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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Alexandre Padilha
Padilha, o mais novo poste inventado por Lula para concorrer ao governo de São Paulo, foi pego pela divulgação do seu envolvimento no esquema criminoso montado por Alberto Youssef e André Vargas para desviar dinheiro do Ministério da Saúde ("PF liga ex-ministro Padilha a laboratório de doleiro preso", "Poder", ontem). Se já pesavam contra ele uma ineficiente gestão da pasta e a importação dos médicos "escravos" cubanos, essa última descoberta feita pela Polícia Federal é um tiro mortal na sua candidatura.
RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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A história se repete. Primeiro negam, mostram-se indignados e dizem que é um jogo sujo da oposição e da imprensa, com propósitos eleitoreiros. A seguir, declaram que não conhecem, não lembram ou não sabiam das atividades criminosas de seus interlocutores e, diante das provas materiais, desaparecem de cena. Quando ressurgem, dizem que são inocentes e que se afastarão para se defender, renunciando ao cargo exercido ou pretendido.
LUIZ NUSBAUM, médico (São Paulo, SP)

Eleições
A eleição no Brasil tornou-se um paradoxo. Temos o sistema eleitoral mais evoluído do mundo, com urna eletrônica e apuração rápida. Porém nossa democracia é quase uma ficção. Teremos debates genéricos, com políticos se arvorando de paladinos da honestidade e, à nossa escolha, mais de 30 partidos. Como escapar dessa cilada?
OBED ZELINSCHI DE ARRUDA (Santos, SP)

Dançarino morto
A triste e truculenta interrupção da vida de Douglas Rafael da Silva Pereira, dançarino do programa "Esquenta", da TV Globo ("Protesto contra morte de dançarino da Globo tem bombas e tiros no Rio", "Cotidiano", 23/4), parece ser reedição da história de Fernando Ramos da Silva, o Pixote. Infelizmente, a existência de Douglas foi interrompida quando estava em plena ascensão.
CLAUDIO RIBEIRO HUGUET (Brasília, DF)

Masp
Fundamental o artigo "Outra vez o Masp", dos arquitetos André Vainer e Marcelo Ferraz (Tendências/Debates, 23/4). O que os atuais dirigentes do museu fizeram com os cavaletes de vidro e concreto, conforme projeto da arquiteta Lina Bo, é um atentado. Equivale ao que teria sido o gradeamento do vão-livre, proposto por um dos atuais próceres da instituição e, felizmente, repelido a tempo.
JAYME SERVA (São Paulo-SP)

'Indigentes com RG'
Primeiro o governo de São Paulo joga a culpa pela desumanidade de enterrar em vala comum pessoas identificadas na prefeitura. Agora, quer novamente se desfazer dessa responsabilidade atribuindo-a à USP ("SP continua a enterrar indigente com RG'", "Cotidiano", 24/4). Será que estamos falando mesmo de seres humanos?
LUIZ ENRIQUE VIEIRA DE SOUZA, sociólogo (Campinas, SP)

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Sobre a reportagem "Secretário diz que falhas em sistema serão corrigidas" ("Cotidiano", 23/4), a Secretaria de Segurança Pública gostaria de corrigir uma informação: não é o secretario Fernando Grella Vieira quem atribui à prefeitura a responsabilidade pelo Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), mas, sim, a própria legislação que regula os serviços funerários, de responsabilidade dos municípios. Neste caso, o SVO, embora gerido pela USP, é vinculado ao Serviço Funerário Municipal, por meio de convênio.
LUCAS TAVARES, coordenador de comunicação da Secretaria da Segurança Pública de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS REYNALDO TUROLLO JR. E ROGÉRIO PAGNAN - Toda a legislação que dispõe sobre o SVO é estadual, com algumas regulamentações federais, conforme aponta o Ministério Público. Não há nenhuma lei municipal sobre o SVO. O serviço, que atesta o óbito, é ligado à USP, que é estadual.

Feriados na Copa
O prefeito de São Paulo enviou à Câmara projeto que o autoriza a decretar feriado durante a Copa ("Projeto autoriza Haddad a decretar feriado em jogos", "Cotidiano", ontem). A proposta vai paralisar o maior centro industrial do país a um custo astronômico para que a população possa ver 22 homens correrem atrás de uma bola, goste-se ou não de futebol.
ARSONVAL MAZZUCCO MUNIZ, advogado (São Paulo, SP)

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O país dos feriados não é a Suíça, nem a Nova Zelândia ou a China. O país dos feriados é o Brasil, que precisa produzir, educar, empregar, empreender, exportar e se desenvolver antes de descansar.
RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Bernardinho
Como disse o técnico Bernardinho ("Meu dissabor é com o país, que não tem prioridades", "Esporte", ontem), o Brasil é um país sem planejamento. As manifestações contra a Copa deveriam ter ocorrido quando Lula anunciou que ela seria realizada aqui. Organizar eventos como o Mundial e a Olimpíada na base de improvisação é de total irresponsabilidade.
TSUNETO SASSAKI (São Paulo, SP)


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