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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

Mesmo que a seleção brasileira conquiste o hexacampeonato e que a euforia contagie milhões de brasileiros, o Brasil continuará com seus problemas graves, que não serão solucionados com essa conquista. Depois da festa temos que pensar seriamente nos rumos do país e procurar escolher, via voto, pessoas capacitadas para o Brasil conquistar o título de campeão em saúde, em educação, em segurança e em tantos outros quesitos.
CLAUDIR JOSÉ MANDELLI (Tupã, SP)

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O sucesso da Copa do Mundo no Brasil está restrito às quatro linhas dos gramados, com belos espetáculos, muitos gols e jogos dramáticos decididos nos minutos finais. A corrupção e as obras inacabadas são fatos que comprometem o legado. O Brasil, de fato, perdeu a Copa fora dos gramados. Mas no campo, sem dúvida, é uma das melhores Copas da história --isso é, maravilhosamente, surpreendente.
HONÓRIO ROCHA DE ALENCAR (Arujá, SP)

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Lemos que "Jogadores argelinos doam prêmio às crianças de Gaza" ("Copa 2014", 4/7). Os multimilionários jogadores da seleção brasileira também poderiam fazer gestos semelhantes, doando os prêmios da CBF e da Fifa às Santas Casas, que atendem milhares de doentes e sempre estão carentes de recursos.
MASSAAKI WASSANO (Guarulhos, SP)

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Seria interessante explorar mais essa atitude dos argelinos. Ela mostra um lado humano e mais solidário do uso e destino dos recursos oriundos da Copa do Mundo. Vejo uma oportunidade de reflexão sobre o ganho real que podemos tirar deste evento.
JOSÉ LUIZ PADILHA AGUILAR (Salesópolis, SP)

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Manchete da Folha afirma que "Copa melhora humor do país, e Dilma cresce" ("Primeira Página", 3/7). Trata-se de um prova inequívoca de que a realidade brasileira é, não raro, menos amarga do que nos quer fazer acreditar a maioria dos prognósticos, análises e vieses adotados pelos meios de comunicação.
SIDNEI JOSÉ DE BRITO (São Paulo, SP)

José Dirceu

Chega ser constrangedora a cobertura, ou perseguição, feita a José Dirceu ("Dirceu passa primeiro dia fora da cadeia", "Poder", 4/7). Se não fosse perseguição, tratariam com isonomia os demais presos do mensalão. Não sou filiado a nenhum partido, mas aprecio a imparcialidade.
CLÓVIS DEITOS (Campinas, SP)

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Ao ver a imagem de José Dirceu saindo da prisão, percebe-se que as condições carcerárias brasileiras devem ter melhorado muito. O presídio de Pedrinhas, no Maranhão, talvez seja exceção. Mas seria exigir muito da capitania da família Sarney.
LUIZ NUSBAUM, médico (São Paulo, SP)

Tragédia em BH

A pressa em acabar obras para mostrar serviço ceifou vidas e causou mais de 20 feridos. Os parentes das vítimas devem entrar com ações contra o Estado diante da negligência, incompetência e corrupção das empreiteiras e políticos inescrupulosos.
LUIZ FELIPE SCHITTINI (Rio de Janeiro, RJ)

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A engenharia e a arquitetura brasileiras não merecem o desastre em Belo Horizonte. Ambas respondem por capítulos fundamentais da história cultural e técnica do Brasil e esse episódio, inaceitável, deve ser apurado com rigor. Os responsáveis precisam ser rapidamente apontados. Não se admite, face a tragédia, que a presidente venha a público declarar que está triste com o episódio. As responsabilidades começam de cima para baixo.
FRANCISCO SPADONI, arquiteto e professor da USP (São Paulo, SP)

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A Folha se junta ao "Estado de S. Paulo" e "O Globo" e vincula, em sua manchete, o desabamento do viaduto em Belo Horizonte à Copa do Mundo ("Obra inacabada da Copa desaba e mata 1 em BH", "Primeira Página", 4/7). As chamadas condenam o fato gerador da obra, e não seu executor. O que, isolado, já seria mau jornalismo, é mais uma demonstração de que os principais órgãos da imprensa trabalharam coordenadamente e com objetivos políticos contra o Mundial.
DANIEL LOUZADA DA SILVA (São Paulo, SP)

Eduardo Giannetti

É louvável a iniciativa de trazer o brilhante filósofo e economista Eduardo Giannetti para nos brindar semanalmente com suas ideias e análises. Elas nos instigam a pensar melhor a realidade brasileira, como ele fez na sua excelente coluna de estreia ("Copa e eleições", "Opinião", 4/7).
OTILIO RODRIGUES NETO (Campinas, SP)

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Com a proximidade do primeiro turno das eleições presidenciais com a maioria das Copas do Mundo, resta uma alternativa para amenizar as inquietações de Giannetti: retirar a democracia da equação. Com todo respeito, não concordo com o seu artigo.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

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Por um lado, Eduardo Giannetti menciona o descontentamento e a indiferença do povo com a política. Por outro, a alegria com a Copa. Muitos estão enojados com a política que se faz no Brasil: alianças estranhas, fisiologismo, nepotismo, corrupção e escândalos. Parece ser a regra geral.
EDINALDA GUEDES (Campinas, SP)

Demóstenes Torres

Lemos que o "STF autoriza Demóstenes a voltar ao Ministério Público" ("Poder", 4/7). A decisão, baseada no argumento de que seu afastamento causa "uma situação de insegurança jurídica", não causa agora uma situação de "insegurança pública"?
THOMAS WISIAK (São Paulo, SP)


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