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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo
Os problemas do Brasil relativos à gestão de projetos, pessoas e negócios foram mostrados no plano da Copa. É assim também na iniciativa privada, quando não se faz um planejamento de curto, médio e longo prazo. No futebol jogado, no entanto, entram mais emoção, conhecimento tácito e garra. Que venham as quartas de final!
Francisco Sérgio Ruiz (São Bernardo do Campo, SP)

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No sacrifício, nos pênaltis, mas vencemos. Rumo ao hexa!
Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

Criança
O apelo consumista da propaganda dirigida ao público infantil, da maneira como é, sem escrúpulos éticos de respeito à fragilidade psíquica da criança, traz como consequência nefasta o acirramento dos conflitos da relação familiar. O poder de decisão econômica pertence aos pais, que ficarão com o ônus da negociação de um conflito imposto de maneira ilegal e de forte apelo desagregador ("Publicidade dirigida a crianças deve ser proibida?", Tendências / Debates, 28/6).
Marino Hélio Nardi (Assis, SP)

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Muito se fala em proibir propaganda de produtos para a infância, como se tal proibição fosse suficiente para que o Brasil forme uma sociedade perfeita a partir de uma infância sadia e feliz.
No entanto, pouco ou nada se fala em melhorar a qualidade do ensino de nossas crianças, incluindo disciplinas capazes de orientá-las para os perigos dos vícios e dos maus costumes, como a corrupção e a mentira.
Apenas ensinando o verdadeiro significado de cidadania poderemos ter uma nova sociedade.
Humberto Mendes (São Paulo, SP)

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Como pai crítico em relação a tudo que possa antecipar, prematuramente, o fim da inocência do nosso filho de quatro anos, considero perfeita a classificação de antiética e imoral, dada pela advogada Isabella Henriques, à publicidade dirigida às crianças.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

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Parabéns à criança brasileira ("Lei da Palmada' é sancionada por Dilma", "Poder", 28/6). Com essa lei, ganhou o direito de ser criada e educada com amor, afeto, atenção, paciência e sem sofrimento. Assim, aprenderá que conflitos devem ser resolvidos com argumentos e sem violência.
Mário Roberto Hirschheimer, presidente da Sociedade de Pediatria de SP (São Paulo, SP)

PT
André Singer questiona se houve distribuição de renda com o PT no poder ("Distribuição de renda", "Opinião", 28/6). Conclui que o lulismo fez opção por eliminar a pobreza sem confronto com o capital. Deixa claro que os ricos ficaram mais ricos, e os miseráveis melhoraram de vida.
Quem pagou a conta? Alguém tinha que ser sacrificado. A classe média tem sido espoliada como nunca se viu na história deste país, como diria o ex-presidente.
Edinalda Guedes (Campinas, SP)

Marina Silva
Marina Silva ("Deixe leve", "Opinião", 27/6), crédula e ingênua, foi tragada e asfixiada pela lama que envolve a política do nosso Brasil. Lástima.
A ex-senadora teria muito mais a acrescentar do que as velhas raposas de plantão.
Aldo Portolano (São Paulo, SP)

Correios
Em relação à carta de Cláudio Francisco Portalegre Trindade (Painel do Leitor, 24/6), nós esclarecemos que, dentre quase 200 correios do mundo, apenas cinco são hoje privados: Cingapura, Líbano, Malásia, Malta e Holanda --nações que têm em comum pequenas área geográfica e população.
Os maiores operadores postais do mundo optaram pelo caminho de revitalização e de diversificação de atividades, também seguido pelo Brasil.
Thelma Kai, gerente de representação institucional dos Correios (Brasília, DF)

ANS
A respeito da reportagem "Plano de saúde terá que avisar clientes para cortar serviço" ("Cotidiano", 26/6), a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) informa que recorreu da sentença em primeira instância da 18ª Vara Federal do Rio de Janeiro e que aguarda o julgamento pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região.
A agência informa que o consumidor tem o direito de deixar o plano de saúde contratado a qualquer momento e reitera que o artigo 17 da Resolução Normativa nº 195/2009 da ANS protege o cidadão, pois não há nenhuma restrição nessa norma quanto à saída do usuário do plano.
Géssica Trindade, gerente de comunicação da ANS (Rio de Janeiro, RJ)

Fundos de pensão
Sobre a reportagem "Um fundo perdido" ("Mercado", 26/6), informamos que o Risk Office S.A. não tem relação de sociedade com nenhum fundo de pensão. Em mais de 15 anos de existência, tornou-se a maior empresa de análise de risco do país.
Por isso, a RO Participações propôs participação acionária e adquiriu 30% da empresa em ações, com vistas no desenvolvimento de uma "clearing", necessária para a criação de uma nova Bolsa de Valores no Brasil.
A principal atividade de uma "clearing" é a gestão de riscos. O projeto encontra-se em fase avançada e, independentemente das divergências entre os sócios, apresenta grande potencial de sucesso.
Deborah Faride Bogoricin, diretora do Risk Office S.A. (Rio de Janeiro, RJ)

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