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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo
Como um animador de auditório, que precisa inflamar a plateia, Lula se superou em sua última declaração pública ("É babaquice' exigir metrô dentro do estádio, diz Lula", "Poder 1", 17/5). Além da colocação atrasada e infeliz, ele mostra total despreparo e visão tacanha. O mais irônico é que Lula, um deslumbrado com o poder, que adora uma mordomia, só anda em jato executivo de grandes empresas.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)

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A afirmação de Lula só reforça o ponto de vista retrógrado desse ex-presidente. Nos tempos de campanha à Presidência, ele chegou a declarar ser contra obras do metrô por considerá-las caras demais. Essa é a visão de um político que pouco se importa com as mazelas da população e se delicia tão somente com a perpetuação no poder. Bilhões foram gastos em estádios inúteis, gerando enormes problemas de locomoção a todos. Agora, cinicamente, sugere que todos devem ir a pé, ou de jegue, aos estádios.
Toyomi Araki (São Paulo, SP)

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Por qual calçada o ex-presidente Lula chegará ao Itaquerão?
Maria Julia Pacheco de Castro (São Paulo, SP)

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Hoje, torcer contra a seleção brasileira e a realização da Copa seria um dever, uma forma de denúncia e contestação. Torcer a favor seria legitimar o atual governo. Torcerei pela seleção e para que tudo ocorra sem transtornos. O Brasil é maior que um governo, que um partido e suas ações, das quais podemos divergir.
Astor Wartchow, advogado (Porto Alegre, RS)

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Que moral Joseph Blatter, presidente da Fifa, tem para dizer em entrevista a TV suíça que o brasileiro está um pouco descontente e que, para melhorar, é preciso vontade de trabalhar ("Para Blatter, falta vontade de trabalhar", "Poder 1", 17/5)? Blatter preside uma entidade envolvida em inúmeros casos de corrupção e é originário de um país que aceita em seus bancos dinheiros de origens duvidosas, como denunciado no caso Alstom/Siemens.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Nigéria
O texto "Meninos massacrados, meninas desaparecidas" (Tendências/Debates, 15/5), de John Dramani Mahama, expressou minha indignação com essa tragédia que, como disse o autor, não deve ficar restrita à geografia de um continente marcado pela ignorância de fundamentalistas que usam como escudos crianças e mulheres. Apenas rostos bonitos e famosos impondo cartazes terão pouco efeito. Necessário se faz que se mobilizem forças políticas para dar um basta a tanta barbárie e que esses povos possam ter uma vida livre do terror que há tanto assombra a Nigéria.
Ines Vieira Lopes, cientista social (Campinas, SP)

Correios
No dia 16/5, a gerente de relações institucionais dos Correios respondeu à carta do maestro Júlio Medaglia (Painel do Leitor, 14/5) informando que a empresa vem passando por um "processo de modernização" desde 2011. Estranho, pois o que vejo é regressão: até meados da década passada, o Sedex comum era entregue, entre capitais, em 24 horas (hoje são 48h), a página da empresa no Facebook está inundada de reclamações e o sistema de rastreamento de encomendas pela internet é da Idade da Pedra. O jeito é apelar para uma nova logomarca, pretensamente moderna, e gastar milhões com propaganda.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

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Uma carta simples gasta hoje mais de um mês entre Cuiabá (MT) e Alagoinhas (BA), quando não é extraviada, o que é frequente. Os serviços dos Correios não funcionam e, mesmo as modalidades mais caras (como as cartas registradas e o Sedex), são sempre prejudicados pelas constantes greves e pela má eficiência, sempre protegidas pelas sucessivas anistias. Bravo ao maestro Júlio Medaglia, que denunciou essa vergonha.
Josué Modesto Passos, juiz (São Paulo, SP)

Policiais militares
Em duas colunas, "Pessoas dentro da farda" ("Opinião", 30/4) e "Protesto' de teatro" (7/5), Ruy Castro proporcionou que mais de 600 mil homens e mulheres Brasil afora sentissem uma leve e necessária brisa, como um sopro de alento ao reconhecimento pelos desafios e perigos aos quais nós, policiais, estamos submetidos. Presenciamos diariamente a triste rotina que envolve crimes, acidentes, drogas e mães chorando.
Ronilson de Souza Luiz, capitão da PM, doutor em educação pela PUC-SP (São Paulo, SP)

Índia
"A população está frustrada com o baixo crescimento econômico e a inflação em alta". No Brasil? Não, na Índia! O ex-premiê, no poder por dez anos, perdeu as eleições para um governador que desburocratizou a economia, criou incentivos fiscais e atraiu investimentos para o Estado de Gujarat. Dilma, Aécio Neves e Eduardo Campos precisam ler a Folha para terem propostas.
Francisco Claudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

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