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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Lula
A maioria dos problemas cobrados por Lula ("Lula diz que economia podia estar melhor e cobra Dilma", "Poder", ontem) é herança de seu governo, principalmente o caso Petrobras.
JOSE E. RUBIN (São Caetano do Sul, SP)

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Lula espera que o deputado André Vargas (PT-PR) consiga se explicar para a sociedade. Só se for para a dos "Poetas Mortos" ou, então, a da metafísica, em que você tenta explicar o inexplicável apelando para o incompreensível.
ANTONIO AMERICO SOEIRO SILVA (Rio de Janeiro, RJ)

Petrobras
Se pergunto a um especialista por que, morando num país autossuficiente em petróleo, pago tão caro pelo combustível, ele terá muita dificuldade para me explicar. Mas será que conseguirá esclarecer por que só agora, às vésperas das eleições, a oposição "descobriu" os problemas do contrato de Pasadena? A verdade é que ninguém está preocupado com a Petrobras: os políticos estão de olho nas eleições e os acionistas no seu próprio patrimônio.
DÊNIS RAFAEL RAMOS (Curitiba, PR)

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Setores obscurantistas começam a esboçar sua expedição privatista em relação à Petrobras. Mas Pasadena está bem e dando lucros, e o pré-sal é um atestado de competência em prospecção, para além das águas profundas.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

USP
Vivemos uma crise sem precedentes na história recente da Universidade de São Paulo. Não há dinheiro para nada. Xerox, correio e saídas para trabalhos de campo em disciplinas de graduação foram restringidas (prejudicando pesquisas). Veículos usados para tais trabalhos foram recolhidos. Não há verba para manutenção de equipamentos de laboratórios nem para ações de extensão universitária. O dinheiro liberado em 2013 para uso dos docentes foi recolhido. Nem dá para dizer que são tempos de vacas magras, pois as vacas foram vendidas no ano passado.
MARCELO POMPÊO, professor do Instituto de Biociências da USP (São Paulo, SP)

Segurança pública
Suponho que o coronel da PM José Vicente da Silva Filho (Painel do Leitor, ontem) deva ter procuração do governo de São Paulo para, com tanta veemência, defender o indefensável. Não cometi nenhum equívoco quando afirmei que faltam 12 mil policiais civis em São Paulo (Painel do Leitor, 8/4). A Federação Intersindical dos Trabalhadores Policiais Civis da Região Sudeste tem levantamento recente que confirma o número. Quanto à falta ou não de racionalização procedimental ou ineficiência de gestão na estrutura da polícia, acho que não cabe ao coronel, agora reformado, avaliar em nome próprio, da maneira como o fez.
JARIM LOPES ROSEIRA, presidente da International Police Association (São Paulo, SP)

Copa do Mundo
Quanto à pesquisa Datafolha sobre o Mundial ("Para 55%, Copa trará prejuízos ao povo", "Esporte", 8/4), faltou perguntar: "Onde a Copa vai dar prejuízo?". O evento é realizado pela Fifa com seu próprio dinheiro. A seleção é custeada pela CBF e seus patrocínios. Os turistas que vierem movimentarão a economia. O dinheiro dado por governos para os estádios são empréstimos que serão pagos pelos clubes e as poucas obras de mobilidade que ainda estão sendo feitas são para nosso benefício coletivo. As arenas vão melhorar nosso futebol e recuperar o investimento ao longo prazo, com certeza. Onde está o prejuízo, então? Ser contra a Copa do Mundo é pura rabugice.
MÁRIO NOGUEIRA NETO, engenheiro civil (Ponta Grossa, PR)

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Ao ler o editorial "A Copa como ela é" ("Opinião", ontem), lembrei-me da desconfiança relatada pela mídia na época da sua aprovação pela Fifa. Esse atraso já era previsto. Considero que a Copa do Mundo teve seu papel na eleição de Dilma Rousseff, porém, o grande erro do governo Lula, ao fazer do Brasil candidato à sede, foi não ter previsto que sediar o Mundial poderia se transformar num "tiro no pé".
ALBERTO DE ALMEIDA CANUTO (Diadema, SP)

Direitos da mulher
Em uníssono, a mídia caiu de pau e pedra em cima do Ipea em razão de um crasso erro na divulgação de uma pesquisa sobre violência contra mulheres. Em meio a tantas demonstrações explícitas de cinismo e desculpas esfarrapadas que pipocam por todos os lados, patrocinadas por autoridades e políticos, não é de se admirar quando alguém vem a público e, sem subterfúgios, singelamente diz: "desculpem-me, errei. Eis aqui meu pedido de demissão"?
ADEMAR G. FEITEIRO (São Paulo, SP)

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Com relação ao texto "Cúmplices da violência" ("Equilíbrio", 8/4), de Mirian Goldenberg, a questão da violência contra as mulheres poderia ser pensada considerando não sua suposta "culpa" e, sim, seu "poder" real em atrair para si as atitudes que considere respeitosas por parte dos homens. Seu modo de se apresentar ao mundo -a roupa, em particular- é uma de suas "armas poderosas" para a sedução do sexo oposto. Por isso, deve-se refletir na mensagem que se passa com o que se veste no dia a dia.
ANA C. N. SASAKI (São Paulo, SP)

Economia
Às vezes divirjo de Delfim Netto, mas, por seu artigo "A 'meta'" ("Opinião", ontem), ele merece elogios pela clareza e simplicidade com que explica o regime de metas de inflação e taxa de juros. Faz até um retrospecto de teorias anteriores muito utilizadas por ele, quando era o czar de nossa economia e tentava sem sucesso baixar a inflação com arrocho salarial e controle de preços via Comissão Interministerial de Preços.
ADEMIR VALEZI (São Paulo, SP)


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