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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Petrobras
Políticos se digladiam para aprovar a CPI do Petrobras. Enquanto isso, a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, está engolindo quase 17 refinarias como a de Pasadena (EUA). Inocentes e tolinhos esses políticos.
JURCY QUERIDO MOREIRA (Guaratinguetá, SP)

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O custo inicial de US$ 2 bilhões já é estimado em mais de US$ 20 bilhões, pois o Brasil, sem nada por escrito e sem nenhum centavo da PDVSA, estupidamente preparou uma refinaria para uso do petróleo da Venezuela. Os que ainda querem boicotar a CPI da Petrobras só podem estar brincando com nosso rico dinheiro.
ASDRUBAL GOBENATI (Rio de Janeiro, RJ)

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No frigir dos ovos, fica a interrogação que pede esclarecimento: afinal, quanto vale atualmente a refinaria? Se a Petrobras quisesse vendê-la, quanto receberia? Somente assim saberemos se houve maracutaia ou não.
JOSÉ NOGUEIRA (São Paulo, SP)

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Estou vendendo meu Monza 88 por R$ 200 mil. Será que a presidente Dilma quer comprá-lo? Vai ser um ótimo negócio!
REINNER CARLOS DE OLIVEIRA (Araçatuba, SP)

Paulo Francis
Senti um saboroso gosto de vingança ao ler o texto de Carlos Heitor Cony ("Paulo Francis e a Petrobras", "Opinião", 25/3). Infelizmente, o grande jornalista não viveu para ver o que outro grande cérebro escreveu sobre ele. A história deu ganho de causa a Paulo Francis em um crime que já estava prescrito.
LUCIANO DE ARAÚJO CARNEIRO, empresário (Ponta Grossa, PR)

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Há muito tempo, Francis tinha deixado de praticar jornalismo para se travestir numa figura caricata sem qualquer preocupação com os fatos. Ainda na Folha, já não era um nome para se levar a sério. Tanto que, em polêmica com o ombudsman da época, Caio Túlio Costa, acabou deixando o jornal. O que matou Francis foi a sua própria leviandade, não o processo da Petrobras.
JOÃO DE DEUS S. SILVA (Presidente Prudente, SP)

Congresso
O Congresso é hoje um grande balcão de negócios. Eleições são mera formalidade dentro de um processo de despersonalização que, cada vez mais, privilegia siglas partidárias, acordos e cargos. Inebriados nessa zona de conforto, candidatos eleitos ou reeleitos pouco acrescentam ao país, que ainda se sustenta na falácia de ser gigante pela própria natureza. Na realidade, vivemos no "país do futuro", sonhando com "o milagre do desenvolvimento", banhados pela "marolinha" da eternidade.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Máfia do ISS
A Câmara de São Paulo barrou a criação de uma CPI para investigar a máfia do ISS. Se a principal função dos vereadores é fiscalizar os atos do Executivo, pergunto, para que serve a Câmara? E para que serve o PT, se toda a bancada petista votou contra a investigação da roubalheira?
JOSÉ LOIOLA CARNEIRO (São Paulo, SP)

Violência
Lemos que "Roubos têm nona alta seguida em SP; homicídios registram queda" ("Cotidiano", ontem). Será incompetência do Estado? A população está vivendo sobressaltada. Quando vai ao mercado, à faculdade ou à igreja, reveste-se da mais profunda preocupação. Alguns perdem "só" seus bens. Outros, a vida. Com a palavra o governador, obviamente cercado de seguranças.
DANIEL ROCHA (Santo André, SP)

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O artigo "Um basta na violência" (Tendências/Debates, 23/3) é bastante apropriado. A ministra Maria do Rosário, porém, não deve se esquecer que o Estado, a quem ela presta serviço, coloca-se em alinhamento com a truculência da PM. A sociedade necessita de ações concretas que busquem, ao menos, a diminuição da violência, inclusive a policial.
INÊS VIEIRA LOPES PIRES (Campinas, SP)

Nota de risco
O editorial "Brasil em maior risco" ("Opinião", ontem) diz que a Bolsa de Valores subiu e que o dólar caiu, ao contrário do que se esperaria com o rebaixamento da nota de crédito do país. Isso ocorreu devido ao alívio pelo rebaixamento ter sido tímido, não levando o Brasil para a zona da especulação, com perda do grau de investimento. Por ora, o mercado respira aliviado.
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

Cadeira de rodas
Concordo com o que diz Jairo Marques em "Cadeira de rodas não é prisão" ("Cotidiano", ontem). Devemos considerar também o alto preço dos modelos importados e a dificuldade de alugar uma cadeira para quem precisa se recuperar de fraturas. Nem o modelo mais compacto passa pelo vão das portas dos modernos apartamentos, impedindo a locomoção entre os cômodos da casa --que dirá enfrentar as calçadas irregulares!
MARIZA MUZY V. ANDRIGUETI (São Paulo, SP)

Golpe e ditadura
Só faltou ao especial sobre a ditadura (folha.com/golpe64) mencionar que o avô de Aécio Neves integrava o PSD. Em 1964, Tancredo Neves era deputado federal pelo partido, que se alinhava às forças que defendiam a deposição de João Goulart. Imagens mostram Tancredo junto ao general Humberto Castello Branco após a vitória dos golpistas. Precisamos colocar a história de alguns políticos em seu devido lugar.
MÁRCIO M. DE CARVALHO (São Paulo, SP)

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A entrevista de Célio Borja ("Regime de 1964 não foi uma ditadura", "Poder", 25/3) é uma verdadeira presepada. Ele se revelou um autêntico prestidigitador. Será que também acredita que não houve o holocausto?
CLAUDIO R. S. PESCHKE (São Paulo, SP)


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