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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Golpe e ditadura militar
Espetacular. É o mínimo que se pode dizer sobre o especial multimídia "Tudo sobre/A ditadura militar" (folha.com/golpe64). Texto fluido, incrementado com vídeos de depoimentos, gráficos e fotos. É uma nova forma de fazer jornalismo: mais atraente, completo, fácil de ler e instrutivo.
RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

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Parabéns pela edição do conteúdo digital sobre os 50 anos do golpe. É um trabalho de altíssima qualidade. Sou professora de história do Brasil e o material será de grande utilidade para os alunos.
Teresa Cristina de Novaes Marques, professora da UnB (Brasília, DF)
A ditadura causou várias injustiças sociais. O que acontece hoje nos becos cariocas também é reflexo daquele tempo, pois foi quando a violência e a favelização das grandes cidades se acentuou.
RICARDO DOMINGOS (Governador Valadares, MG)

Petrobras
Durante minha vida de petroleiro, ocupei cargos gerenciais na Petrobras, onde decisões técnicas e econômicas foram tomadas sempre que eram viáveis e embasadas por um parecer jurídico forte. Desconheço, pois, o que se chama de "informações incompletas" e de "parecer técnica e juridicamente falho".
JOSÉ CÉSAR CORREIA (Fortaleza, CE)

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A Petrobras esclarece que, diferentemente do que foi publicado no Painel (23/3), a reunião do Conselho de Administração da Petrobras e da Distribuidora na última sexta-feira (21) ocorreu em clima de tranquilidade, e teve duração de três horas e 25 minutos. As reuniões do conselho não têm tempo habitual de duração e se estendem pelo prazo necessário ao cumprimento da pauta.
LUCIO MENA PIMENTEL, da gerência de imprensa Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

Personal organizer
Em relação à reportagem "Personal organizers' querem impor regras para a profissão" ("Empregos e Carreiras", 16/3), esclarecemos que a Anpop (Associação Nacional dos Profissionais de Organização e Produtividade) não quer "impor" nada. Queremos regulamentar a profissão, ter reconhecimento e fomentar o mercado de organização. Nossa profissão existe há anos, muito antes da lei das empregadas domésticas. Somos profissionais preparados para utilizar e ensinar técnicas, ideias e tecnologia em organização. Mostramos aos clientes que é possível manter um ambiente organizado e seus benefícios.
SANDRA PINA, presidente da Anpop (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FELIPE GUTIERREZ - A reportagem não diz que a existência da profissão é posterior à lei, mas que aumentou a demanda pelo serviço. E regulamentar é justamente criar regrar sobre quem pode exercer o trabalho.

Rachas
É de causar espanto a incompetência dos órgãos de fiscalização em São Paulo. A Folha descobriu e acompanhou rachas na marginal Pinheiros e, como sempre acontece nessas ocasiões, a CET nunca está no local. A Polícia Militar também nunca está onde se faz necessário. Nós pagamos altos impostos e os órgãos públicos nos devolvem esse dinheiro na forma mais simples: ausência e ineficiência de seus servidores. Uma vergonha!
PAULO ROGÉRIO LENCIONI (São Paulo, SP)

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Os rachas na marginal são consequência de alguns fatores: falta de limite e vergonha na cara dos participantes, ausência de fiscalização da polícia e falta do que fazer de quem os assiste. Pobre de quem precisa passar por lá.
MAURÍCIO LUÍS SILVA (S. João da Boa Vista, SP)

Agricultura
A senadora Kátia Abreu, em nome dos proprietários de terra, escreveu um insidioso artigo ("Contra a lei", "Mercado", 22/2) criticando uma pesquisa, seus financiadores, realizadores e autoridades que a apoiaram. Diferentemente do que escreveu, a pesquisa mostra que os conflitos por terra estão sendo judicializados e que se deve pensar em soluções harmônicas, sempre mais justas e adequadas. O estudo analisa o que se deve fazer para implementar o que a Constituição estabeleceu como combate à pobreza. A senadora só revela intolerância.
CARLOS MARÉS, professor da PUC-PR (Curitiba, PR)

Complexo Cultural Luz
Sobre o artigo "Complexo de Inferioridade"("Tendências/Debates, ontem), esclarecemos que continuamos com o firme propósito de implantar o Complexo Cultural Luz. Em conjunto com a Companhia Paulista de Desenvolvimento, está sendo elaborada modelagem de uma Parceria Público-Privada para a implantação do projeto. O governo e a secretaria têm a convicção de que o complexo trará benefícios inestimáveis para a população. Seu caráter cultural, artístico e educativo irá reunir pessoas de variadas origens, ampliando o acesso à formação gratuita e a bens culturais de qualidade.
RENATA BELTRÃO, coordenadora de comunicação da Secretaria estadual da Cultura (São Paulo, SP)

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Ao ler a reportagem "Alckmin paralisa projeto de complexo cultural na cracolândia" ("Cotidiano", 17/3), lembrei-me de uma conversa que tive com uma professora sobre o planejamento no país: "Brasil, um país de projetos", assim o definimos. Resta-nos perguntar: os R$ 53 milhões gastos com arquitetos e consultores e R$ 65 milhões em desapropriações investidos apenas no projeto do Complexo Cultural Luz, paralisado pelo governador do Estado por ser considerado caro demais, foram previstos na Lei Orçamentária Anual?
JOÁLISSON GUSMÃO DE SOUSA (São Paulo, SP)


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