Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Queda de avião
Acompanhando as notícias sobre sanções americanas à Rússia, o separatismo na Crimeia e agora o ataque ao avião da Malaysia Airlines, a cada dia parece que o contexto político impedirá a Copa de 2018, na Rússia. Quem sabe até lá a campanha "Não vai ter Copa!" será escrita em russo.
Ricardo V. Junqueira (São Paulo, SP)

-

A Ucrânia, o Iraque e a Síria mostram que há conflitos que não conseguem ser resolvidos pelo uso da força militar, nem pela diplomacia e tampouco por meio de sanções econômicas. Atores antagônicos no cenário mundial não têm interesse político em resolver esses conflitos regionais, pois lucram com o apoio logístico e a venda de armas. As turbulências no mundo tendem a se agravar nos próximos anos.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Eleições
Li a nova pesquisa de intenção de voto para presidente ("Dilma e Aécio empatam no segundo turno, diz Datafolha", "Poder", 18/7), mas confesso que decidi anular meu voto. Nenhum dos candidatos tem propostas concretas para mudar o país. A oposição faz oposição por fazer. Aécio Neves foi um péssimo governador em Minas, e Eduardo Campos se apoia em Marina Silva.
Diogo Molina Gois (Itajubá, MG)

-

O presidente do PT paulista, Emidio de Souza, tem razão quando fala que Alexandre Padilha tem uma avenida pela frente para crescer nas pesquisas ("Poder", 19/7), porque para cair não tem muito mais espaço: menos de 4% já é a faixa dos candidatos nanicos. Já sobre Geraldo Alckmin, Emidio precisa fazer a conta direito. Já que a rejeição do governador é de 16%, ele pode chegar a 84%. Logo, os 54% apurados pelo Datafolha não são o teto.
Frederico d'Avila (São Paulo, SP)

Homem digital
Brilhante o texto escrito por Roberto Dias ("Homo digitalis", "Opinião", 19/7). Reflete muito bem a verdade. Eu vivo de comunicação e vi tudo isso acontecer.
Renzo Querzoli (São Paulo, SP)

Brics
É impressionante que, enquanto os economistas e comentaristas brasileiros --como Vinicius Torres Freire e Maílson da Nóbrega-- menosprezam o banco recém-criado, os analistas estrangeiros --como Julia Sweig e Kenneth Maxwell-- elogiam a iniciativa. Isto reflete o pessimismo geral da imprensa com o país.
Zulcy Borges (Itajubá, MG)

-

Mais uma vez aconteceu o trágico na reunião dos Brics, no que diz respeito aos acordos bilaterais, onde quem ganha sempre é a China. Foi assinado um acordo entre o site Alibaba com os Correios, para que os produtos chineses invadam o Brasil sem nenhum controle. Esse é o Brasil, que cede tudo aos chineses em detrimento da indústria nacional.
José Pedro Naisser, ecologista (Curitiba, PR)

Copa
Do jeito que o brasileiro gosta de futebol, a escolha do novo técnico da seleção deveria ser feita por meio dos conceituados e conhecidos institutos de pesquisa. Assim, em caso de derrota, a culpa seria colocada no povo, e não nas máfias que controlam todos os esportes mundiais.
Geraldo de Paula e Silva, escritor (Teresópolis, RJ)

-

Com o sucesso da Copa, inclusive promovendo um marketing internacional do Brasil jamais visto, conforme constatou o próprio Datafolha, tomaram um chá de sumiço os conhecidos urubus que estavam secando o evento: Romário, Pelé e outros. Talvez estejam, pelo menos, felizes com a parte ruim do evento, que foi o desempenho do nosso time.
José Carlos Tonin (Indaiatuba, SP)

-

É muito interessante e instrutiva a colaboração do festejado Tostão no "Esporte". Com delicadas palavras a gente sente a desilusão que ele tem, como nós, pelo nosso futebol. É preciso entender que nossos bons jogadores têm algo diferente no futebol, o que não é aproveitado pelos técnicos brasileiros, que procuram imitar os estrangeiros. É preciso melhorar nosso futebol, mas com técnicos e técnicas diferentes.
Waldemar Cintra (São Paulo, SP)

Crescimento econômico
Parabéns ao professor Eduardo Giannetti por nos advertir sobre os efeitos colaterais causados pela busca alucinada do crescimento econômico ("Idolatria do PIB", "Opinião", 18/7) no que diz respeito ao passivo ambiental e ao bem-estar humano. Está aí um bom tema para se debater durante a campanha eleitoral.
Gilberto Geraldi (São Paulo, SP)

Fiscalização
Em sua coluna de 19/7 ("Mercado"), a senadora Kátia Abreu foi míope ao mitigar a responsabilidade dos produtores rurais pelas condições infamantes a que estão sujeitos trabalhadores resgatados. Incidiu em erros grosseiros no processo de configuração do trabalho análogo a escravo: os auditores seguem um manual oficial e uma instrução normativa ao caracterizá-lo. O infrator não é julgado pelo mesmo fiscal que o puniu, e sim por um analista que não participou da ação. E todo ato administrativo está sujeito ao controle judicial.
Tiago Landi Simões, auditor (Bauru, SP)

-


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página