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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

Atirar uma laranja no ônibus da seleção é o retrato do país, que sempre procura por culpados ("Seleção chega ao Rio sob protesto", "Copa 2014", 9/7). Jogadores, técnicos e cartolas são responsáveis pelo ocorrido, mas são reflexo da nação. Quem sofreu a goleada não foi só o time, mas o país. Vamos acordar e tomar atitudes maduras, buscando trabalho, eficiência, planejamento, honestidade e meritocracia.
RICARDO FULLER (São Paulo, SP)

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Não entendo nada de futebol, mas parece que ele é uma metáfora da política e da população do Brasil. A desorganização, vista em campo contra a Alemanha, apenas reflete a nossa realidade. Este país acredita mais na maestria, no talento individual que no trabalho do grupo; mais na intuição do que no estudo. Como disse Marcelo Coelho ("O recado de Neymar", "Ilustrada", 9/7), este é "um país que confia menos na organização do conjunto do que na inspiração do momento".
CHRISTINA PINHEIRO (São Paulo, SP)

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Precisa e honesta a análise de Janio de Freitas ("Palavras de mudança", "Poder", 10/7). Primeiro, a imprensa alardeava que passaríamos "vergonha" no Mundial. Não vi ninguém admitir o erro. Depois, fomos submetidos a um festival de patriotada. Estamos agora na última fase, de nos unirmos contra o futebol e de pedirmos a cabeça do técnico, antes endeusado. Isso é a verdadeira vergonha nacional.
MARA CHAGAS (São Paulo, SP)

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Após a derrota, uma única satisfação: ouvir Felipão assumir sua responsabilidade e encarar a derrota com maturidade, lucidez e capacidade para aprender com a experiência. Os jornalistas que acusaram de forma irresponsável o colombiano Zúñiga podem aprender muito com o Felipão.
LOURDES TEODORO (Brasília, DF)

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Depois de não ganhar mais nada desde a Copa de 2002, e rebaixar o Palmeiras para a Série B, Felipão foi dirigir a seleção. Com toda a sua teimosia e desatualização tática, não conseguiu montar um time. Fomos nos arrastando a cada jogo levados apenas por Neymar. Contra a Alemanha, fomos humilhados. Renuncie, Felipão. Chega de envergonhar o futebol e o povo brasileiro.
VARTENIS LIMA (São Paulo, SP)

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Se no domingo (13) a Argentina for campeã no Maracanã, seremos submetidos a dois vexames históricos: ver a presidente Dilma entregar a taça para os "hermanos" (a não ser que ela, com medo de vaias, desista), e aturar os argentinos dizendo que "ser campeão do mundo é bom, mas no Brasil é melhor ainda".
JÚLIO FERREIRA (Recife, PE)

Disputa eleitoral

A reportagem "Dilma ensaia discurso para combater frustração na Copa" ("Poder", 10/7) acaba com as dúvidas de que o interesse da presidente pela seleção era eleitoreiro. Isso fica claro quando, preocupados com os estragos que o resultado do jogo poderia causar à campanha, ela e seus estrategistas deram tratos à bola com brados como "reagir à derrota é a marca de uma grande nação" e "nós crescemos na adversidade". Por que a nação iria reagir a uma derrota esportiva? Quem se esconde atrás da promessa de crescer na adversidade? A nação ou a candidata?
HOMERO VIANNA JR. (Niterói, RJ)

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Dilma diz temer que o humor com o revés da seleção contamine a economia e a eleição. Não precisa se preocupar com o humor, mas com a economia, que vem de mal a pior. A desindustrialização é um processo galopante, os resultados do PIB nunca foram atrelados à realização da Copa no país. O problema do Brasil não é o humor, é o desgoverno.
JOSÉ N. DA CONCEIÇÃO GESTEIRO (Dracena, SP)

Comissão da Verdade

Enquanto os membros da Comissão da Verdade buscam os responsáveis por desaparecimentos e mortes durante o governo militar, esquecem-se que o maior crime de tal governo foi abandonar o povo nas garras dos políticos brasileiros.
OSMAR CESAR GAMA (Peruíbe, SP)

Segurança pública

Contra as informações do governo sobre segurança pública, segue uma despretensiosa enquete no grupo Delegados de Polícia no Facebook, com a pergunta: "Em quem você votaria e apoiaria para governador?". Temos o emblemático resultado: Paulo Skaf, 22; Alexandre Padilha, 19; outros candidatos, 3; Geraldo Alckmin, 1. O que mais será necessário para evidenciar a catástrofe que é a atual gestão? Isso não explica um dos motivos para os crescentes índices da criminalidade e o tanto que a Polícia Civil vem sendo sucateada? Quem poderia conhecer isso melhor do que nós próprios, os delegados?
WINDOR CLARO GOMES, delegado de polícia em Piracicaba (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

CPTM

Sobre o quadro "Adeus, SP" ("Poder", 10/7), a CPTM esclarece que a excelência do serviço Expresso da Copa só foi possível graças à experiência de profissionais que transportam diariamente nas seis linhas cerca de 3 milhões de pessoas por dia. Em todas as linhas, nos horários de pico, os intervalos são reduzidos e a Linha 11, onde operou o Expresso da Copa, o intervalo diariamente é de quatro minutos. Portanto o serviço oferecido na Copa do Mundo em nada difere a qualidade daquele prestado diariamente pela Companhia.
SÉRGIO DE CARVALHO JR., gerente de relacionamento da CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (São Paulo, SP)


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