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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalidade na USP
A reportagem "Mensalidade na USP poderia ser paga por 60% dos alunos" ("Cotidiano", 2/6) é muito oportuna. Vale notar que, ainda assim, a conta não fecharia. O custo por aluno está muito alto, indicando um problema típico de gestão. O que devemos discutir é se é justo que o cidadão que não estuda, nunca estudou nem nunca vai estudar na USP seja obrigado a custeá-la.
RODRIGO ARANTES DO AMARAL (São Paulo, SP)

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Com o meu doutorado na USP consegui, sim, um bom emprego. Mas pago segurança privada em meu condomínio, plano de saúde, plano de previdência, escola privada para minha filha, sustento meus pais e 27,5% do meu salário vai para o Imposto de Renda. Eu já não financio o Estado? Querem que eu dê mais dinheiro?
NILTON HERNANDES, jornalista e doutor em semiótica e linguística pela USP (São Paulo, SP)

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Os mais ricos são pães-duros ao entrar e ao sair da universidade: lutam para não contribuir com mensalidades e se negam, quando formados, a fazer doações espontâneas. Na América do Norte, as instituições públicas cobram mensalidade, e seus egressos, quando bem-sucedidos, fazem doações, independentemente de incentivos fiscais.
FREDRIC M. LITTO, professor emérito da Escola de Comunicações e Artes da USP (São Paulo, SP)

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A USP já passou por outras crises sem ter o nível de exposição negativa que esta tem agora. Ninguém pode negar que boa parte dos alunos da universidade vem de bons colégios particulares. Mas a questão deveria ser o sucateamento do ensino básico público nas últimas décadas.
WALDIR CALDEIRA, funcionário do Instituto de Biociências da USP (São Paulo, SP)

Educação
A manchete mais importante do século foi estampada pela Folha nesta quarta-feira ("Congresso aprova 10% do PIB para a educação", "Primeira Página", 4/6). O Brasil segue o exemplo de países como Coreia do Sul e Chile, que apresentam altos índices de desenvolvimento social e econômico. A única ressalva a fazer é quanto ao tempo para sua implantação --dez anos--, mas a redução desse período pode vir a ser uma bandeira de candidatos.
OSVALDO CESAR TAVARES (São Paulo, SP)

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Tão importante quanto o percentual destinado à educação é a competência de profissionais que verifiquem as causas das deficiências no ensino. Sem uma gestão honesta e competente da educação, essa verba estará fadada à corrupção e ao desperdício.
FABIANO CAVALCANTI MUNDIM (Brasília, DF)

Copa do Mundo
Sou portador de necessidades especiais e estou indignado com a posição da Fifa exposta no texto "Lote adicional de ingressos passa a ser vendido à meia-noite" ("Copa 2014", 3/6). A declaração é mentirosa! O alegado encalhe de ingressos exclusivos para deficientes é inverídico. Até esta quarta (4/6), não consegui comprar ingresso para nenhum jogo da Copa, apesar das diversas tentativas --todas sem sucesso.
FERNANDO SALOMÃO CURY, engenheiro-agrônomo (Curitiba, PR)

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O torcedor que conseguir ir aos estádios provavelmente ficará "ilhado", sem acesso a internet, como nos informa esta Folha em "Copa sem selfie" ("Poder", 4/6). A internet brasileira, que já é considerada uma das mais caras e de pior qualidade do mundo, apresentará aos estrangeiros um "excelente" cartão de visita.
MONIZE MODESTO (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

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O Brasil pode até não alcançar o topo vencendo a Copa, mas o governo do PT pode se vangloriar com diversos outros superlativos. Segundo a ONU, já nos tornamos os maiores consumidores de crack e de cocaína do mundo, superando, inclusive, os Estados Unidos, que há muito liderava o ranking. A era Lula conseguiu outros pódios, como a mais elevadas taxas de corrupção e a maior carga tributária do mundo.
JOÃO DIRENNA (Quissamã, RJ)

Joaquim Barbosa
Com a renúncia do ministro Joaquim Barbosa do Supremo Tribunal Federal, o PT pode agora ter quase a maioria absoluta da corte. Está se formando um Supremo com ministros que podem ficar durante 30 anos interpretando as leis e votando processos de acordo com os interesses do partido que os nomeou. Em breve os ministros do STF estarão usando togas vermelhas.
FLÁVIO CARDOSO (Guariba, SP)

Fundo da Caixa
A respeito da reportagem "Fundo FI-FGTS, da Caixa, procura empreiteiras para investir R$ 7 bi" ("Mercado", 3/6), esclarecemos que a gestão do Fundo de Investimento do FGTS segue seus dispositivos regulatórios e contratuais. Sobre a performance dos investimentos passados, entre os 46 ativos investidos, não há nenhum inadimplente e o fundo acumula rentabilidade de 47,59% (dezembro de 2013), tendo já recebido R$ 8,7 bilhões em amortizações, juros e dividendos. Qualquer proprietário de projeto de infraestrutura, em conformidade com o regulamento do fundo, pode submetê-lo ao processo de análise e seleção.
ANA LUCIA RIBEIRO, assessora de imprensa da Caixa (Brasília, DF)


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