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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eduardo Campos

A morte prematura de Eduardo Campos leva consigo a morte da esperança de mudança da forma de se fazer política em grande parte dos brasileiros. O acidente deixa um vácuo na ética, na harmonia e no consenso entre o desenvolvimento econômico e a preservação do meio ambiente. A substituição de figura tão importante será um desafio para a própria sociedade, já que uma pessoa com este perfil é muito rara.
MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

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Eduardo Campos representava a renovação política que tanto almejamos. Era uma figura necessária para nosso ainda tortuoso processo rumo a uma democracia sólida e mais digna.
JUDSON CLAYTON MACIEL (Rio de Janeiro, RJ)

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Seria hipocrisia afirmar que Eduardo Campos tinha boas possibilidades de chegar ao Planalto já nestas eleições. É inegável, contudo, que Campos era um líder emergente de grande expressão, representando o despontar de uma terceira via presidenciável no cenário político brasileiro, com possibilidade de, em futuro não muito remoto, proporcionar uma nova opção de governo para o país --opção capaz de acabar com a mesmice tucano-petista, que há duas décadas detém o comando da nação.
LINO TAVARES (Porto Alegre, RS)

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Lembrei da morte de Tancredo Neves. Acredito que esse acidente vai mudar a eleição e a história do Brasil, com Marina Silva saindo candidata e vencendo a eleição com a comoção que a morte de Eduardo Campos vai causar. O fato será devidamente explorado pela coligação que apoiava sua candidatura. O tempo dirá.
WILSON DOMINGOS DA COSTA (São Paulo, SP)

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A morte do presidenciável Eduardo Campos é uma tragédia e entristece a política e a democracia brasileira. Mas, mesmo em um momento trágico como este, é impossível não fazer análise da mudança de conjuntura política. Logicamente, com a possibilidade real de Marina Silva vir a ser a candidata oficial do PSB agora, está praticamente garantido o segundo turno da eleição.
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

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Com a morte de Eduardo Campos, a sucessão presidencial, que caminhava para uma trajetória previsível, muda completamente. Muitos gostariam de Marina Silva como cabeça de chapa, e parece que isso vai acontecer.
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

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Certamente, se não fosse presidente, Eduardo Campos faria uma bem-sucedida carreira em qualquer cargo do legislativo. Se expressava bem, era inteligente.
DIOGO MOLINA GOIS (Itajubá, MG)

Operação Lava Jato

Sobre o texto "Firma de doleiro trabalha para a Petrobras" ("Poder", 12/8), o consórcio MGT vem a público para: 1) esclarecer que é responsável pelo projeto de engenharia e comissionamento de módulos para plataformas offshore; 2) informar que a empresa Malga Engenharia não foi subcontratada, não manteve relação comercial, de prestação de serviços ou de locação de equipamentos, nem tampouco recebeu qualquer quantia paga pelo consórcio MGT ou por suas consorciadas, DM Construtora e TKK Engenharia; 3) auditoria realizada na contabilidade comprovou que não houve nenhum tipo de movimentação financeira entre o consórcio MGT e a referida empresa.
GIOVANO CONRADO FANTIN, vice-presidente da DM Construtora (Curitiba, PR)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - O consórcio MGT e os pagamentos à Malga, empresa do doleiro Alberto Youssef, são citados em relatório da Operação Lava Jato. A PF diz ter apreendido documentos com os pagamentos do consórcio à empreiteira.

'Nobel da matemática'

Pela primeira vez na mídia brasileira, a ciência e os cientistas brasileiros ocupam o espaço que merecem ("Pela primeira vez, um brasileiro ganha o Nobel da matemática'", "Primeira Página", 13/8). O jornal cria assim uma tendência e um pensamento para que a opinião pública prestigie mais a ciência. Não são mais jogadores de futebol os nossos ídolos, mas, sim, nossos cientistas.
NAGIB NASSAR, professor emérito da Universidade de Brasília (Brasília, DF)

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Sem nenhum demérito ao brasileiro Artur Avila, prêmio Nobel, de verdade, o Brasil nunca venceu. Isso não é "complexo de vira-lata", mas fato. Países latino-americanos, como Chile, Argentina, Colômbia e Peru, venceram.
JOÃO CID GODOY PEREIRA (Mococa, SP)

Crise na USP

Gerson Ota contesta artigo do sr. Vladimir Safatle argumentando que a USP possui autonomia desde 1989 e, portanto, o governo do Estado estaria isento da crise (Painel do Leitor, 13/8). Mas o que existe é uma pseudo-autonomia. O reitor da USP é escolhido pelo governador, a partir de lista tríplice de questionável elaboração. A irresponsabilidade administrativa que o leitor aponta é daqueles gestores que o próprio governo do Estado nomeou.
ANDRÉS VERCIK (Pirassununga, SP)

Oriente Médio

Mariana dos Santos Parra (Painel do Leitor, 13/8) parece desconhecer fatos que estão no âmago do conflito. A questão não se trata só da visão "o forte contra o fraco". A disputa não é entre palestinos e israelenses, mas, sim, entre o Hamas --organização terrorista-- e Israel, que nunca teve o "sonho macabro" de destruir a Palestina. Israel quer só se defender.
BERENICE RING (São Paulo, SP)


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