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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Copa do Mundo
A eficiência do futebol e da cultura da Alemanha não é novidade ("Sangue alemão", "Copa 2014", 14/7). Durante muitos anos, os jovens alemães aprendem que é preciso planejar, plantar, colher e armazenar no tempo certo, para encarar o inverno rigoroso. Diferentemente do que ocorre no Brasil, onde há mais de 500 anos, sabendo que "aqui plantando, tudo dá", criamos a cultura do jeitinho, acreditamos que Deus é brasileiro e que, no final, tudo vai dar certo.
Mauro Zenhiti Azana (São Paulo, SP)

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Eu tinha 12 anos quando o Brasil perdeu para o Uruguai, em 1950. Ouvi o jogo pela Rádio Panamericana, com o espetacular Pedro Luiz. Chorei de tristeza. Esperei 64 anos por outro Mundial no Brasil para, desta vez com TV digital, chorar de alegria. Bastou o jogo contra a Croácia para verificar que daria tudo errado. Não criei expectativas positivas nem me iludi. Esperei pelo pior, que acabou acontecendo. Desta vez, quase chorei de raiva.
Benedicto Cesar de Souza (São José dos Campos, SP)

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Diante do fracasso da seleção brasileira e do clamor popular por mudanças, o presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, como bom político, procura jogar todas as responsabilidades para a comissão técnica. Entretanto, seriam necessárias mudanças mais profundas na estrutura administrativa e esportiva, adotando-se métodos mais modernos na gestão da entidade e dos clubes, com ênfase nas concepções de jogo, que deveriam atingir as categorias de base. Parece uma estratégia para que ele continue usufruindo do poder, sem compromisso com o nosso futebol.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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A organização da Copa do Mundo demonstrou que existe competência no governo e recursos para oferecer serviços públicos de melhor qualidade ("Padrão Copa", "Opinião", 14/7). O que falta é vontade. Sugiro que a Folha compare, por exemplo, os indicadores de criminalidade antes e durante o evento.
Renato Minelli Figueira, professor da UFMG (Belo Horizonte, MG)

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Walter Barretto Jr. e outros (Painel do Leitor, 14/7), esquecendo-se do fracasso das previsões do "imagina na Copa", querem agora impingir a derrota em campo ao governo, tentando escamotear o enorme sucesso da organização da "Copa das Copas" --que recebeu de jornalistas e turistas estrangeiros nota dez em segurança, locomoção, beleza e funcionalidade dos estádios, hospitalidade e simpatia.
Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Segurança pública
Sobre as cartas do senhor Ruyrillo Pedro de Magalhães (Painel do Leitor, 7/7 e 10/7), desconhecemos os motivos que levam o leitor a ocupar de forma recorrente o Painel do Leitor desta Folha para tentar macular, com argumentos rasos, a política de segurança pública do Estado de São Paulo. São inequívocas as ações do governo de valorização e aperfeiçoamento da atividade policial. As polícias receberam quatro reajustes salariais desde 2011. A Polícia Militar teve 47,5%, com aumento real de 23,2%; na Polícia Civil, o acumulado para os delegados é de 72,8% e de 55,5% para investigadores e escrivães. O ganho real é de 44,3% e 29,9%, respectivamente.
Vera Freire, coordenadora-adjunta de comunicação da Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Em relação à reportagem "Investigação põe 30 policiais sob suspeita de elo com o PCC" ("Cotidiano", 14/7), há necessidade de corregedorias fortes e atuantes em São Paulo, até para manter a qualidade das instituições, como ocorre, por exemplo, com a Polícia Militar. A polícia e o cidadão não compactuam com esse tipo de comportamento, que vai na contramão de proteger as pessoas e de respeitar o próximo, missão dos agentes da lei. O policial que se torna bandido é o pior criminoso que podemos ter.
Alvaro Batista Camilo, vereador pelo PSD, ex-comandante da PM de 2009 a 2012 (São Paulo, SP)

USP
Lemos que "Navio da USP deve ser doado ao Uruguai" ("Ciência", 11/7). Uma vez que a Prefeitura de Santos manifestou interesse em ficar com o navio para transformá-lo em museu, não seria mais coerente doá-lo à cidade ou vendê-lo como sucata para auferir verba e auxiliar os cofres da universidade? O fato é que está muito difícil entender a política pouco racional dos dirigentes da Universidade de São Paulo.
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

Contas públicas
A propósito da reportagem "Estados devem R$ 30 bi em serviços e obras" ("Poder", 14/7), informamos que "restos a pagar" são despesas com fornecedores, não vencidas, além de salários pagos no 5º dia útil de janeiro. Para saldar essas despesas, o Estado deve ter recursos em caixa. No caso dos R$ 14,897 bilhões de 31 de dezembro de 2013, o Estado contava com R$ 30,5 bilhões em caixa. No fim do primeiro quadrimestre, os pagamentos do início do ano reduziram o estoque para R$ 3,01 bilhões, com R$ 30,2 bilhões em caixa. Assim, a análise de restos processados deve incluir o valor em caixa para mostrar a real situação do Estado, que cumpre rigorosamente a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Jaime Soares de Assis, coordenador de comunicação da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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