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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Atraso escolar
É inconcebível que um governo dito de viés popular descuide de projetos educativos. As diferenças sociais crescem pelas menores chances de ascensão social propiciadas pela educação desigual de nosso sistema.
Ao fechar portas para programa de recuperação de alunos, incentivará que adolescentes abandonem a escola prematura e definitivamente e potencializará um maior número de indivíduos para trabalhos sem/baixa especialização. A promessa de investimento futuro em educação, com os retornos do pré-sal, perde credibilidade ante a conduta levada em conta hoje pelo governo do país.
Sergio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

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Ao ler a reportagem "País abandona programa para reduzir atraso escolar" ("Cotidiano", 29/6), começo a entender o motivo de o herói nacional do Brasil ser Júlio César --um jogador de futebol, goleiro da seleção.
Fábia R. de Britto Wanderley (São Paulo, SP)

Copa do Mundo
Mesmo aos trancos e barrancos, vencer é bom. O Brasil jogou mal contra o Chile, pode e deve render muito mais. Ainda não ganhamos nada, mas o sonho de conquistar o hexa continua firme e forte em nossos corações.
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

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Nossos governantes já podem tirar duas lições da Copa. A primeira é julgar e punir as mordidas que a incompetência e a corrupção dão nos cofres públicos, com severidade e rapidez, como mostrou a Fifa no caso do jogador uruguaio. A segunda é que, por pior que seja o nosso sistema de transportes, temos um potencial turístico mal explorado.
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

20 anos do Real
Parabenizo a Folha por propiciar aos leitores a excepcional revisão da história recente de nossa economia no artigo de Persio Arida, um dos criadores do Plano Real. É de leitura obrigatória para políticos e economistas.
E qual seria a solução para a pergunta feita por Arida ao final do texto, sobre se os políticos saberão responder aos desafios do Brasil de hoje? A resposta é simples, mas de difícil execução.
Basta apenas que os nossos representantes marginalizem a vaidade e mantenham sempre o foco de suas ações em resultados, obviamente, pensando exclusivamente no Brasil.
Fausto Feres (São Paulo, SP)

Dívida
Só países subdesenvolvidos consideram seus credores agiotas. O dinheiro que é emprestado para desenvolvê-los é mal gasto pelos governantes, que o usam indevidamente, fazendo projetos de rentabilidade e utilização duvidosas. Inflam suas máquinas públicas e praticam corrupção
Seus ministros da área econômica são despreparados, e o resultado disso tudo é a incapacidade de saldar dívidas. Exemplo dessa combinação predatória é a Argentina e, em breve, o Brasil.
Paulo H. Coimbra de Oliveira (Rio de Janeiro, RJ)

Aliança eleitoral
No Brasil, vale todo e qualquer tipo de acordo para tentar ganhar as eleições, com distribuição de cargos e vantagens ("Bacanal eleitoral", "Poder", 29/6). Nossos políticos parecem prostitutas negociando programas, à beira da calçada.
André Coutinho (Campinas, SP)

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Quando a presidente da República troca ministros por mais espaço na TV e não por incompetência deles, já é muito ruim.
Agora, saber que essa decisão partiu de dirigentes desses partidos que estão dentro de uma penitenciária é, no mínimo, preocupante ("Direto das Papudas", "Opinião", 29/6).
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

Marina Silva
Curioso Marina Silva manifestar-se contra o fisiologismo, em sua última coluna na Folha ("Deixe leve", "Opinião", 27/6). Logo ela, que se uniu ao PSB, cujas alianças em determinados Estados, como São Paulo e Rio, revelam exatamente o contrário.
Jorge Ribeiro Neto (Campinas, SP)

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Tem toda a razão Marina Silva quando diz que o fisiologismo é moeda corrente na política do Brasil. Até quando seremos reféns dos funestos "toma lá dá cá" e do "é dando que se recebe" --barganhas e conchavos inconfessáveis que imperam na viciada e corrupta política brasileira?
Renato Khair (São Paulo, SP)

José Dirceu
As regras e os valores do Estado Democrático de Direito, que poucos entendem e muitos confundem, foram reestabelecidas pelo plenário do STF, fazendo a pena de José Dirceu ser cumprida nos limites da coisa julgada, da lei e da jurisprudência, que o autoritarismo de Joaquim Barbosa procurava subverter.
Antônio Beethoven C. de Melo (São Paulo, SP)

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Finalmente os ministros do STF cumpriram o papel para o qual foram nomeados: soltar os poderosos e seus amigos. Só falta pedirem desculpas.
Rafael Meeca (Guarulhos, SP)

Decreto nº 8.243
É hora de acordar. O decreto nº 8.243, assinado por Dilma, substitui os representantes eleitos pelo povo para defender seus interesses por "representantes" de movimentos sociais não legitimamente eleitos, indefinidos, e que podem ser manipulados pelo poder central. É um horror.
Marli Mira Hoeltgebaum (São Paulo, SP)

Saúde
Hélio Schwartsman, em "Obscurantismo judicial" ("Opinião", 25/6), defende que não cabe ao SUS gastar preciosas verbas para salvar vidas e evitar sofrimentos de pessoas com doenças raras. Na fria teoria econômica, ele tem razão, mas abandona qualquer sentimento de solidariedade e de humanidade. Eu prefiro o combate rigoroso à corrupção, liberando bilhões para todos.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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