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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Derrota histórica

Para os que protagonizaram as cenas patéticas de patriotada nas últimas semanas, que acordem agora. Acreditar em um técnico ultrapassado, vaiar o hino do Chile, xingar a presidente, imaginar que a seleção era um "time" de fato --quando, na verdade, os atletas estavam mais preocupados com seus "selfies" e seus contratos de publicidade--, só reforça o quanto os que iam aos estádios eram ingênuos, mal-educados e se contentavam com pouco. Parabéns, Alemanha!
RICARDO FUCHS (Curitiba, PR)

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Dezesseis de julho de 1950 no Maracanã foi uma ferida na nossa história, mas até ontem. Uma seleção medíocre, apática, um técnico vacilante. Não somos o país do futebol. Oxalá tentemos ser, como nossos algozes, o país da saúde, da educação, da segurança e da equidade social.
ANDRÉ LUIZ MALAVASI, médico (São Paulo, SP)

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A Alemanha de hoje joga o futebol dos brasileiros de ontem. O que nós temos são jogadores ricos e chorões, que se esqueceram do futebol-arte e que querem até influenciar e participar do calendário de jogos por meio de um esdrúxulo Bom Senso F. C.
CARLOS ROBERTO MENEZES (Belo Horizonte, MG)

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A Copa das Copas? Não. Foi a derrota das derrotas.
MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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Não sei o que foi pior: gastar o dinheiro que não temos para sediar a Copa do Mundo ou sair dela entregando a partida. Tomara que a partir de agora o povo brasileiro perceba que existem outras prioridades na vida. Estou envergonhado. Nesta Copa, fomos 200 milhões de idiotas!
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

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Em 1944, a Alemanha torpedeou e afundou navios brasileiros. Agora, em 2014, a seleção alemã de futebol, com sete "torpedos", afundou o Mineirão e o sonho de milhões de brasileiros.
ALBINO MARCONDES (Santa Branca, SP)

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Acabou a euforia. Vamos agora cuidar da economia e fazer este país a voltar a andar para frente. Chega de emoção, vamos cuidar da inflação. Cai na real, Brasil!
ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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Terminada a Copa, o foco estará nas eleições. É tempo de refletir e tentar responder a algumas perguntas: o Brasil é bom em quê? A indústria é eficiente? Somos educados? O trabalhador é produtivo? Formamos bons professores? A saúde pública funciona? Deixemos o Neymar quietinho e vamos nos preocupar com o que interessa. Sejamos exigentes e seletivos para começar mudar já, ou então viveremos muitos anos na mediocridade atual.
LAFAETI T. BATAGLIA (Sertãozinho, SP)

Segurança pública

Quem dera a questão da segurança pública no Estado de São Paulo estivesse circunscrita à atuação mais eficiente da polícia ("À espera do roubo", "Opinião", 8/7). O problema abrange um contexto bem mais amplo e diz respeito a uma sociedade incapaz de fazer brotar representantes que possam reverter esse quadro de incompetência, que intoxica o aparelho estatal em toda a sua amplitude.
ALDO PORTOLANO (São Paulo, SP)

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O delegado Paulo Lew ataca o governo paulista com inverdades (Painel do Leitor, 7/7). Desde 2011, foi implantado um conjunto de ações para valorizar e reestruturar a carreira policial. Acaba de ser sancionado o quarto reajuste salarial para a Polícia Civil, além da redução do tempo para promoções. A soma dos aumentos é de 72,8% para delegados, incluindo o reconhecimento da carreira jurídica, e de 55,5% para investigadores e escrivães. O ganho real é de, 44,3% e 29,9%, respectivamente. As críticas de Paulo Lew parecem não ter convencido nem mesmo a sua categoria, que lhe impôs uma derrota na última disputa pelo comando da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo.
VERA FREIRE, coordenadora-adjunta de comunicação da Secretaria da Segurança Pública (São Paulo, SP)

Escrita à mão

Interessante a reportagem "Mãos à obra" ("Equilíbrio", 8/7). Apesar de a tecnologia estar em alta em todas as áreas, algumas escolas estão priorizando a escrita à mão. O resultado é importante: uma arma poderosa para o cérebro da criança e, futuramente, do adolescente. Ainda bem que a tecnologia não está "esmagando" a escrita à mão.
MARIA CRISTINA DA MOTA RODRIGUEZ, professora aposentada e psicopedagoga (Lorena, SP)

Plano Diretor

A Folha promoveu bons debates e boa cobertura sobre o Plano Diretor, mas seus colunistas ainda passam informações equivocadas. O Plano não altera o zoneamento de Parelheiros para a implantação de um aeródromo, ao contrário do que diz Leão Serva ("Movimento dos Sem Água", 7/7). Ele elogia Nova York por pagar proprietários para proteger matas, mas não cita que o Plano cria mecanismo similar em São Paulo. Já Luís Carvalho Filho ("Feiura paulistana", 6/7) critica as calçadas da cidade, mas desconhece que o Plano obriga novos empreendimentos a garantirem três metros para calçadas nas ruas dos eixos de transformação urbana e cinco nas avenidas com corredores de ônibus.
NABIL BONDUKI, vereador pelo PT-SP e relator do Plano Diretor (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO COLUNISTA LUÍS FRANCISCO CARVALHO FILHO - O vereador não entendeu o que leu, apesar de reconhecer que as calçadas de São Paulo são um "desastre". A coluna trata, entre outras feiuras, das calçadas próximas às construções antigas, subtraídas para dar lugar aos automóveis.


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