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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Santander

As declarações de Lula, Dilma e do presidente mundial do Santander ("Presidente do Santander diz que analista fez coisa errada'", "Poder", 30/7), sobre um parecer da real situação econômica do Brasil, são um verdadeiro festival de hipocrisia dos três. Em países democráticos, essas críticas, fundamentadas, são aceitas normalmente, como respeito à liberdade de expressão.
DORVALINO FURTADO FILHO (Florianópolis, SC)

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O Santander agoura que o país piorará com a vitória de Dilma. Mas o que vai mal é o crescimento baixo e a inflação alta, decorrentes da intolerância dos que são contra o viés popular do governo. O mercado está aquecido, o povo está comprando mais, e a inflação cresce diante da diminuição da oferta. O país piora é com o ranço que sobrevive da relação entre casa grande e senzala, não com o governo que distribui renda e reduz privilégios.
MÁRIO SÉRGIO DE MELO (Ponta Grossa, PR)

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Como o FMI divulgou um relatório em que classifica a economia brasileira como "vulnerável", imagino que sua diretora-gerente deverá ser imediatamente demitida (como no Santander), uma vez que é "inadmissível" uma interferência dessa magnitude na estupenda política econômica que vem sendo conduzida pela presidente.
CARLOS AUGUSTO PEREIRA LIMA (Mococa, SP)

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O ex-presidente Lula criticou o Santander, que nomeou uma pessoa que não entende nada da economia do Brasil. Lula não deve se esquecer que fez o mesmo ao indicar Dilma para o Conselho da Petrobras, da qual não entendia nada, só sabia assinar o que os demais conselheiros faziam. Com isso, compramos a refinaria de Pasadena, com a qual a Petrobras teve um enorme prejuízo.
VALENTINA MIGUENS ARAUJO (Rio de Janeiro, RJ)

Futebol

Felipão declarou diversas vezes, após a surra de 7 a 1 que tomou da Alemanha, que seu contrato com a CBF terminava no final da Copa. Recebeu agora, a título de rescisão, a gorda quantia de R$ 4,1 milhões ("Felipão recebe mais de R$ 4 milhões em rescisão da CBF", "Esporte", 30/7). Como se explica a rescisão do contrato, que, segundo o próprio Felipão, já havia terminado?
HÉLIO DE LIMA CARVALHO (São Paulo, SP)

Drogas

Discordo do Hélio Schwartsman ("Drogas e poder", "Opinião", 30/7), que diz não ser papel do Estado "impedir que uma pessoa faça mal a si mesma, se ela considerar que o prazer obtido vale o risco". Na liberalização das drogas, é inevitável que as consequências não se limitem à pessoa, de modo que a família e a sociedade também são afetadas.
MATHEUS FRANCISCO FRACASSO (Ribeirão Preto, SP)

Oriente Médio

Julia Sweig ("Túneis e Soberania", "Mundo", 30/7) reflete a posição daqueles que contribuem para a contínua deterioração da situação de Israel na região, ao colocar o direito --inquestionável-- de Israel de existir em paz, sem ver seus cidadãos vitimados por ataques terroristas, como um valor absoluto. Por mais que o Hamas seja um grupo terrorista e se esconda em meio a mulheres e crianças, isso não alivia nem justifica a tragédia de uma população duplamente vitimada: pela chantagem do Hamas e pelo desprezo impiedoso de Israel.
LUIZ ROBERTO OLIVEIRA (São Paulo, SP)

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A comparação feita com hipotético comportamento de Brasil e dos EUA é absurda. Jamais americanos e brasileiros iriam atacar população civil das fronteiras. Os alvos seriam forças regulares dos respectivos países vizinhos, o que, aliás, palestinos não têm, porque Israel impede que estabeleçam o seu próprio Estado.
RAUL MOREIRA PINTO (Passos, MG)

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Ricardo Melo ("Israel é uma aberração; os judeus, não", "Poder", 28/7) prega a extinção do Estado de Israel como condição necessária para a solução da crise do Oriente Médio, o que é absolutamente injustificável.
JULIO ZUGMAN (Curitiba, PR)

Armênia

Parabenizo o cartunista Laerte por lembrar do genocídio na Armênia ("Opinião", 29/7). Foram mortos 1,5 milhão de armênios em 1915. Foi o primeiro genocídio do século 20, praticado pelos turcos e que ainda está impune.
SIMÃO KERIMIAN (São Paulo, SP)

Saúde

Em "Mais e melhores médicos para o Brasil" (Tendências/Debates, 29/7), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, sustenta que, com os 14,4 mil profissionais do Mais Médicos, 50 milhões de brasileiros passaram a ter atendimento em postos de saúde. Se assim fosse, com cerca de 60 mil médicos, teríamos assistência para 200 milhões de cidadãos em postos de saúde, o que é irreal. O que precisamos é de mais governantes qualificados, que valorizem os recursos humanos, entre eles os médicos, e compreendam que todos os brasileiros merecem assistência segura e de qualidade.
RENATO AZEVEDO JUNIOR, ex-presidente do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Arthur Chioro propõe que médicos que optarem por "demais especializações terão de fazer de um a dois anos de residência em medicina de família e da comunidade", o que não tem sentido. O currículo das faculdades de medicina já inclui a formação básica em medicina de família e comunidade. E, nos dois últimos anos do curso, os estudantes já trabalham na assistência à população.
FERNANDO GIBRAN NUNES, estudante do último ano de medicina (Taubaté, SP)


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