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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
Leia mais cartas na Folha

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Disputa eleitoral
Embora nenhum dos candidatos de oposição trate abertamente das medidas que irão adotar para reorganizar o Estado e daquelas que irão tomar para tirar o país do processo da "estagflação", é sabido que decisões amargas deverão ser adotadas no ano que vem, e que exigirão enormes sacrifícios do governo, do setor privado, em especial, da população brasileira.
José Matias-Pereira, doutor em ciência política (Brasília, DF)

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A fanfarronice tomou conta do lançamento dos candidatos do PSDB e PT à Presidência da República e ao governo do Estado. O eleitor comum, que vota pensando em valores coletivos para a população, não em benefícios próprios ou iludido por palavrórios, fica num beco sem saída, não tendo em quem votar.
Francisco M. de Souza Braga (Rio Claro, SP)

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Lemos que "Lula acusa a oposição de pregar ódio contra o PT'" ("Poder", 16/6). Mas foi Lula quem desde sempre quis opor brasileiros contra brasileiros, ricos contra pobres etc.
Sonia Mantovani (São Paulo, SP)

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Comandada por Ricardo Melo, já começou a campanha contra Aécio Neves ("Os esqueletos de Aécio", "Poder", 16/6). Acho que ele está desesperado porque o PT nunca venceu uma eleição presidencial no primeiro turno, ao contrário do PSDB.
Marcelo Cioti (Atibaia, SP)

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Ricardo Melo escreve de forma oportuna sobre a ausência de propostas objetivas e a mesmice do formato da campanha de Aécio. Mas é irrelevante saber quantas prestações de uma casa própria seriam pagas pelo valor do relógio do candidato --discurso cansativo e preconceituoso, que quer punir moralmente os brasileiros de maior poder aquisitivo.
Márcio Freitas, médico (São Paulo, SP)

Salários acima do teto
Com relação à nota "Supersalários.sp", publicada pelo Painel ("Poder", 14/6), a Assembleia Legislativa de São Paulo esclarece que não paga qualquer salário acima do teto constitucional. A remuneração dos funcionários --inclusive a dos 22 procuradores da ativa e os aposentados-- é limitada pelo redutor instituído pelo artigo 37 inciso XI da Constituição Federal. No caso dos procuradores, por se tratar de carreira jurídica, o limite constitucional é o salário dos desembargadores do Tribunal de Justiça. Diferentemente do afirmado na nota, as gratificações são cortadas sempre que a remuneração total (salário mais gratificações) alcança estes patamares. As informações utilizadas pela Folha foram obtidas no portal da própria Assembleia Legislativa.
Enio Lucciola, assessor de comunicação da Assembleia Legislativa de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA PAULO GAMA - Os números são da Assembleia, cujas explicações foram contempladas na coluna. O dispositivo da Constituição citado pelo missivista não menciona funcionários de Legislativos estaduais. Os salários de R$ 26.589,68 mensais a 76 servidores têm sido pagos com base em entendimento da própria Assembleia.

Xingamentos a Dilma
A Folha utilizou o meu poema "VIVA VAIA" como ilustração de texto ambíguo sobre os insultos recebidos pela presidente Dilma ("O limite da vaia", "Poder", 14/6). Utilizou-o sem minha autorização, sem pagar direitos autorais: sem me dar a mínima satisfação. Poupo-me de comentar a insólita atitude do jornal, ao qual eu poderia processar pelo uso indevido do meu texto. A reportagem, em que meu poema é cercado de legendas sensacionalistas, deixa dúvidas sobre a validade dos xingamentos da torcida e, por tabela, me envolve nessa forjada querela. A brutalidade da conduta de alguns torcedores mereceria incisiva condenação, não dubitativa cobertura, abonada por um poema meu publicado fora de contexto. Os xingamentos, procedentes da área VIP do estádio, onde se situa gente abastada e conservadora, evidenciam a boçalidade e a truculência que é o reverso da medalha do nosso futebol, assim como a inferioridade civilizatória do brasileiro. Até os candidatos de oposição tiveram a desfaçatez de se rejubilarem com os palavrões espúrios. Pois eu lhes digo: VIVA DILMA. VAIA AOS VIPS.
Augusto de Campos, poeta e advogado (São Paulo, SP)

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Muito foi dito sobre os xingamentos dirigidos à presidente Dilma Rousseff na abertura da Copa, menos o óbvio: esse é o padrão de comportamento dos brasileiros em estádios de futebol. Qualquer um que já tenha assistido a uma partida pela televisão sabe disso. Aquele coro pode ser endereçado a qualquer um no campo --jogador, treinador, árbitro e auxiliares, gandula e até aos quero-queros. Somos mesmo um povo mal-educado. Agora, atribuir essa grosseria à "elite paulistana" é rematada burrice.
Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

Decreto nº 8.243
Ao preconizar que a inclinação social do governo levará o Brasil a uma ditadura proletária ("U.B.S.S", "Ilustrada", 16/6), Luiz Felipe Pondé dá eco aos piores detratores do PT, errando na proporção e na responsabilidade.
Dalton A. A. Andrade (Sete Lagoas, MG)

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O colunista Luiz Felipe Pondé toca na ferida da ameaça de nossa democracia, iniciada há 20 anos e tomada de maior intensidade nos últimos oito pelos falsos democratas que detém os Poderes inoperantes da República.
Jaime Bertolaccini Costa (Vargem Grande do Sul, SP)

Sequestro
A Conib (Confederação Israelita do Brasil) e a Fisesp (Federação Israelita do Estado de São Paulo) repudiam com intensidade o terrorismo responsável pelo sequestro de três jovens israelenses ocorrido na última quinta-feira (12) em área próxima a Jerusalém, e unem-se à preocupação dessas famílias em busca de seus filhos. Como entidades representativas da comunidade judaica brasileira, esperamos que os jovens retornem a seus lares com vida e segurança e que atos abomináveis como esse sejam excluídos do dia a dia daquela população. A comunidade internacional deve repudiar esse tipo de ação para que os esforços pela paz sigam sendo uma possibilidade naquela região.
Claudio Lottenberg, presidente da Conib, e MARIO FLECK, presidente da Fisesp (São Paulo, SP)


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