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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Petrobras
Do escândalo envolvendo a Petrobras e suas perdas por má gestão, nenhuma linha se escreveu sobre os pequenos investidores que, assim como eu, valeram-se de recursos do FGTS para investir em ações dessa poderosa empresa. Apesar do controle estatal, a Petrobras também negocia ações na Bolsa de Valores e expõe os frágeis e diminutos investidores a tantos desmandos e enquadramentos partidários. Assevero que, se acaso imaginasse que o PT dilapidaria de tal forma o patrimônio e o valor de mercado da maior companhia brasileira, teria me desfeito de minhas poucas ações há muito tempo.
VINICIUS MOREIRA MITRE, advogado (Belo Horizonte, MG)

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O que a poderosa Associação dos Engenheiros da Petrobras tem a dizer sobre os últimos acontecimentos? O silêncio da associação está ensurdecedor.
MAURO CAON, engenheiro (São Paulo, SP)

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É muita cara de pau do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) pedir a abertura de CPI para o caso da Petrobras, visando "defender o patrimônio do Brasil". Por que não fez o mesmo por ocasião do movimento privatista, do qual participou, no caso da Vale do Rio Doce? Isso não foi só um mau negócio. Certamente, foi um crime de lesa-pátria. É preciso abrir uma CPI das privatizações.
PAULO SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)

Metrô de São Paulo
Não faz sentido o Ministério Público de São Paulo pedir a prisão de 13 executivos acusados de formação de cartel e fraude na licitação de trens e não acionar ninguém na outra ponta do "negócio". E os governos que avalizaram o esquema? E os funcionários públicos envolvidos? Seria impossível fraudar as licitações sem participação de agentes públicos. Se Dilma deve responder pela refinaria de Pasadena (EUA), quem responde pelas fraudes dos trens e metrô de São Paulo? O Ministério Público paulista nos deve explicações.
FABIANA TAMBELLINI (São Paulo, SP)

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O metrô de São Paulo está em situação cada vez mais precária, vivendo o caos da superlotação, e sua assessoria de imprensa quer desviar a atenção com notícias como a do segurança bonitão e a da coelhinha de pelúcia que uma criança perdeu em um vagão do metrô. Lamentável.
NELSON EVÊNCIO DA SILVA, profissional de educação física (São Paulo, SP)

Plano Diretor
Se o Secovi -SP (sindicato do mercado imobiliário) está contra o novo Plano Diretor, então ele deve ser bom para São Paulo. Que as construtoras parem de pensar somente em seus bolsos e se preocupem um pouco mais com os problemas da cidade.
GILBERTO ASSAD (São Paulo, SP)

Mensalão tucano
São poucos os que são contra punições severas aos corruptos. Esperava-se uma mudança com a punição aos corruptos do mensalão do PT. A decisão do STF de remeter à "agilíssima" primeira instância de Minas Gerais o processo do mensalão tucano escancara que há dois pesos e duas medidas na busca de punição a corruptos. Some-se a isso o fato de o Ministério Público paulista não ter indiciado nenhum político do PSDB no escândalo de corrupção do Metrô de São Paulo. Punição é para poucos.
MÁRCIO D'ÁVILA RIBEIRO (Ribeirão Preto, SP)

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Muito justa a decisão do STF sobre Eduardo Azeredo. O Supremo não tem que fazer justiça à força, tem que fazer justiça dentro do que a justiça aceita.
ANÍSIO FRANCO CÂMARA (São Paulo, SP)

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Com a decisão de enviar o mensalão do PSDB mineiro para primeira instância, o Supremo deixa claro que seus julgamentos são absolutamente políticos e perigosamente ideológicos. Toda vez que o Judiciário usa dois pesos e duas medidas, coloca em risco a isenção da Justiça.
CLÓVIS DEITOS (Campinas, SP)

USP
Sobre o editorial "USP reprovada" ("Opinião", 27/3), esclareço que os dirigentes da USP não têm salários específicos e recebem o mesmo que um professor titular. A política de reajuste salarial é definida pelo Cruesp e aplicada aos docentes e funcionários da USP, Unesp e Unicamp. Portanto, o reitor não tem competência para diferenciar seu próprio salário e de seu staff. Na USP há uma política, aprovada nos colegiados competentes, de verba de representação para os cargos de chefia. Destaco ainda que, na minha gestão, o comprometimento com a folha de pagamento permaneceu em 87%, valor aprovado pelo Conselho Universitário.
SUELY VILELA, professora titular da USP e reitora da universidade de 2006 a 2009 (São Paulo, SP)

Cotas
O objetivo das cotas raciais é compensar injustiças históricas, facilitando acesso à universidade, por exemplo. Já a administração pública não pode ser usada para compensar coisa alguma. Não podem existir tipos de cotas para admissão de servidores. Os melhores devem ser contratados em concursos rigorosos, independentemente de raça.
VICTOR HARGRAVE (Campinas, SP)

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Sou contrário às cotas raciais em concursos públicos por ser uma medida racista. O governo não investe o suficiente na educação básica, média e superior e vai dando cargos de bandeja. Isso não é inclusão social, é sinal de fracasso. Por que, por exemplo, existe o Prouni? Porque a educação é de péssima qualidade.
DIOGO MOLINA GOIS (Itajubá, MG)


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