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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Copa do Mundo

A carta de um leitor argentino na Folha (Painel do Leitor, 16/7) me emocionou. Renova e fortalece nosso espírito latino de solidariedade. E nos faz sentir muito mal por ter torcido pela seleção da Alemanha na final da Copa. Obrigado a você, Alejandro!
EVALDO STANISLAU AFFONSO DE ARAÚJO (Santos, SP)

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Contratar um técnico estrangeiro para a seleção brasileira, nesta altura do campeonato, seria o mesmo que tratar a fratura do Neymar com band-aid.
REGINA CELIA ROLAND NOVAES (São Paulo, SP)

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Estamos até importando jogadores argentinos, o que mostra que não temos mais jogadores dignos de mostrar bom futebol. Se esse sistema perdurar no Brasil, não teremos nem condições para conseguir a classificação para a Copa de 2018, na Rússia.
JOSÉ RICARDO LUSVARGHI (São Paulo, SP)

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Não sei se dá para comparar o futebol alemão e o brasileiro com a simplificação "organização" e "jeitinho". Dá para comparar os dois times: um muito mais organizado e com mais talentos, e o outro sem treino e sem brilho. Quando era melhor (2002), o time brasileiro ganhou. Mas foi na final e com placar apertado.
CARLOS ANTONIO ANSELMO GUIMARÃES (Curitiba, PR)

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José Afonso Pereira (Painel do Leitor, 16/7) é no mínimo desinformado ao dizer que os 83% de boa avaliação de nossa Copa pelos turistas foi por sermos "a casa da mãe Joana". Não deve ter lido nada sobre os diversos torcedores impedidos de entrar no país por histórico de violência em seus estádios nem sobre os mais de 80 chilenos presos e deportados após invadir o Maracanã. E nem estou citando um executivo parceiro da Fifa, acusado de cambismo, que é hóspede em uma de nossas penitenciárias.
MARCELO MENNA BARRETO (São Paulo, SP)

Gilberto Gil

Causa indignação a declaração do artista e ex-ministro da Cultura Gilberto Gil de que o "público é secundário" ("Ilustrada", 16/7). Mesmo cheia de reticências, a afirmação é bastante provocativa e arrogante, pois, se o público não tem importância, por que Gil não canta dentro do seu quarto, apenas para si mesmo, diante do espelho? Ainda bem que temos vozes dissonantes para fazermos um contraponto. Ouçamos a escritora sul-africana Nadine Gordimer citando o francês Albert Camus: "Se você é escritor [artista] e não tem responsabilidades com as pessoas comuns, deve deixar de ser escritor [artista]".
ELIANA SCURCIATTO (Santa Fé do Sul, SP)

Evolucionismo

Pouca gente sabe disso, mas Vange Leonel possuía um grande interesse no estudo da evolução humana. Em meados da década de 2000, ela participou de dois cursos que dei na USP: "Evolução Humana" e "Implicações Biológico-Evolutivas do Comportamento Humano". E foi uma aluna brilhante. Um raio de sol.
WALTER NEVES, professor titular do Instituto de Biociências da USP (São Paulo, SP)

Brics

A criação do Novo Banco de Desenvolvimento dos Brics ("Brasil abre mão de presidir banco dos Brics", "Mundo", 16/7) tem importância emblemática, pós-crise do sistema financeiro global de 2007/2008. Torço para que saibamos usar os recursos desse novo banco de fomento para o desenvolvimento de projetos nacionais para benefício do país.
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA, advogado e historiador (Rio de Janeiro, RJ)

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A Folha ao informar a criação do banco dos Brics, acontecimento que por si só é alvissareiro, afirma que foi uma derrota do Brasil, somente pelo fato de ter tido a virtude de ceder para ganhar algo muito maior. Parabéns à nossa diplomacia!
MARCELO FERNANDO FERRARI (Santos, SP)

Eduardo Campos

Esclarecedor o texto de Bernardo Mello Franco ("Não podia, candidato", "Opinião", 16/07), sobre a presença da senhora Ana Arraes, mãe do candidato Eduardo Campos, entre os ministros do Tribunal de Contas da União. Sob qualquer perspectiva que se analise a questão, não há argumento para sustentar a posição do candidato. Dentre os princípios que a sociedade almeja de ética e moralidade pública, não podia, não pode, não merecemos isso.
ROBERTO GONÇALVES SIQUEIRA (São Paulo, SP)

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Um país que se quer republicano tem que repudiar essas práticas de nepotismo. Verdade seja dita, o candidato Eduardo Campos não está só. Assim como um de seus concorrentes, Aécio Neves, Eduardo Campos também é um netinho predileto. Até serem ungidos por seus avôs, não tinham história política relevante. E também deixo claro que a presidente Dilma até hoje não esclareceu se ainda crê na violência como forma de ação política. Não se quer uma política moralista, mas se exige uma ação política que respeite a moralidade.
HUMBERTO DE SOUZA ABREU (São Gonçalo do Rio Abaixo, MG)

Segurança pública

Enquanto delegados de dedicada competência conseguem resultados relevantes para a segurança, o delegado aposentado Ruyrillo lidera o grupo dos chorões. Visitei, como sugere Ruyrillo Pedro de Magalhães (Painel do Leitor, 16/7), o 4º distrito, um dos principais da capital, e lá realmente o cidadão é tratado como um estorvo, o piso está esburacado, o ventilador não funciona e não há papel no banheiro. Mas é o governador que deveria estar cuidando disso ou é problema de gestão da própria instituição?
JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO, coronel reformado da Polícia Militar (São Paulo, SP)

Biodiversidade

Uma vez mais a bancada ruralista no Congresso, em defesa do interesse do agronegócio, travou a votação que ratifica o Protocolo de Nagoya ("Acordo da biodiversidade valerá em outubro", "Ciência", 16/7). É lamentável o o Brasil ficar fora do tratado, cujo teor é vital para o desenvolvimento científico e biotecnológico do país, e desolador assistir aos ruralistas ditarem as normas para o país na questão ambiental.
INES VIEIRA LOPES PIRES (Campinas, SP)


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