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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Oriente Médio
Parabéns ao governo brasileiro, que classificou como "desproporcional" o avanço militar de Israel contra Gaza e convocou o embaixador brasileiro em Tel Aviv de volta a Brasília ("Brasil critica operação de Israel e faz reclamação para embaixador", "Mundo", 24/7). O Brasil não apoia o Hamas, mas sim questiona a solução encontrada por países que se dizem democráticos.
Marcelo Yanez Vargas (São Paulo, SP)

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Se o Brasil estivesse preocupado em salvar vidas, convocaria também o representante palestino quando chamou o embaixador de Israel. Ninguém quer morte de inocentes. Mas, com 3.000 mísseis disparados contra Israel, o que se espera? Que o país veja a destruição sem se defender?
Zuleika Rothschild (Ribeirão Preto, SP)

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Até quando o mundo vai permitir que Israel continue agindo com selvageria em pretensa ação protetora? Israel não deseja a paz, mas sim a submissão e a humilhação do povo que subjuga.
Nassib Rabeh (São Paulo, SP)

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É triste ver o governo Dilma atacar a operação de Israel e nada falar sobre os terroristas do Hamas. Eles atacam Israel, colocam civis em sua linha de frente e deixam claro que, se tiverem poder, irão destruir Tel Aviv.
Roberto Moreira da Silva (São Paulo, SP)

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Tenho profunda tristeza pela carnificina que assistimos na Palestina, cuja população vive a condição amarga de não possuir cidadania e liberdade. Hamas e Israel deveriam ser julgados por crimes contra a humanidade.
João Marcos Fernandes, perito criminal (Jandira, SP)

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Se a Bolívia, país mais fraco do que o Brasil, jogasse mísseis na fronteira, o que o Brasil faria? Se nela existissem um lado político, que negocia em paz, e outro radical, que não quer conversar e vive na miséria causada por seus líderes, como o Brasil reagiria?
David Volyk (São Paulo, SP)

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Repugnante. Nem os piores pasquins de grupos radicais árabes têm essa idiota criatividade. O desenho de Benett ("Opinião, 24/7) agride as famílias de vítimas dos dois lados do conflito.
Uri Blankfeld (São Paulo, SP)

Moradias
Em relação ao texto "A República e a participação popular" (Tendências e Debates, 24/7), foi a gestão de Gilberto Kassab, marcada pelo rigor no cumprimento da lei, que abriu a investigação no departamento de aprovação de edificações e da chamada máfia do ISS. Kassab foi rigoroso no respeito ao cadastro de programas habitacionais e investiu R$ 5,5 bilhões em urbanizações e moradias populares, que beneficiaram 360 mil famílias.
Flávio Mello, assessor do presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab (São Paulo, SP)

Metrô no Itaquerão
Após o jogo desta quarta (23), os torcedores do Corinthians perderam o último horário para pegar o metrô ("Estação fecha e deixa torcedores sem transporte", "Esporte", 24/7). Quando temos excelentes estádios para serem preenchidos por torcedores não faz sentido ficar refém da televisão e começar uma partida às 22h de um dia útil. É necessário repensar isso urgentemente.
Celso Luís Gagliardo (Americana, SP)

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É justa a reivindicação de torcedores que pedem que o metrô funcione até mais tarde nos dias de partida na Arena Corinthians. Mas seria ainda mais justo reivindicar que os jogos disputados em dias de semana tivessem início às 21h. Mas isso contraria os interesses da poderosa TV Globo.
Ernani Terra, professor (São Paulo, SP)

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Não adianta nada construir estádio de futebol com amplo conforto e linha de metrô perto se depois os torcedores não conseguem ir embora porque a partida começa às 22h e os portões do metrô são fechados à 0h.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Refinaria em Pasadena
Inicia-se um desfecho para o caso de Pasadena ("Compra de refinaria faz TCU condenar diretores de estatal", "Poder", 24/7). Como os dirigentes da Petrobras puderam ser tão ingênuos? Ou ingênuos somos nós, que acreditamos que a maneira como a coisa aconteceu não foi proposital.
Tiago Davi Curi Busarello (Campinas, SP)

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Lula não sabia do mensalão. Agora Dilma sai ilesa da escandalosa operação feita pela Petrobras, com prejuízo vultoso ao país. E o Tribunal de Contas da União (TCU) diz que tentará reaver bens de diretores e ex-diretores. Me engana que eu gosto. Como se diz na gíria, "nosso dinheiro já era". O jeito é mandá-los para fora na próxima eleição.
Jaime Pereira da Silva, jornalista (São Paulo, SP)

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Já que o TCU inocentou Dilma e os demais membros do Conselho de Administração da Petrobras, proponho a extinção do órgão. O país estará melhor servido se destinar o pagamento dos conselheiros a causas mais nobres.
Orson Mureb Jacob, presidente do Sindicato Rural de Assis (Assis, SP)

Ministério da Justiça
Em relação à reportagem "Ministro atuou junto aos EUA para ajudar Maluf" ("Poder", 24/7), o Ministério da Justiça esclarece que, ao contrário do que sugere o texto em questão, o procedimento realizado pela pasta foi rigorosamente adequado e não qualifica qualquer beneficiamento extraordinário ao parlamentar interessado. Salienta-se, ainda, que o mesmo procedimento seria e será adotado pelo Ministério da Justiça em quaisquer casos similares eventualmente requeridos por qualquer cidadão brasileiro.
Bárbara Lobato, assessora de comunicação do Ministério da Justiça (Brasília, DF)

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