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Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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José Dirceu

A festa do PT já começou. Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal liberou alguns dos mensaleiros para trabalhar fora da prisão. Aguardem, daqui mais alguns dias os juízes vão colocar em circulação, no meio do cidadão trabalhador e honesto, o restante desses ladrões. O povo brasileiro ficou sem nenhum representante no Supremo --agora todos os juízes são do PT.
JOÃO BATISTA PESSOA (Feira de Santana, BA)

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O reacionarismo está beirando a histeria no Brasil. Sobre a liberação dos condenados na ação penal 470 para trabalhar, como determina o regime semiaberto, as cartas publicadas no Painel do Leitor (27/6) têm em comum uma concepção peculiar de direito: a lei deve ser cumprida apenas quando pune, jamais como garantia de direitos do réu. Para sustentar tal disparate, elevam a decisão autocrática de Joaquim Barbosa à categoria de medida saneadora dos costumes políticos e, seu autor, a herói nacional.
JAIR PINHEIRO, professor de ciência política da Unesp (Marília, SP)

Família Sarney

Primeiro foi o senador José Sarney (PMDB-AP). Agora é a filha dele, a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), que anuncia que está saindo da vida pública. Os motivos da decisão devem ter sido embasados por extensas pesquisas de opinião e pelas vaias ouvidas por ambos nos últimos eventos públicos dos quais participaram.
CLAUDIO JUCHEM (São Paulo, SP)

Viação Itapemirim

Em relação à coluna "Os cartéis dos ônibus ganharam a Copa" ("Poder", 22/6), de Elio Gaspari, esclarecemos que a Viação Itapemirim atua no setor de transporte rodoviário interestadual de passageiros e, portanto, não tem nem nunca teve concessões intermunicipais ou urbanas, na cidade de São Paulo ou em qualquer outro município. A empresa nunca participou de reuniões para a discussão da atividade de vans em São Paulo.
HUGO DE FAVERI, diretor comercial da Viação Itapemirim (São Paulo, SP)

Saúde

A respeito do questionamento de Ludovico José Mônaco (Painel do Leitor, 26/6) sobre o patrocínio de times de futebol pela Unimed, quero dizer que as 370 cooperativas têm vida própria e autonomia para aplicar recursos de marketing e propaganda onde acharem melhor, podendo até reduzir mensalidades se assim entenderem. Proponho a ele que compare os valores de sua Unimed com os de outras unidades, averiguando também se ela patrocina algum time de futebol.
PAULO DUARTE LOPES PANCHORRA, médico (Pirassununga, SP)

Copa do Mundo

A alegria pode virar tristeza, pois quando o Mundial acabar, não sabemos como o Brasil ficará: com um PIB negativo, sem reforma fiscal nem política, empregos escassos, inflação mais alta e salários achatados. Como vamos recuperar os postos perdidos e reativar nossa economia? Só há uma solução: pensar muito antes de votar, para não continuarmos paralisados. Se já pararam o Brasil, temos que evitar que continuemos essa política recessiva.
NELSON SCATENA (São José dos Campos, SP)

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O Uruguai deveria exigir que Luis Suárez fosse julgado no Brasil e pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva. Assim, o condenado seria o italiano Chiellini, pois certamente o STJD concluiria que foi ele que colocou o ombro entre os dentes do uruguaio.
MARCO ANTONIO R. SAMPAIO (São Paulo, SP)

Evangélicos

Com todo o respeito que merece o bispo Robson Rodovalho, é preciso observar que ele não representa os evangélicos, como o artigo "Antes Pedintes, hoje negociadores" (Tendências/Debates, 26/6) pode levar a crer. Soa um tanto fora de ordem a defesa que ele faz de um candidato à Presidência [pastor Everaldo (PSC)] que bem pode representar seus valores pessoais e congregacionais, mas nem de longe faz jus à totalidade dos evangélicos. Sou evangélico e identifico os valores de minha confissão em candidaturas mais à esquerda, que pregam justiça social e socialismo real. Nós, evangélicos de esquerda, teremos também um espaço para a defesa de um candidato socialista com valores cristãos?
PAULO ROBERTO PEDROZO ROCHA, pastor da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (Jundiaí, SP)

Segurança na Copa

Sobre a reportagem "Atirador pediu aval para abater suspeito durante abertura da Copa" ("Poder", 27/6), esclarecemos que não houve aval solicitado para matar ninguém. No episódio --um erro de comunicação logo corrigido--, um atirador de elite da Polícia Civil atestou a presença de PMs no anel superior do estádio. Num primeiro momento, a presença dos policiais não foi confirmada ao atirador, o que foi corrigido logo depois. É equivocado, portanto, afirmar que quase houve uma morte durante a partida. O policial só poderia atirar após um protocolo de consultas que prevê três etapas, que não precisou ser acionado porque o erro foi sanado rapidamente.
LUCAS TAVARES, coordenador de comunicação da Secretaria da Segurança Pública de SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS REYNALDO TUROLLO JR. E SABINE RIGHETTI - A reportagem mantém a informação de que o atirador da Polícia Civil pediu autorização para abater o policial militar, até então suspeito.


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