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Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições

A apresentação da última pesquisa Datafolha à corrida presidencial realizada no ápice da comoção nacional demanda uma interpretação para não consagrar Marina Silva presidente. Ao deparar-se com o resultado da pesquisa, o leitor apressado bate o olho e já enxerga a ex-ministra com a faixa presidencial.
MARIA ANGELA F. R. NEVES (São Caetano do Sul, SP)

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Marina, vindo de família simples, não ostenta riqueza, mas humildade e simplicidade. Vai se identificar com as pessoas pobres, que são a maioria no país. Dilma já não pode usar o discurso de que a elite está querendo tomar o poder. Agora é Marina que pode se referir a seus maiores adversários e dizer que a elite está querendo permanecer no poder ou tentar assumir.
MELCHIOR MOSER (Timbó, SC)

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Brasileiros, não se iludam com Marina Silva. Ela trocou de partido, mas não mudou convicções.
SANDRO CÉSAR GALLINARI (Praia Grande, SP)

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As manifestações populares de junho de 2013 não foram suficientes para que a proposta de reforma política do governo Dilma prosperasse. Agora, o fator Marina, ao capitalizar as vozes das ruas, torna-se uma ameaça maior à ruptura do status quo. Ao que parece, vamos dar uma guinada mais à esquerda.
JÚLIO TAVARES (Brasília, DF)

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A intensidade do clamor popular e da comoção vista durante o velório de Eduardo Campos foi impactante. A densidade da tragédia não permitirá que esse vazio fique confinado ao processo sucessório em curso. Fica a certeza de que os gargalos eleitorais e partidários da legislação devem ser urgentemente remediados.
RICARDO TRAD FILHO (Campo Grande, MS)

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Diante do Datafolha e da performance de Marina Silva, Lula vai dizer agora que a rejeição à Dilma é um movimento da elite branca e dos empresários?
EDGARD SOARES (São Paulo, SP)

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Gostaria de saber se neste ano as ocorrências na Amazônia noticiadas nas últimas eleições serão eliminadas. Indígenas e ribeirinhos tinham combustível pago por candidatos para irem votar, mas depois eram esquecidos e ficavam sem dinheiro para a volta.
CARLOS GONÇALVES DE FARIA (São Paulo, SP)

Religiões

Eber de Souza (Painel do Leitor, 16/8) se equivoca ao citar denominações religiosas. Os EUA são de maioria protestante, e não evangélica --uma das ramificações da primeira. E o Brasil há muito passou de "país mais católico do mundo" para torre de Babel da fé, com fiéis indo a igrejas e terreiros, indistintamente.
RODRIGO BLAS (São Paulo, SP)

Ebola

Na mesma página em que informa a situação macabra da epidemia de ebola na África ("Descontrole impulsiona ebola na África", "Mundo", 17/8), o jornal informa que "Dupla é a 1ª brasileira na região". Parabéns à Folha, que enviou seus profissionais e os está expondo, e a população brasileira em seu retorno, a uma doença letal para a qual até o momento não há tratamento.
CILLY K. ISSLER, médica (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - A Folha tomou os cuidados necessários para proteger os profissionais durante a estada em Serra Leoa, bem como em sua volta ao Brasil.

Atropelamento na USP

Impressionante e preocupante a sanha justiceira de alguns promotores públicos ("Atropelador deve responder por homicídio intencional", "Cotidiano", 18/8). Não sou insensível à dor dos atingidos por um carro na USP, mas é preciso levar em conta que as pessoas estavam na rua. A acusação por homicídio doloso é a vontade de ficar em evidência. Como confiar nesta Justiça?
OSMAR CESAR GAMA (Peruíbe, SP)

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Eu me pergunto por que a promotora Juliana Amélia Gasparetto de Toledo Silva, que rapidamente se manifestou no caso do atropelamento de Álvaro Teno, não se manifestou também na morte de Aroldo Pereira Oliveira, que morreu após ser atropelado há poucos dias por um Mustang na sexta (30). Será porque Álvaro era analista de sistemas, e Aroldo, motorista do Jardim Ângela?
JORGE MARMIÓN (São Paulo, SP)

Agressão na USP

Recebemos a notícia, pelo informe da Reitoria da USP, que em 14/8 o diretor do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Laerte Sodré Júnior, foi agredido com um soco no tórax por membros do Sintusp (sindicato dos trabalhadores). Sodré tentava garantir o direito de as pessoas entrarem e saírem do espaço público. O Estado de direito precisa chegar à USP.
PAULO A. NUSSENZVEIG, professor do Instituto de Física da USP (São Paulo, SP)

Maconha

Comovente a história de pais que lutam para importar e tratar os filhos com o CBD (canabidiol) no Brasil ("Anvisa deve discutir após eleições se libera CBD", "Saúde", 15/8). É incompreensível o descaso do governo ao impor barreiras para a liberação do remédio. Historicamente o homem usa derivados de drogas para tratar de doenças, principalmente opiáceos para diminuir a dor. Infelizmente não há remédio que diminua preconceito, ignorância e descaso com o próximo.
DANIEL MARQUES, historiador (Virginópolis, MG)

Skate

No dia 9 de agosto fui ao Theatro Municipal e me deparei com skatistas na calçada em volta do teatro, pondo em risco as pessoas que passavam por lá. Sugiro a colocação de obstáculos no local.
CLAUDIO R. CECOTTI (São Paulo, SP)


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