Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

-

André Vargas
Quando cavalo era o meio de transporte mais veloz que existia, criou-se o ditado "o castigo anda a cavalo". Depois daquele gesto que afrontou o país na abertura dos trabalhos do Congresso neste ano --ao cerrar o punho na presença do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em defesa dos condenados do mensalão-- e, agora, do merecido castigo, o deputado André Vargas (PT-PR) nos sugere que mudemos o ditado para "o castigo anda de jatinho".
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

-

O deputado André Vargas sabe que sua licença do cargo de vice-presidente da Câmara não será suficiente para acabar com o sério problema que atinge sua pessoa e seu partido. Dele se exige, portanto, provar que não tem nenhuma culpa nos procedimentos com o doleiro Alberto Youssef. Por sinal, as acusações contra ele fazem com que falcatruas atribuídas a outros grupos políticos, como o caso das concorrências da CPTM e do Metrô de São Paulo, fiquem em segundo plano.
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

-

Como eu gostaria de estar na pele do ministro Joaquim Barbosa! Ele deve estar pensando "nada como um dia após outro", repetindo o gesto do deputado.
Tobias Kogan (São Paulo, SP)

Segurança pública
Jarim Lopes Roseira (Painel do Leitor, ontem) está equivocado ao afirmar que faltam 12 mil policiais civis em São Paulo. A referência internacional é de um investigador para cada sete policiais em uniforme. Em suma, o atual quadro de policiais civis estaria acima do necessário se houvesse racionalização de sua estrutura, procedimentos e gestão. O governo do Estado nunca impediu as polícias de fazer a reposição do pessoal que se aposenta, problema que se acumulou por ineficiências de gestão da organização policial.
José Vicente da Silva Filho, coronel reformado da PM de SP (São Paulo, SP)

Olimpíada
A reportagem "Saída de executiva adia divulgação de dados do orçamento olímpico" ("Esporte", 3/4) está incorreta. A reunião a que o texto se refere foi agendada e desmarcada pela Casa Civil da Presidência da República. Gostaríamos de reafirmar que, por parte da Prefeitura do Rio de Janeiro, todas as providências já foram tomadas para a divulgação do Plano de Antecipação de Políticas Públicas.
Mariza Louven, assessora-chefe de mídias da Empresa Olímpica Municipal (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DO JORNALISTA SÉRGIO RANGEL - A informação de que a saída da executiva da Empresa Olímpica Municipal contribuiu para o cancelamento da reunião foi confirmada à Folha por pessoas envolvidas na organização dos Jogos Olímpicos de 2016. Petrobras

A discussão sobre as vantagens ou desvantagens da "privatização" da Petrobras me parece carecer de uma melhor análise. Na verdade, a empresa é uma Sociedade Anônima, cujo capital, em sua maior parte, está nas mãos do governo federal. Dessa maneira, entendo que, se tivéssemos uma CVM (Comissão de Valores Mobiliários) operante na defesa dos direitos dos acionistas minoritários, não estaríamos assistindo ao desmanche da maior empresa do país.
Luiz Antonio Alves de Souza (São Paulo, SP)

-

O ex-presidente Lula afirma que é preciso "unhas e dentes" para defender a Petrobras e que se deve "ir para cima" para evitar o desgaste que teve com o julgamento do mensalão. Ora, Lula quer defender a Petrobras de quem? Foi no governo dele que a estatal virou cabide de emprego e, pior, ferramenta de trabalho político seu e de Dilma em favor de diversas maracutaias.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

Prisões
Excelente o artigo "Menos prisões" ("Opinião", ontem), do professor Vladimir Safatle, em que o autor mostra a ineficiência do sistema penal brasileiro. Além dos fatos citados pelo colunista, podemos acrescentar que, em nosso país, 93% dos casos de homicídios não são esclarecidos com a prisão dos criminosos, apesar de possuirmos o terceiro índice carcerário do mundo (o quarto em população absoluta).
José Reinaldo Baldim (Dourado, SP)

-

No artigo de Vladimir Safatle, verifica-se que temos 550 mil presos no sistema penal, enquanto incontáveis criminosos estão soltos ameaçando a sociedade. A solução para menos prisões é criar colônias penais agrícolas na floresta amazônica, próximas a estabelecimentos do Exército, onde se poderiam socializar esses párias a baixo custo.
Paulo Marcos Gomes Lustoza, capitão de mar e guerra reformado (Rio de Janeiro, RJ)

Ministério da Saúde
A San Marino Locação de Veículos e Transporte Ltda., citada na reportagem "Contrato de R$ 34 milhões da Saúde é alvo da CGU" ("Poder", 5/4), esclarece que nunca participou de fraude em licitações e tem inúmeros atestados de capacidade técnica. A San Marino venceu a licitação de 2013 por oferecer os menores preços. Ofertou valor inferior ao estimado pela administração e, após vencer a licitação da Bahia, a pedido da licitante, reduziu o seu preço. A oscilação de valores entre contratos se deve às diferenças das exigências editalícias. É nosso interesse que os contratos sejam auditados pelo Tribunal de Contas da União, comprovando-se a lisura de todos eles.
Felipe C. S. Bresciani, advogado da San Marino (Brasília, DF)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página