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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Protestos contra a Copa

De nada adianta se revoltar agora contra a Copa. Ela vai acontecer com ou sem protestos e as fragilidades do país já estão sendo expostas para o mundo. Só nos resta torcer pelo hexa e pela alegria do povo. A economia receberá um razoável e promissor incremento agora. Quem desejar mostrar sua insatisfação, em outubro terá sua oportunidade.
JOÃO COELHO VÍTOLA (Brasília, DF)

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As greves não são só por questões salariais, mas por melhores condições dos serviços prestados. Parlamentares, que trabalham três dias por semana, terão recesso para assistir aos jogos do Mundial e, no segundo semestre, não votarão projetos importantes por causa da campanha. Essa greve disfarçada é muito mais danosa do que as paralisações. Afinal, quantos projetos estão há anos parados no Congresso?
JOÃO VITOR V. DE OLIVEIRA (Araras, SP)

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Informo a todos os manifestantes contra a Copa que há milhões de pessoas que também não gostam de como as coisas estão sendo feitas, mas nem por isso vão às ruas para quebrar bancos, incendiar o patrimônio alheio, atrapalhar o tráfego e espalhar o caos nas grandes cidades. Os manifestantes deveriam agir de forma mais inteligente e fazer a diferença nas urnas. Convido aos mascarados a fazer o que fazem os políticos: violentem a população sem esconder seus rostos.
CLÁUDIO ROVERAN (São Paulo, SP)

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Aos custos das arenas é preciso somar a fortuna que o governo gasta em propaganda na tentativa de convencer os eleitores de que as obras foram realizadas.
VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

Anac

Sobre o texto "Anac libera aeroportos sem infraestrutura" ("Mercado 2", 24/5), informamos que a decisão de diretoria, que reduziu as restrições operacionais impostas por regulamento da agência em sete aeroportos do Amazonas, mediante a adoção de medidas mitigadoras que gerassem níveis equivalentes de segurança, vigorou até abril. A decisão se baseou em análise técnica da solicitação da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, tendo em vista a importância social do transporte aéreo para a região. Não houve determinação da secretaria. Desde abril passado, a movimentação nesses sete aeródromos voltou ao nível anterior (até quatro movimentos semanais).
GABRIELA LEAL, assessora de comunicação social da Anac (Brasília, DF)

REPOSTA DA JORNALISTA MARIANA BARBOSA - A reportagem mantém as informações publicadas.

Lei iraquiana

A ideia de declarar meninas de nove anos aptas para o casamento, caso comprovem estar fisiológica e psicologicamente preparadas, é nauseabunda e asquerosa ("Leis e costumes no Iraque", Tendências/Debates, 26/5). Aos nove anos, ninguém tem preparo psicológico para se governar e assumir as responsabilidades de um casamento. Será uma maneira de tornar legal a pedofilia no Iraque e mais uma violência contra as mulheres.
ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)

Desigualdade

O artigo de Vinicius Mota ("Um épico francês", "Opinião", 26/5) se soma a outros textos do jornal sobre o livro "O Capital no Século 21", do economista francês Thomas Piketty. O debate sobre a desigualdade patrimonial em nações ricas está aberto. Considero o artigo instigante para o debate intelectual, mas não creio que a discussão caminhe no sentido da "busca da verdade".
ARMANDO REIS VASCONCELOS (Recife, PE)

Ditadura

Concordo com Antonio Negrão de Sá (Painel do Leitor, 26/5), que se referiu ao golpe militar como uma tragédia que se abateu sobre o país. Ele erra, porém, ao dizer que a igreja apoiou a tortura. Se no início parte do clero saudou o golpe, não muito depois a igreja passou a ser uma de suas principais opositoras.
MARCELO RATAI MENNA BARRETO (São Paulo, SP)

Vaivém

A CitrusBR (Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos), que representa as três maiores exportadoras de suco de laranja do mundo --Cutrale, Citrosuco e Louis Dreyfus Commodities--, cumprimenta a Folha pelos 25 anos da coluna Vaivém das Commodities. A coluna é leitura obrigatória para a lideranças do setor agropecuário e referência pela qualidade de análise crítica e independente. Dessa forma, gostaríamos de expressar nosso respeito e admiração pelo trabalho desenvolvido pela Folha na cobertura dos assuntos sobre o agronegócio brasileiro.
IBIAPABA NETTO, diretor-executivo da CitrusBR (São Paulo, SP)

Universidades paulistas

O reitor da USP, Marco Antonio Zago, afirma que "o conhecimento pleno do cenário orçamentário da universidade restringia-se a poucas pessoas" ("Orçamento e responsabilidade", "Opinião", 26/5). Esse é um dos principais motivos para as greves nas universidades estaduais paulistas.. A falta de transparência persiste, não sendo possível acreditar nos percentuais de comprometimento do orçamento das universidades com salários.
MARCUS VINICIUS MALTEMPI, professor da Unesp (Rio Claro, SP)


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