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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa eleitoral

Fiquei decepcionada com o programa de Dilma, com ela cozinhando ("PT e PSDB usam estratégias distintas na TV", "Poder", 20/8). Isso é um menoscabo abissal para as mulheres. Parece dizer: a candidata é boa dona de casa, enquanto o candidato homem se foca única e exclusivamente na política, como fosse um estadista. Lamentável é que em pleno século 21 alguém coloque como atributo da mulher o cozinhar. Dilma não é candidata a cozinheira ou a operária do lar, mas, sim, à Presidência. E é falácia essa história de "humanizar", e um desrespeito a todas as mulheres, como se para ser boa política a mulher precisasse saber fazer macarrão.
NELI APARECIDA DE FARIA, advogada (São Paulo, SP)

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No primeiro dia de horário eleitoral, minhas dúvidas sobre o atual governo foram elucidadas. O programa do PT mostra que Dilma dedica tempo à culinária, à jardinagem e aos demais afazeres domésticos, insistindo em levar uma vida normal, e não a de uma presidente da República.
FREDERICO D'AVILA (São Paulo, SP)

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Parabéns a Nizan Guanaes ("Vamos insistir", "Mercado", 19/8), ao afirmar que "o escolhido deve ser aquele ou aquela mais capaz de transformar boas intenções em boas ações". Sugiro à Folha que publique um resumo das principais propostas dos três principais candidatos, com prazos, por eles estabelecidos, para colocarem tudo em prática, sob pena de perderem seus cargos. Prometeu, tem que cumprir.
JAIME PEREIRA DA SILVA, jornalista (São Paulo, SP)

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É sempre assim: quando um candidato a presidente não é do PT nem do PSDB já é comparado automaticamente a Fernando Collor. Aconteceu com Garotinho, Ciro Gomes e Cristovam Buarque. Como se o PSB de Marina Silva, que foi fundado nos anos 1940, extinto pelo regime militar e recriado depois do término deste, fosse igual ao PRN de Collor, que nem mais existe.
MARCELO CIOTI (Atibaia, SP)

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Sobre o Pastor Everaldo e sua entrevista ao "Jornal Nacional" ("Pastor diz que privatizaria a Petrobras", "Poder", 20/8), é preciso dizer que a privatização não implica, necessariamente, mais dinheiro para os serviços públicos. Esse dinheiro já existe, mas acaba desviado para fins particulares. Se o governo não priorizar o bem público, então de nada adiantará privatizar ou não.
LUCAS YUDI SAKAMOTO (São Paulo, SP)

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Fiquei envergonhado em assistir o espetáculo que o candidato Tiririca apresentou aos eleitores, não dizendo nada de útil, rindo e fazendo pouco do cargo que pretende conquistar. Tiririca faz a Justiça Eleitoral parecer não ser nada diante de tanta zombaria.
DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

Racismo

O uso excessivo da força policial parece ser um fato social, infelizmente. Os ataques não estão necessariamente ligados só ao racismo, mas também à irritabilidade a que os policiais estão sujeitos por enfrentarem a todo momento casos de infrações, sejam leves ou graves. O que tanto vale para a polícia quanto para os manifestantes. O caso em Ferguson (EUA) impulsionou cidadãos a protestarem contra "killer cops" e a, paradoxalmente, atacarem com pedras e coquetéis molotov o centro de segurança da cidade. Como afirmou Barack Obama, o ataque à polícia somente elevará a tensão e disseminará o caos.
DÉBORA TIEMI TAKESHITA (Dracena, SP)

Ciclovias

Aproveitando a reportagem "Multas por desrespeitar ciclistas triplicam" ("Cotidiano", 19/8), pergunto: quando vão multar os ciclistas que desrespeitam as leis de trânsito? Eles andam sobre calçadas, na contramão, entre os carros, não permitem ultrapassagem etc. É fácil criticar e multar carros. A Folha deveria fazer um levantamento do uso dessas faixas. Vá para Moema e tente achar um ciclista ou trabalhador, como alega o prefeito. Se é a bicicleta é importante para transporte público, por que não estão sendo feitas as faixas nas periferias?
RICARDO V. JUNQUEIRA, médico (São Paulo, SP)

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Parabenizo a Folha pelo destaque dado à mobilidade cicloviária, registrando o atual processo de revisão de paradigmas nas políticas e nos hábitos de mobilidade da capital paulistana.
MARIA ERMELINA BROSCH MALATESTA, professora e especialista em mobilidade não motorizada pela FAU - USP (São Paulo, SP)

Oriente Médio

A Folha já deixou clara sua posição no conflito entre Hamas e Israel. Destaca entrevistas com antissemitas e "ativistas" pelo direito dos palestinos. O Hamas lançou mais de 15 mil mísseis após Israel se retirar completamente de Gaza. Diferentemente do que os "ativistas" dizem, Israel só começou o bloqueio a Gaza (dentro de leis internacionais) após o Hamas atacar a população civil de Israel. Manchetes invertidas dão legitimidade ao grupo terrorista, como: "Israel ataca a Faixa de Gaza após fracassar cessar-fogo". Deveria ser "Após o Hamas desrespeitar cessar-fogo pela quinta vez seguida e lançar mais de 40 mísseis em direção à população civil, Israel retalia".
ELIEZER BENVITA (São Paulo, SP)

Bafômetro

Gostaria de saber do sr. Lucas Tavares (Painel do Leitor, 20/8) em quais horários ocorrem as operações com bafômetro. Aos sábados e domingos levo minha mulher ao trabalho próximo à av. Paulista, às 6h, e até hoje não presenciei esta operação. O que vejo são inúmeros motoristas voltando da balada sem a menor condição de dirigir, percorrendo avenidas como Interlagos, Washington Luís e Ruben Berta.
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS (São Paulo, SP)


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