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Opinião

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Carlos Heitor Cony

Discos voadores

RIO DE JANEIRO - Todo agente --segundo Aristóteles-- age com vistas a um fim. Vamos fazer uma simples comparação: quando descobriram a América, os europeus procuraram lucrar com a descoberta de um mundo até então desconhecido.

Levaram o que era útil ou necessário para a civilização deles e fizeram o que pensaram que deviam fazer: massacraram os índios, se apropriando de sua terra. E isso durou o quê? Até certo ponto dura até hoje.

Façamos a analogia: por que motivo esses seres extraterrestres, tão fabulosos, tão inteligentes, que dominam a técnica com o pensamento, com a meditação transcendental, por que há milênios eles chegam até aqui, para aprender o quê?

Durante a Antiguidade clássica, durante o Império Romano, durante a Idade Média, eles nos viram com arco e flecha. Hoje já conhecem as armas nucleares, a internet, os celulares, os animais clonados, os sanduíches do McDonald's e nada nos ensinam, nada querem com a gente a não ser nos observar? Saber como somos, o que fazemos e por que fazemos ou não fazemos.

Qual a finalidade dessa observação ou pesquisa? É evidente que dispondo de uma tecnologia bem mais adiantada, certamente já passaram por esses estágios primitivos e estão em outra dimensão bem mais avançada, espiritual e tecnologicamente. São relatos que, apesar de sermos primitivos, existem e estão historicizados.

A Bíblia conta que o profeta Elias foi arrebatado por um carro de fogo, ou seja, um disco voador que veio, pousou, pegou o profeta e o levou. Levou para onde? Para outro planeta, muito mais adiantado, provavelmente, um planeta sem poluição, sem crime organizado e sem programas de televisão.

Porque nessa época, na época do profeta Elias, não tínhamos nem bicicleta, nem geladeira nem ventilador, nem abridor de Coca-Cola.


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