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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Derrota histórica
A Copa é apenas um torneio de futebol. Grandes seleções, também campeãs, foram eliminadas já na primeira fase. O Brasil chegou às semifinais, algo que não ocorria desde o pentacampeonato, em 2002. Sediamos e fizemos uma grande Copa. Jogo é jogo, e vitória e derrota fazem parte. Podemos chegar ao terceiro lugar, como a própria Alemanha, quando foi sede do Mundial em 2006. Bola para frente, brasileiros!
Célio Borba (Curitiba, PR)

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Parabéns ao fotógrafo e aos editores da "Primeira Página" desta quarta (9). Conseguiram tirar um pouco de beleza do triste episódio de nossa derrota. O negro do luto, a tristeza do estádio vazio e a luz do telão ao fundo, simbolizando alguma esperança para um futuro distante.
Guilherme Penteado Coelho (São Paulo, SP)

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Fiquei consternado com o mau gosto e a falta de patriotismo da Folha ao estampar em negro a derrota do Brasil por 7 a 1. No esporte tudo é possível. Há dias em que tudo de errado acontece.
Péricles Capello Cruz (Atibaia, SP)

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Agora que o sonho do hexa acabou, desejo que o povo se volte para os reais problemas do país, cobrando de nossos governantes melhorias em todos os setores por meio de movimentos organizados, com a mesma garra e nacionalismo com que torceram.
Áurea Roberto de Lima (São Paulo, SP)

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Absurdas as manchetes dos jornais brasileiros, falando em desastre, humilhação, vergonha. O Brasil perdeu um jogo, nada mais que isso. O placar pouco interessa diante da pane psicológica do time. Sabemos da perda de qualidade do nosso futebol. Não temos mais a fartura de talentos do passado, nem jogadores como Zico, Sócrates, Rivelino e Falcão. Esta Copa foi construída para dar dividendos políticos ao atual do governo. Bem feito! O Brasil precisa de seriedade, não de circo.
Paulo Alves (Rio de Janeiro, RJ)

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O jogo entre Brasil e Alemanha foi um arquétipo das respectivas sociedades. Uma desenvolvida, organizada, treinada analiticamente ao extremo. Outra pautada pelo individualismo, pelo improviso e por heróis egocêntricos em detrimento do conjunto.
Mauricio Barbatto (Limeira, SP)

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Sinto saudades daquela final de Copa em 1950, quando o Brasil perdeu por 2 a 1 para o Uruguai. Éramos felizes e não sabíamos.
José Roberto Piacezzi (São Bernardo do Campo, SP)

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O que mais me revolta nessa derrota é o fato de que nenhum trabalhador brasileiro tem as excelentes condições de trabalho da comissão técnica e dos jogadores, que, por tê-las e por uma questão de honra, não deviam ter amarelado nos primeiros gols.
Washington Ramos (Teresina, PI)

Segurança pública
É lamentável ler a coordenadora-adjunta de comunicação da Secretaria da Segurança, Vera Freire (Painel do Leitor, 9/7), pela desfaçatez em apresentar números sobre o reajuste salarial à carreira dos delegados de polícia. Se o propalado reconhecimento da carreira jurídica viesse acompanhado em números reais de quanto ganham as demais carreiras, como juiz, promotor, procurador do Estado e defensor público, tudo bem. Mas, como já é comum, o governo do Estado coloca na segurança pública pessoas que pouco entendem do assunto, e o resultado é a desenfreada criminalidade que aí está.
Ruyrillo Pedro de Magalhães, advogado (Campinas, SP)

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Lamentamos que a Folha tenha publicado uma crítica do candidato do PT, Alexandre Padilha, à Polícia Civil sem consultar a instituição ("Deputado afastado pelo PT critica o partido", "Poder", 9/7). Na ação em que policiais civis intervieram numa reunião em que estava o deputado Luiz Moura, criticada pelo candidato, um foragido da Justiça foi preso. O inquérito da Polícia Civil está em andamento sob segredo de Justiça. O inquérito precisa produzir provas que possam sustentar um processo judicial, o que demanda tempo e trabalho, uma vez que uma investigação desta natureza não pode ser conduzida como um rito sumário.
Lucas Tavares, coordenador de comunicação da Secretaria da Segurança Pública de SP (São Paulo, SP)

Saúde
Parabéns pela reportagem "Crescem no país processos contra planos por tratamento" ("Cotidiano", 7/7). A judicialização é, sim, um problema sério que acarreta graves conflitos nos âmbitos público e privado. Posicionamentos e atitudes como as de Mario Scheffer, que fala em preparação dos planos de saúde em burlar a lei, não auxiliam na resolução dos problemas. Precisamos de marcos regulatórios claros construídos via diálogo.
Yussif Ali Mere Jr., presidente do Federação e do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Sou portador de sequela de poliomielite na perna direita. Ao ingressar com o pedido de aposentadoria por tempo de contribuição, baseado na lei complementar nº 142/2013, tive o meu pedido negado, não sendo considerado pelo INSS deficiente físico. Que o INSS esfolava os segurados já tinha conhecimento, mas que agora pratica milagres é novidade.
Enéas Nucci Junior (São Paulo, SP)

Petrobras
Sobre o texto "'Abastados', gigantes globais seguram investimentos" ("Mercado", 7/7), é incorreto dizer que "há crescente evidência de paralisia nos investimentos de capital de companhias como Petrobras". Em 2013, a Petrobras investiu R$ 104,4 bilhões, valor 24% superior a 2012. De 2014 a 2018 serão investidos R$ 444 bilhões, o que fará dobrar a produção no Brasil para 4,2 milhões de barris por dia em 2020.
Lucio Mena Pimentel, gerente de imprensa da Petrobras (Brasília, DF)


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