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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Lula
A Folha demonstra surpresa ao constatar o óbvio no editorial "100% político" ("Opinião", ontem). O ex-presidente Lula prometeu que não falaria sobre mensalão durante o processo e cumpriu. Foi só abrir a boca e vemos os setores que mais nutriram esse assunto entre 2005 e 2013 entrarem em um mal disfarçado pânico. Não há nada de errado em Lula ser 100% político, o problema é convivermos com a possibilidade de um Judiciário que não atue integralmente dentro da lei. E não foi Lula quem abriu essa discussão: é fácil encontrar na própria Folha jornalistas e juristas que há muito questionam a isenção desse julgamento.
Daniel Louzada da Silva (Brasília, DF)

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O "volta Lula" é apenas jogo de cena. Ele jamais aceitará concorrer à Presidência neste momento, sabendo dos reajustes que deverão ser feitos na economia [no ano que vem]. Como ele iria se referir à herança maldita ou ao espetáculo do crescimento do país, sendo o governo antecessor o PT?
Osmar G. Loureiro (Cravinhos, SP)

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De toda a discussão sobre o mensalão, o próprio caso como denunciado pelo ex-deputado Roberto Jefferson, seria o pagamento mensal em dinheiro da compra de votos de congressistas, mas não foi comprovado nem criminal nem judicialmente. A absolvição de Fernando Collor é que deveria levar a imprensa a uma reflexão sobre como tratar a corrupção política no Brasil.
Zulcy Borges, jornalista (Itajubá, MG).

USP
Causa profundo pesar a leitura do texto de autoria do reitor da USP, Marco Antonio Zago ("Em carta, reitor pede apoio a alunos e docentes da USP para superar crise", "Cotidiano", ontem), que afronta as mais elementares exigências de respeito à inteligência e a cultura das pessoas letradas deste país. No seu pretenso manifesto, eivado de arroubos analíticos, o reitor Zago produziu um texto que deveria ser analisado por professores de diversas faculdades da USP, segundo os padrões do vestibular de ingresso da universidade.
Eugênio Carlos Ferrari, médico e ex-aluno da USP (São Paulo, SP)

Refugiados haitianos
A responsabilidade por abrigar refugiados, independentemente do motivo, deveria ser dos países que foram os colonizadores. No caso dos haitianos ("Haitianos são despejados' em SP, afirma secretário de Haddad", "Cotidiano", ontem), a França poderia abrigá-los na Guiana Francesa.
Marcos Abrão (São Paulo, SP)

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Gostaria que o jornal, além de informar a problemática sobre a vinda e presença dos haitianos em São Paulo, também citasse maneiras de como ajudá-los e empregá-los. Existe um problema na comunicação? Eles estão dispostos a enfrentar desafios de trabalho? Quais são suas qualificações? Uma reportagem sobre isso seria de muita valia.
Eliane Pinotti Borguetti (São Paulo, SP)

Mais Médicos
O doutor José Marcos Thalenberg (Painel do Leitor, ontem), comentando artigo que publiquei nesta Folha ("Mais Médicos, fragmentos sobre a loucura", Tendências/Debates, 27/4), acusa-me de preconceituoso, ignorante, furioso e mal-educado. Se for um sentimento sincero, aceito resignado, afinal todos têm o direito de se expressar livremente. Se for de alguém da legião dos comparsas cibernéticos, também aceito resignado, pois todos têm o direito de usufruir da existência e cada um ganha a vida com a competência e os valores que carrega dentro de si.
Miguel Srougi, médico (São Paulo, SP)

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É evidente que a formação de médicos cubanos é dúbia, caso contrário o governo não se oporia à que revalidassem seus diplomas. Dizer que não está ocorrendo a migração de médicos cubanos para grandes centros porque isso não ocorreu em determinada cidade é tão científico quanto as sugestões de tratamento no balcão de uma farmácia. Por fim, soluções existem --e não será difícil encontrá-las-- junto às Universidades e profissionais da área, e não junto a ex-ministro envolvido em tantas suspeitas de irregularidades.
Sergio Marrone Ribeiro, professor da Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp (Botucatu, SP)

Jatinhos
Vladimir Safatle ("Demagogia", "Opinião", ontem) deveria se informar melhor sobre quanto se paga para voar com jato e helicóptero executivos no Brasil. São inúmeras taxas aeroportuárias (pouso, decolagem, rádio, permanência, hangaragem, atendimento em pista etc.), seguro em dólar, além do combustível mais caro do mundo e a absurda carga tributária para se importar uma aeronave. Portanto, nem mesmo Eike Batista consegue voar "livremente em seu jato sem pagar nada". Somente com muita demagogia --ou ignorância-- alguém pode defender mais impostos e taxas no Brasil.
José Guilherme (São Paulo, SP)

'Gentileza corporativa'
O comprometimento com um bom atendimento e um serviço bem feito e cortês são essenciais ao encantamento do cliente e à manutenção do negócio ("Empresa fatura com gentileza corporativa'", "Folhainvest", 28/4). Mas a existência de cursos para ensinar as pessoas a serem educadas, parece-me um disparate. Comportamentos como respeito às diferenças e empatia deveriam ser naturalmente incorporados à formação dos colaboradores.
Marco Fabio Cunha Grimaldi (São Paulo, SP)

Poluição sonora
Espero que na Conferência Municipal sobre Ruído, que termina hoje, não esqueçam de tratar das "discotecas ambulantes". Nos últimos tempos tornou-se moda encher o porta-malas dos veículos com alto-falantes e sair por aí no volume máximo e as janelas abertas, emitindo um ruído difícil de se identificar, incomodando meio mundo. Se pelo menos música fosse de qualidade...
Antonio Ferreira de Souza Filho (São Paulo, SP)


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