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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Operação Lava Jato

Ao ler a manchete "Supremo manda soltar ex-diretor da Petrobras e doleiro" ("Primeira Página", 20/5), chego à conclusão de que, para alguns ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), notável saber jurídico e reputação ilibada para o exercício do cargo são meras piadas. À parte a tecnicidade do assunto, a decisão do ministro Teori Zavascki é, no mínimo, controversa. Perco cada vez mais as esperanças de que o país um dia se livre da corrupção, haja vista que roubar dinheiro público e impunidade andam de mãos dadas.
CLAUDIO TERRIBILLI (Guarulhos, SP)

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Correta e corajosa a liminar concedida pelo ministro Teori Zavascki, salvaguardando a competência do STF. O possível desmembramento do processo entre os que têm foro privilegiado e aqueles que não o têm só pode ser ordenado pelo próprio STF.
RICARDO MUTRAN, advogado (São Paulo, SP)

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A decisão do ministro do STF de mandar soltar o ex-diretor da Petrobras preso na Operação Lava Jato demonstra que bandidos que tenham relação com políticos são privilegiados. A impressão que ficou é que Teori Zavascki procurou nas entrelinhas do caso uma justificativa para libertar Paulo Roberto Costa, o protegido do governo.
JOSÉ OSVALDO GONÇALVES ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

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Os criminosos de "colarinho branco" são tão ou mais perigosos do que os que andam armados porque, ao roubar quantias incalculáveis de nossos cofres públicos, destroem nossa educação, nossa saúde e nossa segurança.
MÁRCIA HELENA BARRETO DEMARCHI (Rio Claro, SP)

Obras para a Copa

Capacidade, qualidade e preparação são palavras que Dilma persiste em utilizar em seus discursos para que nós pensemos que tudo dará certo para a conquista do Mundial ("Aeroportos estão preparados para a Copa do Mundo, afirma Dilma", "Poder", 20/5). Afinal, será que nossa preocupação está mesmo relacionada à conquista do evento? Ou estaria ligada aos problemas que a sétima maior economia do mundo, como afirma a presidente, enfrenta?
GIOVANNA MACHADO PEREIRA, estudante do terceiro ano do Ensino Médio (Curitiba, PR)

Arena Corinthians

Meu estádio, minha vida? Não é bem o meu sentimento em relação ao Itaquerão ("Chuva, falhas e derrota marcam a estreia do Corinthians em casa", "Esporte", 19/5). Corintiano irreparável, gostaria de ver nosso estádio construído pelo amor da torcida e competência da diretoria, e não como fruto de circunstâncias históricas e injunções políticas. Moralmente, nosso estádio ainda é o do Parque São Jorge.
CARLOS GILBERTO MORAES (São Paulo, SP)

Virada Cultural

Foi absurda a cobertura que a Folha fez da Virada Cultural. A capa da "Ilustrada" ("Segurança fracassa e violência volta a marcar Virada em SP", 19/5), ao dizer que o evento foi marcado pela violência, entra no terreno da distorção tendenciosa. Não presenciei qualquer clima de violência. Ao contrário, vi alegria, confraternização, diversão e nenhum arrastão. Se existiram, foram fatos isolados. Amigos meus estiveram em shows noturnos e também não viram nada. A segurança foi bastante elogiada e havia policiamento ostensivo. A reportagem poderia ter destacado o verdadeiro clima que preponderou no evento.
PEDRO CARLOS SAMPAIO GARCIA (São Paulo, SP)

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Gostaria de descrever minha revolta com a organização da Virada. Entendo que o poder público seja laico, mas realizar um show de rock em frente ao Mosteiro de São Bento no mesmo horário das missas é mau gosto e falta de respeito. Montar um palco usando as escadarias da Catedral da Sé e dar a um artista de stand-up espaço para apresentar um texto cheio de palavrões, pedindo a liberação da maconha, é liberdade de expressão ou provocação? Não haveria como montar os palcos em outros locais?
CRISTIANE LOPES DE SOUZA AZEVEDO (São José do Rio Preto, SP)

Candomblé

Sobre a coluna de Hélio Schwartsman "O candomblé e o tinhoso"("Opinião", 20/5), que comenta a decisão de um juiz federal do Rio sobre a umbanda e o candomblé, com o respeito que merece o magistrado, creio que sua decisão trouxe uma contribuição ao manancial de imbecilidades produzidas por nossas autoridades. No mérito, concordo com o colunista e o julgador: nada de censurar a manifestação de quem pensa diferente. Mas, ao fazer uma descaracterização e apequenamento dessas importantes religiões, fez muito mal o magistrado.
HENRIQUE VALÊNCIO (São Paulo, SP)

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Em nome da liberdade de expressão, Hélio Schwartsman se esquece de que não é preciso muito para incitar alguns à violência. Se alguém gravar um vídeo que seja visto milhares de vezes na internet, pedindo a morte dos seguidores dessas religiões, não seria de bom-tom que o poder público retirasse o vídeo do ar?
MARCELO SÁ DA SILVA, funcionário público (Poços de Caldas, MG)

Estações fantasmas

Parabéns à Folha pela reportagem "Estações fantasmas" ("Cotidiano", 18/5), que mostra a situação de abandono de estações ferroviárias desativadas na cidade de São Paulo. Existem dezenas semelhantes espalhadas pelo interior. Quando o Brasil optou pelo transporte rodoviário, perdeu o trem da história.
AMAURI ALVARES (Marília, SP)


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