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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Copa do Mundo
Desde que o Mundial começou, não se fala mais em avalanche de crimes no Brasil. A segurança é perfeita, tudo funciona, os escândalos financeiros deram uma trégua e bilhões deixaram de ser surrupiados dos cofres públicos. É uma alegria e uma paz que não víamos desde os tempos mais remotos. É o padrão Fifa de viver. Seria bom se, após a Copa do Mundo, continuasse assim.
Luis Fernando Santos (Laguna, SC)

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O atual estado de espírito da nossa seleção confirma que o cargo de técnico não existe. Alguém está lá, mas poderia ser qualquer um de nós. Quem convoca a seleção? Um consenso vocalizado pela imprensa esportiva, que também escala o time. Quem o muda quando ele joga mal? Há o técnico paizão (Luiz Felipe Scolari), o retórico (Paulo Autuori), o espertinho (Vanderlei Luxemburgo), mas quem ganha mesmo um jogo é uma equipe talentosa e coesa --e com sorte, muita sorte.
Carlos Moraes (São Paulo, SP)

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Sou agradecido à jornalista Eliane Brum pela reportagem "Zona controlada" ("Copa 2014", 2/7). Ela nos revelou uma série de detalhes que todos os que acompanham futebol gostariam de conhecer e nos trouxe de volta um personagem dos mais queridos do jornalismo esportivo brasileiro: "Vital Battaglia, 71 anos, jornalista ganhador de nove Prêmios Esso, que cobriu as Copas de 1962 a 2006".
Cláudio Amaral, jornalista (São Paulo, SP)

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Os jogadores da seleção brasileira --todos marmanjos e muitíssimo bem pagos para o que fazem-- não precisam de psicólogos, mas, sim, precisam apresentar resultados dentro de campo, jogando um futebol de qualidade, e fazendo gols. Tudo o que até agora não tem acontecido.
Paulo Ribeiro de Carvalho Jr. (São Paulo, SP)

Propaganda infantil
Em "Propaganda infantil" ("Opinião", 1º/7), Hélio Schwartsman não compreendeu o que está por trás da defesa do controle da publicidade dirigida às crianças. Não se trata de poupar os pais da "capacidade infinita" dos filhos de "apoquentar seus genitores". Trata-se de tentar protegê-las de uma cultura que estimula o consumo desregrado em detrimento de outros valores, mais nobres e fundamentais para sua formação.
Danilo Pretti Di Giorgi, jornalista (Embu das Artes, SP)

Oriente Médio
O artigo "Estratégias da ilusão" (Tendências/Debates, 29/6), do diplomata Paulo Sérgio Pinheiro, não acrescenta nada ao que os leitores da Folha já sabem sobre o que está acontecendo no Oriente Médio. Como ocupa uma sinecura na ONU, está explicado por que ele não resolve nenhuma das grandes crises mundiais.
José Ronaldo Curi (São Paulo, SP)

Eleições
Só quem conhece a história do senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) sabe o porquê de sua indicação a vice na chapa de Aécio Neves. A experiência como militante ativo no movimento estudantil, quando participou da resistência ao golpe de 1964, e, já no exílio, a denúncia que fez a organismos internacionais das violações aos direitos humanos praticadas contra os opositores da ditadura são grandes contribuições. São Paulo soube reconhecer isso nas urnas em 2010.
João Caramez, deputado estadual pelo PSDB-SP (São Paulo, SP)

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Entre a cruz e o diabo está o povo de São Paulo, pois Maluf largou o PT para apoiar o PMDB ("Tirei foto até com a rainha', diz Maluf sobre desistência de apoio a Padilha", "Poder", 2/7). Quem der mais, portanto, leva. Está na hora de acabar com o famigerado "é dando que se recebe".
Nelson Scatena (São José dos Campos, SP)

Joaquim Barbosa
Não está clara a aposentadoria precoce de Barbosa. Sua postura não agradava ao governo nem ao PT. Também causou estranheza a dificuldade que ele teve para se explicar após o término da sessão do STF ("Barbosa critica grupos de pressão' no STF", "Poder", 2/7). Assim, temos o direito de inferir que Barbosa não requereu sua aposentadoria porque quis, mas, sim, porque está sofrendo pressão e ameaça do PT.
Jurandir Batista de Carvalho (Indaiatuba, SP)

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Barbosa já por duas vezes acusou os novos ministros do Supremo de pertencerem a grupos de pressão. Ninguém lhe deu atenção: a imprensa, o Ministério Público, a Polícia Federal, os partidos de oposição, ninguém.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Ditadura militar
Parabéns a Elio Gaspari pelo artigo sobre o caso dos nove chineses presos no começo da ditadura militar no Brasil ("O Caso dos Nove Chineses", "Poder", 2/6). Ele descortina fatos da nossa história recente ainda pouco conhecidos, assim como os autores do livro mencionado pelo colunista: os jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Mello. Todos reforçam uma verdade: a história não pode ser engavetada.
Elson da Silva Lima (Rio de Janeiro, RJ)

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O caso dos nove chineses presos em 1964 deverá figurar no relatório que a Comissão Nacional da Verdade (CNV) entregará à presidenta Dilma Rousseff em dezembro próximo. Em suas pesquisas, a CNV tem reunido dados sobre esse episódio lamentável, em que foram violados alguns dos direitos mais elementares de estrangeiros que residiam no país em missão oficial. Está em cogitação um depoimento à comissão dos cinco sobreviventes, que solicitou o apoio do governo da República Popular da China.
Paulo Sérgio Pinheiro, membro da Comissão Nacional da Verdade (São Paulo, SP)


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