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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Abastecimento de água

São Paulo está ameaçada de ficar sem água potável. Culpa-se a seca do último verão, mas a questão é anterior. Técnicos revelam que desde 2008 os reservatórios do sistema que serve a capital não se enchem totalmente. Os encarregados do abastecimento deveriam ter adotado imediatamente medidas corretivas que pudessem ter evitado a chegada ao nível crítico de hoje. Quando surgiu o problema, deveriam ter investido em novas fontes de abastecimento, reforçado as campanhas contra o desperdício e trabalhado com mais zelo na eliminação das perdas de água.
Dirceu Cardoso Gonçalves (São Paulo, SP)

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A falta de chuvas em São Paulo propicia uma ótima oportunidade para pensar em intensificar a captação de água da chuva nos telhados das casas, edifícios e empresas da metrópole. Quando chove muito na capital, a população lamenta os transtornos e os engarrafamentos causados pelas enchentes, mas não faz uma pausa para concluir que esse imenso volume d'água poderia estar ajudando a resolver o seu grave problema de abastecimento.
Flávio Güttler (Rio de Janeiro, RJ)

Desocupação no Rio

A ausência do governo no planejamento de moradias no país é o causador da lamentável cena estampada na capa da Folha de ontem. A batalha campal, com excessos de ambos os lados, é inaceitável para governos que se dizem voltados ao povo carente. A polícia não está treinada adequadamente para casos assim e não consegue fazer um diálogo com a tranquilidade requerida.
Sergio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

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Na desocupação do prédio da Oi, no Rio, novamente ocorreram cenas de vandalismo e depredação. Ônibus incendiados, carros incendiados, ataques ao comércio, saques, policiais agredidos. Tudo feito por gente sem razão, invasores e usurpadores de bens alheios. E logo aparecem os defensores dessa gente: no Brasil ser pobre é desculpa para tudo!
Paulo Alves (Rio de Janeiro, RJ)

Imigrantes

Se nosso país se prontifica a acolher imigrantes em situações calamitosas, como os haitianos e senegaleses, entendo que devem ser-lhes disponibilizados abrigos decentes. Eu me pergunto por que o governo quer transferir tal abrigo para São Paulo ("Mundo", 11/4), cidade que já se encontra caótica em termos de transporte, segurança, com proliferação de favelas e pedintes. Por que não alocá-los em Estados menos povoados, onde haja trabalho e condições dignas de vida?
Toyomi Araki (São Paulo, SP)

Olimpíada

Eu sou lúcido o suficiente para saber que o dinheiro gasto na Copa e na Olimpíada não resolveria os nossos problemas de saúde e educação. Ter ou não estas competições aqui não faz grande diferença para mim. Mas não pega bem deixar chegar 2015 para gritar que não vai ter Olimpíada. Existem muitos países que aceitariam sediá-la de bom grado.
Marcio A. Macedo (Belo Horizonte, MG)

Petrobras

Parece evidente que o esquema na Petrobras envolveu centenas de funcionários. Isso só atesta que, nos últimos anos, a empresa deixou de pertencer ao povo brasileiro e passou a ser propriedade de seus funcionários, com seus anuênios, quinquênios, gratificações e ajudas de custo. Se realmente for feito um serviço sério pela Polícia Federal, certamente aparecerão outros casos escabrosos, como a construção da refinaria Abreu e Lima.
João Henrique Rieder (São Paulo, SP)

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A maioria esmagadora da população não tem paciência nem interesse em ler as matérias recheadas de intrigas contra o governo Dilma, mas quem lê contrasta as ilações com as manchetes acusatórias. A PF "busca" provas de envolvimento; a Global "pode ser" uma empresa de fachada; "há indícios" de licitações fraudulentas; fulano "seria" um laranja... Nada é concreto, só há ilações no condicional. Bem diferente das reportagens sobre o cartel do metrô de São Paulo nos governos do PSDB. Lá existe um réu confesso da empresa Siemens que comprovou o cartel.
Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

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O dever de casa para a feitura de CPI exigiria que o Brasil fechasse para balanço. São tantos os assuntos que envolvem desmandos, uso indevido do dinheiro público e falcatruas que gastaríamos anos a fio sem uma resposta esperada pela sociedade.
Carlos Henrique Abram (São Paulo, SP)

Inflação

Engana-se o leitor Claudir José Mandelli (Painel do Leitor, 11/4) ao citar a inflação nos anos FHC. Em 2002, último ano do governo tucano, a inflação foi de 12,5%, mais do que o dobro da taxa verificada atualmente. A taxa de juros Selic fechou em 25%, mais do que o dobro da taxa atual. Portanto, o "brasileiro se acostumou com a estabilidade" bem depois do fim do governo tucano.
Celso Balloti (São Paulo, SP)

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É preciso lembrar André Singer ("Opinião" 12/4) de que o sinal está muito vermelho não só para Dilma, mas para toda a sociedade. O PIB deste ano pode ser fraquíssimo, a Selic já está em 11% e deve aumentar, a inflação está altíssima, e poderemos ter falta de água e de energia. E, se for verdade que o governo diz aos empresários ("ruim agora, pior se a oposição vencer"), então é melhor acabar com a reeleição.
Francisco Claudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)


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