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Opinião

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Painel do leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eduardo Campos
O eleitor que está insatisfeito com o governo federal, mas não queria a volta dos tucanos ao poder, não tinha opção. Com Marina Silva existe alternativa para os que não querem mais PT ou PSDB no comando do país. Que venham as pesquisas, as mais aguardadas dos últimos tempos!
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)

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Na TV, o velório de Eduardo Campos. Milhares passando diante do caixão. Ninguém fazia um gesto de respeito, um "em nome do pai", uma reverência silenciosa. Todos fotografando o caixão com o celular. Alguns filmavam com iPads. Deve ser para mostrar em casa depois, imagino.
FERNANDO FABBRINI (Belo Horizonte, MG)

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O senador José Agripino, coordenador da campanha de Aécio Neves (PSDB), argumenta na Folha deste domingo (Painel, 17/8, pág. A4) que quem nunca esteve à frente de um governo não tem experiência para administrá-lo. Pois é precisamente da experiência de poder que o senhor representa que estamos todos fartos.
CLARILTON RIBAS (Florianópolis, SC)

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Eduardo Campos, depois de morto, se tornou unanimidade política e quase foi canonizado. Não se entende por que em vida não passava dos 8% a 10% de intenções de voto à Presidência, como informava o Datafolha. Um misto de hipocrisia e compaixão, até porque no Brasil todo morto é bom e todo bebê é bonitinho!
PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

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Concordo com o leitor José Loiola Carneiro (Painel do Leitor, 16/8): Luiza Erundina é sem dúvida uma ótima candidata a vice de Marina Silva, considerando sua decência com as coisas públicas e seu ideal socialista. Apesar da grande pressão do PT em subjugá-la quando prefeita, não sucumbiu. Erundina tem grande experiência como executiva e seu idealismo é 100% compatível com o de Eduardo Campos.
ABIMAEL LARA (São Paulo, SP)

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É de assustar ouvir Marina Silva dizer que a Providência Divina a impediu de viajar com Eduardo Campos. Pode-se entender, por linhas tortas, que tenha dito que Deus decidiu matar Eduardo para lhe entregar a vaga de candidata a presidente. Preocupa muito que, se eleita, troque a laicidade do Estado por um fundamentalismo religioso e divida o país entre crentes e não crentes. Lembremos suas posições conservadoras sobre temas como aborto, casamento homossexual e a ideia de instituir o ensino religioso.
ALVARO ABRANTES CERQUEIRA (Muriaé, MG)

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Não se governa só com sonhos: se eleita sem um grande partido, para viabilizar um mínimo de governabilidade, Marina Silva será presa fácil de alianças não menos espúrias do que as que vemos hoje. O aumento do número de ministérios é apenas sua manifestação mais insignificante.
ANTÔNIO BEETHOVEN C. DE MELO (São Paulo, SP)

Lei Seca
Quando o governo do Estado de São Paulo vai começar (ou intensificar) as blitze contra motoristas alcoolizados? De novo mais vítimas, sendo que desta vez pessoas que estavam buscando melhorar sua saúde foram atingidas por bêbados irresponsáveis. Vamos seguir o excelente exemplo do Rio. Acorda, governador!
PAULO COSTA (São Paulo, SP)

USP
Para conter a crise na USP, o reitor Marco Antonio Zago propõe a demissão voluntária, com expectativa de abranger 2.800 funcionários, com idades entre 55 e 67 anos e mais de 20 anos de carreira, indenizando cada um com a bagatela de um salário a cada ano trabalhado. Para uma instituição que está praticamente falida, cabe-lhe esclarecer onde buscaria recursos para pôr em prática esse plano. Zago conta o milagre, mas não revela o santo.
MAURÍLIO POLIZELLO JÚNIOR (Ribeirão Preto, SP)

Religião
Com o devido respeito, a indignação do leitor João Francisco J. Paranhos (Painel do Leitor, 17/8) contra o artigo do brilhante Hélio Schwartsman reflete uma sutil forma de sectarismo religioso. O artigo em questão só discorre sobre o fundamentalismo de certas crenças e condutas médicas.
FRANCISCO RAMOS (Brasília, DF)

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Se aceitamos o argumento de Hélio Schwartsman ("Balbúrdia teológica", 16/8) para negar a transfusão de sangue por razões religiosas, não há razão para criticar a circuncisão feminina ou o apedrejamento de adúlteras, por mais chocante que nos pareça.
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Bicicletas
Nos calçadões de São Paulo, as placas permitem que pedestres e bicicletas "compartilhem" espaços. Insensatez e imprudência. Calçada é só para pedestre e nela o ciclista deve desmontar. Perigosa essa simultaneidade.
RUBENS CANO DE MEDEIROS (São Paulo, SP)

Judiciário
Ao afirmar que, durante a sua gestão, o Judiciário terá como marca o estímulo aos meios alternativos de solução de conflitos ("Alternativas da Justiça", 17/8), o ministro Ricardo Lewandowski nada mais faz que transferir a responsabilidade do poder que representa mediante a reciclagem de um discurso antigo.

O problema do Judiciário é o mesmo do serviço público em geral: falta competência, eficiência e produtividade; sobra corrupção e impunidade. Quando o CNJ deixar de ser um mero instituto previdenciário --pois só concede aposentadorias-- e punir de fato um juiz, então haverá mudança.
PEDRO LEMOS (Florianópolis, SC)

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Só para lembrar à leitora Zureia Baruch Jr. (Painel do Leitor, 17/8): antes do sempre esperto Ricardo Lewandowski defender o reajuste salarial para os juízes, esta classe tão sofrida, seu antecessor, o sempre esperto Joaquim Barbosa, fez o mesmo neste ano.
MARCELO NAKASHIMA (São Paulo, SP)

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