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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

Gostei de ler a reportagem "Dilma diz que não vai tolerar atos de vandalismo na Copa" ("Poder", 12/6). Pena que essas palavras venham com um ano de atraso, no qual os brasileiros têm padecido nas mãos de meia dúzia de vândalos. Onde esteve nosso direito e ir e vir sem sermos apedrejados ou termos nosso transporte incendiado em nome da pretensa "democracia"?
MARIA JULIA PACHECO DO CANTO E CASTRO (São Paulo, SP)

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A Copa começou. Além da vitória do Brasil é preciso destacar o excelente comportamento dos torcedores no estádio e de muita gente por este país. Que isso sirva de lição aos vândalos e oportunistas que tentam denegrir a imagem do governo federal.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Vai haver legado da Copa, sim. O Brasil vai ser visto por bilhões de pessoas em todo o mundo. Finalmente todos vão saber que no Brasil se fala a língua portuguesa, não a espanhola --e que nossa capital não é Buenos Aires.
ANTÔNIO GUIMARÃES NETO (Santos, SP)

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Se a seleção ficar de fora da disputa do título do Mundial e se esse fracasso levar a outro do atual governo nas próximas eleições, acredito que o grande legado da Copa do Mundo será tirar o PT do comando deste país.
MAURO MASSA (Santos, SP)

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Li com entusiasmado espanto "As dores a Copa", do ator Caio Blat (Tendências/Debates, 12/6). Quanta lucidez na "pintura" do atual quadro sociopolítico brasileiro. Fiquei de alma lavada, após meses de olhar atônito e coração inquieto --como devem estar inúmeros compatriotas-- diante do caos que se instalou em nossa sociedade, cheia de incoerências e com desobediência às leis --não sem motivos, como mostrou o texto, que considero antológico.
MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA (Rio de Janeiro, RJ)

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Parabéns a Caio Blat pelo excelente, lúcido e inteligente artigo, que possui o bom senso que tanto em falta nas manifestações, na política e no dia a dia do Brasil.
ANTONIO ILLANES (São Paulo, SP)

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O colunista Marcelo Miterhof ("A Copa e o investimento", "Mercado", 12/6) afirma que "um mês de exposição mediática mundial para bilhões de pessoas paga com sobra os custos dos investimentos feitos para uso quase exclusivo na Copa". Afirmação é libertadora, mas faltou explicar como ele fez essa conta.
HELOÍSA RIBEIRO MESQUITA (São Paulo, SP)

CPI da Petrobras

Patética. Essa talvez seja a melhor palavra para definir o que chamam de CPI da Petrobras. O espetáculo tem sido digno de uma boa comédia. Não faltaram figuras como Oscarito, Mazzaropi, Grande Otelo e outros artistas que nos levavam às gargalhadas. Igualzinho a Vital do Rêgo (PMDB-PB), Marco Maia (PT-RS) e Gim Argello (PTB-DF).
JOÃO DIRENNA (Quissamã, RJ)

Discussão no STF

Joaquim Barbosa agiu de forma correta ao retirar o advogado de José Genoino. Mas não nos devemos esquecer que foi ele quem minou o respeito e a liturgia do Supremo com seus destemperos e suas acusações irresponsáveis como: "chicana", "obstrução dos trabalhos" e "Vossa Excelência advoga para os réus?".
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

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Para determinados advogados, prerrogativas e democracia são sinônimos de baderna, declarações em voz alta e em tom agressivo. Alguns manipulam direitos e discursos para ter fama. O presidente do STF agiu corretamente, dentro dos limites da lei.
LUÍS HENRIQUE NEVES GONZAGA MARQUES, advogado (Brasília, DF)

Diminuição da miséria

Sobre o texto "Dilma inflou dado sobre diminuição da miséria" ("Poder", 12/6), esclarecemos que a fonte de informações para a gestão de políticas de redução da pobreza é o Cadastro Único para Programas Sociais. Mais do que medir a quantidade de pobres, ele viabiliza a ação do poder público para melhorar a vida dessas pessoas, que não são hipotéticas: têm nome, idade, endereço, perfil educacional, de trabalho e renda.
ANDRÉ CARVALHO, chefe da assessoria de comunicação do Ministério do Desenvolvimento Social (Brasília, DF)

Barbara Gancia

Gostaria de registrar minha insatisfação de leitora com a saída de Barbara Gancia e de como fomos informados da mudança de colunistas das sextas-feiras no caderno "Cotidiano".
MARIA ALICE DE ALMEIDA (Bebedouro, SP)

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Infelizmente perdemos mais uma boa coluna no jornal. Só me resta agora ler os textos de Janio de Freitas, pois notícias cotidianas e superficiais leio na internet, e boas colunas também leio em blogs. A Folha está em plena campanha pró-PSDB. Ao jornal só interessam os empresários. Os méritos do Bolsa Família não existem nem os estudantes que se beneficiaram com o Pronatec. Importantes são os lucros dos empresariado e a alienação da classe oprimida. Até quando lerei este jornal ainda não sei.
MARIA TEREZA KOWALSKI (Curitiba, PR)


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