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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Sucessão presidencial
Mais uma lamentável manchete da Folha ("Aécio diz que tsunami vai varrer' PT do poder", "Primeira Página", 15/6) acirrando os ânimos, exortando o ódio e a beligerância. Nivela o maior jornal do país aos tabloides populares e aos xingamentos nos estádios em vez de realçar as ideias. Palavras e expressões que incendeiam a militância ditas em palanques devem constar de reportagens, não de manchetes.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

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A manchete destacando Aécio Neves com a promessa de um "tsunami que vai varrer o PT", remete ao senhor do "Apocalipse" que desce dos céus com sua fúria arrebatadora. Esperamos que faça uma campanha limpa, serena e equilibrada porque de arroubos intempestivos estamos cheios.
Virginia Gonçalves (Londrina, PR)

Decreto nº 8.243
A criação da Política Nacional de Participação Social é a maior afronta à nossa democracia que já pude presenciar. Trata-se de um decreto bolivariano que dá poder à "sociedade organizada", camuflada nos interesses obscuros de sindicatos, associações etc. O pensamento marxista começa a mostrar sua verdadeira face. Que Deus nos ajude.
Marcelo Yanez Vargas (São Paulo, SP)

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É oportuno o editorial "Conselhos polêmicos" ("Opinião", 15/6), mas faltou dizer que os conselhos se fazem necessários porque o Legislativo é lerdo e oneroso. O projeto do Planalto responde aos anseios explicitados pelo povo em junho de 2013. Um ano depois, o Congresso parece não ter se incomodado, continua improdutivo e fisiológico.
Alfredo Sternheim, diretor e roteirista de cinema (São Paulo, SP)

Iraque
Ao comentar em editorial a absurda invasão americana ao Iraque ("Iraque em desintegração", 14/06), a Folha se esquece de citar, além dos 4.000 americanos mortos, os mais de 100 mil iraquianos que morreram nos conflitos subsequentes. Ao atacarem aquele país cheio de petróleo, unido pela ditadura de Saddam, os americanos eliminaram um demônio e liberaram outros mil.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

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Oportuníssimo e muito bem colocado o editorial "Iraque em desintegração". Uma nação soberana sofre uma invasão de uma superpotência estrangeira, ancorada em mentiras, derruba o seu presidente, que já foi ostensivamente apoiado pelos próprios invasores e o resultado aí está.
Francisco Ramos (Brasília, DF)

Copa do Mundo
Duas cartas publicadas no Painel do Leitor neste domingo (15) reforçam o discurso do preconceito. Preocupa-me a insistência em expressões como "classe média branca paulistana" e "o medo que a elite tem do povo". Sugiro a leitura da reportagem "Filhos da Ku Klux Klan" ("Mundo", 15/6). Não podemos enveredar por caminhos tão incertos. Não se pode qualificar os demais porque temos opiniões diferentes.
Vicente Oliveira (Belo Horizonte, MG)

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É de absoluta má-fé atribuir os xingamentos no jogo de abertura à elite branca, como têm feito os defensores da presidente. Quem vai sempre aos estádios, como eu, sabe que aquele xingamento é a saudação para receber os árbitros da partida. Portanto é a elite branca que não está acostumada com a cultura futebolística de nossos estádios, que se mostra hipocritamente ofendida.
José Loiola Carneiro (São Paulo, SP)

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Manifesto minha indignação com os comentários de Dimas Antônio de Souza (Painel do Leitor, 15/6). "O que a classe média branca paulistana mostrou para o mundo foi que não tem educação, respeito e vergonha na cara." Como assim? Tratando-se de um evento para o qual os ingressos foram adquiridos por sorteio, como ter certeza de que só paulistanos xingaram Dilma? Não conheço nenhum paulistano que conseguiu comprar o ingresso.
Marlene R. Damasceno Osato (São Paulo, SP)

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A tão espoliada classe média que banca o Brasil não tem absolutamente nada contra a mulher, a mãe e a avó Dilma Rousseff. Quem foi vaiada é a presidente do país, o que é muito diferente.
Marisa Bodenstorfer (Lenting, Alemanha)

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Discordo da opinião do médico do Corinthians, Julio Stancati (Painel do Leitor, 15/6), sobre a coluna de Juca Kfouri ("Palavrões vieram de gente que tem dinheiro, mas sem civilidade", "Poder", 14/6). Esta Copa é, sim, para moradores de Ipanema, do Leblon e dos Jardins. Recomendo a ele que assista ao documentário "Garrincha, Alegria do Povo"(1962), de Joaquim Pedro de Andrade. Lá está estampado na boca dos que iam ao Maracanã o tipo frequentador da "geral".
*Nathan Herszkowic*z, médico (São Paulo, SP)

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Finalmente alguém, o jornalista mais sério e objetivo do país, José Simão, disse algo apropriado a respeito dessa excrescência que foi a parte musical da abertura ("Copa! Dilma muda para Palmas", "Ilustrada", 14/6).
Júlio Medaglia, maestro (São Paulo, SP)

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