZ, advogado e professor universitário (Santa Fé do Sul, SP)

Falta de água
Sobre a reportagem "Padilha culpa Alckmin pela falta de água em São Paulo" ("Poder", 15/3), esclarecemos que o governador de São Paulo tem negado reiteradamente o racionamento de água, mas o fato é que ele existe em Guarulhos. A reunião de 7 de fevereiro objetivava solicitar aos municípios que adotassem campanha semelhante à da Sabesp, o que o Saae (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de Guarulhos já vinha fazendo. O Saae de Guarulhos atendeu à imprensa no dia 14, inclusive à Folha.
AFRÂNIO DE PAULA SOBRINHO, superintendente do Saae de Guarulhos (Guarulhos, SP)

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A respeito do artigo de Carlos Heitor Cony ("Tanta água", ontem), lembro-me que alguns anos atrás o governo de Israel iria ajudar o Brasil em um importante projeto, mas o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, vetou-o. É preferível a ajuda de Cuba e Venezuela. Nada me surpreende.
TOBIAS KOGAN (São Paulo, SP)

Motociclistas
Sobre a carta de Paulo Eduardo da Costa Manso (Painel do Leitor, 16/3), detalhando infrações de motociclistas e sugerindo procedimentos educacionais, informo que tais ações motivam 88% dos acidentes com motos, conforme pesquisa do Hospital das Clínicas --que apura culpabilidade de 51% dos motoristas e 49% dos motociclistas. Logo, ambos tipos de condutores devem passar por processos de reciclagem.
LUIZ ARTUR CANÉ, presidente do Movimento Brasileiro de Motociclistas (São Paulo, SP)

Penhora on-line
Repondo a verdade sobre o editorial "Preservar a penhora" ("Opinião", 5/3), refuto com veemência as afirmações apresentadas sobre a modificação do novo Código de Processo Civil, objeto de discussão na Câmara dos Deputados. Além de parlamentar, sou empresário com mais de 50 anos de atividades sem arranhão em minhas transações comerciais ou pessoais em toda a minha vida pública e empresarial. A "penhora on-line" foi distorcida. Na maioria dos casos, sequestram-se valores muito superiores aos discutidos no processo. A situação tem ocasionado falências em estabelecimentos comerciais. Penhoram-se todas as contas de hipotéticos devedores, beneficiários da Previdência, aposentados e pensionistas, entre outros. Minha emenda aprovada assegura o contraditório, a ampla defesa e a garantia processual.
NELSON MARQUEZELLI, deputado federal pelo PTB-SP (Brasília, DF)


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