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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Segurança pública

Pode comprar o Detecta que quiser. Enquanto tivermos uma Polícia Civil sucateada por Covas, Serra e Alckmin --sem recursos, sem estrutura, com efetivo carcomido em 20%, envelhecida e com os piores vencimentos do Brasil--, notícias como "Número de roubos em SP sobe pela 14ª vez seguida" ("Primeira Página", 26/8) insistirão em habitar as capas dos jornais de São Paulo.
PAULO LEW, delegado de polícia (São Paulo, SP)

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Irresponsável e caluniosa a afirmação do candidato Padilha de que a "polícia assassina negros" em São Paulo. A taxa de mortalidade de negros é uma das vergonhas nacionais, mas São Paulo está em penúltimo lugar em vitimização de negros com 18,9 mortos por 100 mil habitantes, sendo 41,4 a taxa nacional.
JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO, coronel reformado da PM do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Tortura

É impensável que um ser humano (uma corporação) possa agir com tamanha crueldade. Uma jovem grávida, nua, ferida, sozinha numa sala escura com uma cobra ("Jornalista revela tortura com cobra durante a ditadura", "Poder", 20/8). Inadmissível. Há pessoas que ainda apoiam esse passado e há candidatos que se alinham a essas ideias. Abertamente ou de forma latente.
JOSÉ PAULO MORELLI, advogado (Jaú, SP)

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Li o relato de Miriam Leitão sobre o que lhe teria acontecido após ter sido detida por agentes da PF, os quais identificou por força de suas atividades a serviço do PCdoB, sob o codinome de Amélia. Diz não cultivar nenhum ódio, o que demonstra grandeza de espírito. É de se esperar que complemente seu valor pessoal com a humildade para admitir participação em práticas terroristas. Confessar que apoiava o terrorismo e que queria para nós o que os Castros e o "Chancho" Guevara impuseram a Cuba e pedir desculpas aos brasileiros daria a todos muito mais segurança no futuro democrático do país.
PAULO CHAGAS, general de brigada (Taguatinga, DF)

Luto

Há 20 anos, fui o autor do texto do livro autobiográfico de Giovanni Bruno, "...Aos nossos momentos". Giovanni chegou a São Paulo, em 1950, aos 15 anos, descobriu um mundo novo e criou seu próprio mundo. No dia em que o Palmeiras, seu time do coração, comemora seu centenário, o coração de Giovanni não resistiu. O céu ficou nublado e, após meses, até choveu. A cidade chora a ausência de seu filho adotivo. Era assim que ele se considerava. Ciao, amico Giovanni.
ANGELO IACOCCA, escritor (São Paulo, SP)

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Com a morte de Giovanni Bruno, esvai-se um pedaço da história de São Paulo. Giovanni foi o napolitano pobre que veio menino para cá e que conquistou o coração de todos os que tiveram o privilégio de conhecê-lo, graças à sua alegria interior e ao afeto a seus amigos. Sentiremos a falta de seu sorriso e de seu espaguete.
RAUL CUTAIT, médico (São Paulo, SP)

Acidente aéreo

Em relação à reportagem "PF vai investigar se avião foi comprado com uso de caixa 2" ("Poder", 24/8), a Polícia Federal informa que o inquérito instaurado no dia 13/8 tem como objetivo apurar as causas do acidente da aeronave de prefixo PR-AFA. A PF esclarece que investigações sobre crimes eleitorais só podem ser iniciadas após requisição ou autorização da Justiça Eleitoral.
LEONARDO LIMA, chefe da Divisão de Comunicação Social da Polícia Federal em exercício (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - A investigação da PF não se restringe às causas do acidente. Os policiais estão apurando como o avião foi pago e solicitaram documentos sobre a questão ao grupo A. F. Andrade, proprietário original da aeronave.

Petrobras

Sobre o editorial "A companheira Petrobras" ("Opinião", 25/8) a respeito do acordo com a Bolívia, a Petrobras esclarece que o cálculo é absolutamente correto. É legítimo que a companhia considere seus acordos com a Bolívia de forma global, pois o resultado obtido reflete um conjunto de negociações que não podem ser vistas separadamente, uma vez que se referem a um único insumo, o gás natural. Neste terceiro trimestre, o impacto será negativo por conta do pagamento, que será parcialmente compensado neste trimestre e plenamente compensado até o fim de 2014, levando a um saldo positivo de US$ 128 milhões neste ano.
LUCIO PIMENTEL, gerente de Imprensa da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

Educação em Minas

A propósito da reportagem "Benefício para estudantes criado por Aécio só atinge 1% das cidades de MG" ("Poder", 26/8), o Governo de Minas esclarece que o Poupança Jovem visa reduzir a evasão de alunos do ensino médio de localidades com baixo IDH e altos índices de violência. Atualmente, é desenvolvido nos nove municípios que combinam de forma mais expressiva esses indicadores. O programa jamais teve como meta alcançar todo o Estado, sendo injustificado o comparativo feito pelo jornal. Com 117 mil jovens beneficiados, esses municípios já alcançaram significativa redução da evasão escolar, conforme dados fornecidos, mas lamentavelmente ignorados pela reportagem.
TEODOMIRO BRAGA, superintendente de imprensa do governo de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)

RESPOSTA DO JORNALISTA PAULO PEIXOTO - Ao falar do programa na propaganda eleitoral da televisão, Aécio omite informações sobre o alcance limitado do Poupança Jovem, sugerindo assim que ele é maior do que na realidade.

Crise na USP

Sou aluno do primeiro ano da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP). Sobre a reportagem "USP decide hoje plano de demissão voluntária" ("Cotidiano", 26/8), lembro que o reitor Marco Antonio Zago não cumpriu a sua promessa de discutir, no dia 25, com os alunos da FMUSP a desvinculação do HU (Hospital Universitário). Essa atitude acabou agravando a insatisfação dos alunos e dos funcionários.
ROBERT ZAWADZKI PFANN (São Paulo, SP)


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