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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Joaquim Barbosa

Em "E Barbosa só pensa naquilo" ("Poder", ontem), Ricardo Melo não tocou no uso de carro com placas frias, dirigido por funcionário do Complexo da Papuda, pela filha de José Dirceu, que furou a fila do presídio para visitar o pai. Nem escreveu sobre outras regalias. É sempre o presidente do Supremo o errado. É cansativa a forma tendenciosa de pensar do colunista.
SÔNIA ADARIAS SOARES BRUNO (Santos, SP)

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Nenhum colunista tinha observado o silêncio do ministro Joaquim Barbosa a respeito de assuntos que estão chocando o país. Como lembrou Ricardo Melo, não há fala do presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça sobre linchamentos, mortes em presídios, justiceiros etc. Falta tempo a Barbosa. Afinal, o ministro deve ter passado um longo período pesquisando argumentos para proibir José Dirceu e Delúbio Soares de trabalhar, mesmo que isso seja um direito. Pobre Justiça brasileira.
SANDOVAL NASSA, jornalista (São Paulo, SP)

Impunidade

Lúcido o artigo do controlador--geral do município, Mário Vinícius Spinelli ("Pelo fim da impunidade", Tendências/Debates, ontem). Não há como falar em combate à corrupção não havendo um acompanhamento da evolução patrimonial dos servidores. Combinando análises que envolvem mapeamento de riscos, cruzamentos de dados e patrimônio em nome de "laranjas" ou em nome de offshores, a Controladoria--Geral do Município de São Paulo chegou a alguns servidores cuja fortuna amealhada necessitaria de alguns séculos de trabalho para ser constituída.
CECÍLIA CÍCERA DA PALMA (São Paulo, SP)

PMs mortos

A reportagem "SP não paga indenização a família de PM assassinado" ("Cotidiano", ontem) sugere que nenhuma das famílias dos policiais mortos tenha sido indenizada, o que não é verdade. Para afirmar que o governo não as indenizou, a Folha se baseou em só sete casos, três dos quais ainda sob análise para o pagamento. Para efetuá-lo, é necessário, por lei, comprovar que os policiais foram mortos em decorrência da função de agentes de Estado, o que demanda investigações. Em outros casos, as indenizações já foram deferidas. No entanto, aguardam posicionamento da Justiça para definir quais herdeiros terão direito à indenização de R$ 200 mil. É lamentável que a Folha seja usada por um pré-candidato para criticar o governo paulista.
LUCAS TAVARES, coordenador de comunicação da Secretaria da Segurança Pública de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ROGÉRIO PAGNAN E MARINA GAMA CUBAS - O texto se baseou nos casos registrados pelo "Diário Oficial do Estado de São Paulo". O governo não informou à reportagem quantas famílias não foram indenizadas. Os demais pontos questionados estão contemplados no texto e no "outro lado".

Copa do Mundo

Ameaçar pilotos com suspensão de licença de voo para evitar o caos aéreo é assédio moral ("Empresa e piloto que descumprirem horários terão multa ou suspensão", "Entrevista da 2ª", ontem). Pressionar pilotos, profissionais que conduzem máquinas de elevada complexidade, põe em risco a vida de seres humanos. A principal responsabilidade pelo caos aéreo é do governo e da Anac.
BERNARDO VAN RAIJ (Campinas, SP)

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O Brasil teve um prazo de sete anos para se preparar para a Copa do Mundo. Mesmo assim, com todo esse tempo, o país ainda tem grandes falhas na infraestrutura. O setor de transporte público é precário, há aeroportos inacabados ("Ampliação de Viracopos, em Campinas, não fica pronta na Copa", "Cotidiano", ontem) e uma série de outros problemas. As seleções da Nigéria e de Portugal vão ficar hospedadas em Campinas. As delegações terão o privilégio de desfrutar de um aeroporto inacabado.
PEDRO SOTTO DURRER LEITE (São Paulo, SP)

Jatinhos

É ótimo o artigo de Leandro Narloch ("Safatle contra os pobres", Tendências/Debates, ontem). Ele prova que crescimento econômico é a melhor forma de diminuir drasticamente a pobreza. Chega de políticas protecionistas, em que poucos trabalham pagando impostos escorchantes para o sustento de muitos.
MILTON DE MELLO BONANI (São Paulo, SP)

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Narloch deveria informar-se um pouco mais sobre a relação entre crescimento econômico e redução da pobreza. Não se nega que o crescimento seja um elemento importante, porém ele não é suficiente para reduzir a pobreza. Por mais que a economia brasileira cresça, sabemos que os resultados se concentram nas mãos de uma pequena elite.
RAPHAEL BICUDO (São Paulo, SP)

Machado de Assis

Interpreto como uma profanação a escritora Patrícia Secco "simplificar" textos do imortal Machado de Assis ("Machado pra burro", "Ilustrada", 10/5). Confesso, por diversas oportunidades, haver lido obras dele com um dicionário ao lado. Por que as novas gerações não poderiam também trilhar o enriquecedor "caminho das pedras"? Até que ponto se pretende "democratizar" a leitura e a cultura neste país?
JOSÉ LAHOR FILHO (Uberlândia, MG)

Servidor investigado

Lamento que a reportagem "Ex-diretor de estatal paulista é investigado" ("Poder", ontem) associe meu nome a uma apuração administrativa que não tem a menor relação comigo. Esclareço que, no estrito cumprimento do meu dever, apenas encaminhei as informações à Corregedoria-Geral da Administração, atendendo solicitação do próprio senhor Gilmar da Silva Gimenes.
JULIO SEMEGHINI, secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional de SP (São Paulo, SP)


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