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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Joaquim Barbosa

A repentina e surpreendente aposentadoria do presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, suscita discussões sobre a igualdade jurídica no Brasil. Uma Justiça igual para pobres e ricos? Nada mais irreal e falacioso. Não é novidade que nossa comunidade carcerária é formada por pobres e negros. Por onde andarão Salvatore Cacciola, Carlinhos Cachoeira, Pedro Paulo de Souza e outros? A "dolce vita" dos que têm colarinho branco.
MARCELO VICENTE DE PAULA, padre, diretor do Centro Salesiano do Adolescente Trabalhador (Vitória, ES)

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A renúncia de Barbosa deve ser comemorada. Afinal, um colegiado jamais deveria ser presidido por um membro beligerante e sem equilíbrio para comandar.
CLÓVIS DEITOS (Campinas, SP)

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Com suas muitas qualidades e defeitos, Barbosa fez muito bem ao Brasil e à autoestima dos brasileiros. Sai de cena o ministro, mas está de volta o cidadão, o que é muito bom para o país.
BERENICE BERTOLDI (Curitiba, PR)

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Barbosa deixa o STF, mas não deixa saudade. O prepotente ministro usou e abusou de suas prerrogativas de presidente do STF. Truculento, desrespeitou e atemorizou colegas. Vingativo, agiu com crueldade ao impedir que condenados do processo do "mensalão" em regime semiaberto usassem de seus direitos.
BENJAMIN EURICO MALUCELLI (Santos, SP)

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Com a saída de Barbosa, o Judiciário perde mais credibilidade, respeito e senso de compromisso.
ANDRÉ L. DE OLIVEIRA COUTINHO (Campinas, SP)

Disputa eleitoral

O candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, diz que não é o tipo de político que muda de opinião só porque vai disputar um cargo ("Minha resposta", Tendências/Debates, 30/5). Ora, em 2013, ele trocou o apoio do ruralista Ronaldo Caiado pelo da ex-ministra Marina Silva. Ou o candidato não vê a diferença entre os dois, ou está mentindo.
RAFAEL RAMOS RIBEIRO (Guarulhos, SP)

Desigualdade

A Folha deveria parar de fingir que o livro de Thomas Piketty, "Capital no Século 21", representa alguma novidade. Trata-se de mais uma obra que demonstra ódio à propriedade privada e estimula a sanha confiscatória dos governos. Para ser honesto com seus leitores, o jornal poderia trazer análises feitas por economistas libertários de verdade. Colocar outros socialistas para discutir um livro socialista não corresponde a debate algum.
DANIEL MORENO (São Paulo, SP)

Ronaldo

Em entrevista, Ronaldo dá sua opinião ("Nos vândalos e nos mascarados tem de baixar o cacete mesmo", "Poder", 30/5). O que devemos fazer, então, com o governo brasileiro, que rouba e gasta o dinheiro público com eventos fúteis? Os integrantes do poder público não usam o SUS, por isso eles não valorizam o dinheiro arrecadado com nossos impostos.
JÉSSICA COSTA DOS REIS (Nova Odessa, SP)

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Embora discorde de vários de seus argumentos sobre a Copa do Brasil, concordo com a opinião de Ronaldo de que há que reprimir os vândalos baderneiros e marginais mascarados.
PAULO RIBEIRO DE CARVALHO JR. (São Paulo, SP)

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Ronaldo sempre foi um grande jogador e um exemplo de superação, mas é decepcionante como representante. Deu apoiou à CBF, ao governo e nunca questionou os gastos exorbitantes com a Copa. Agora, às vésperas do evento, critica os atrasos das obras para apoiar o amigo e candidato à Presidência da República Aécio Neves (PSDB). Mais um ex-jogador que calado é um poeta.
SERGIO RIBEIRO (São Paulo, SP)

Estatais

O Ministério Público, o Tribunal de Contas da União e o Congresso deveriam tomar providências quanto à falta de transparência e ao aparelhamento das empresas estatais e dos fundos de pensão. A compra da refinaria em Pasadena (EUA) mostra que a indicação de conselheiros nas estatais é repleta de ilegalidades.
ELAINE MARIA DIAS (Brasília, DF)

Planos econômicos

De propósito ou não, o ilustre procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ao solicitar ao STF uma nova data para o julgamento da correção dos planos econômicos ("STF adia julgamento sobre a poupança", "Mercado", 29/5), faz o jogo dos banqueiros ou, no mínimo, quer procrastinar o feito em favor do governo.
EBER SOARES DE SOUZA (Niterói, RJ)

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É realmente instigante o dom da banca de "sensibilizar" os membros do Supremo. Até eu, perdedor dos planos econômicos, sinto-me comovido.
ELIA ALVES (Belo Horizonte, MG)

USP

Foi noticiada mais uma queda da USP em um ranking internacional ("USP perde o posto de melhor universidade da América Latina", "Cotidiano", 28/5). O fato é muito triste, mas não me surpreende, pois, há muito, o corpo docente da universidade se preocupa mais com a politicagem e com a manutenção de privilégios.
JOSÉ E. RUBIN (São Caetano do Sul, SP)


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