Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Disputa eleitoral

Alguém tem alguma dúvida de que a candidatura de Marina Silva repete as condições que levaram às eleições de Jânio Quadros e Fernando Collor --e as tragédias que delas resultaram?
FLOVIC POLACHINI (Peruíbe, SP)

-

As hienas virtuais já começaram campanha difamatória contra Marina Silva. Pouco depois de ela aparecer bem cotada na pesquisa Ibope, militantes virtuais de outros partidos criaram perfis apócrifos em redes sociais para ridicularizar e prejudicar a imagem da candidata do PSB.
WILIAN MARQUES MIRON DA SILVA SOUZA (São Paulo, SP)

-

Divulgada a pesquisa Ibope, há um dado sobre o qual refletir: Lula está perdendo a popularidade e, consequentemente, a influência sobre os eleitores? Afinal, Dilma corre o risco de perder a eleição e, em São Paulo, Alexandre Padilha não subiu sequer um ponto na pesquisa.
PAULO CESAR OLIVEIRA (Taubaté, SP)

-

No debate entre os presidenciáveis, a única pergunta para todos foi o que fazer para diminuir a violência. O único a responder de maneira incisiva e sem rodeios foi Aécio Neves: reformularia os Códigos Penal e Processual Penal e a Lei das Execuções Penais, além de diminuir a maioridade penal. Ficamos surpresos com a violência no Oriente Médio, mas esquecemos que no Brasil morrem mais pessoas (50 mil por ano) nessa guerra silenciosa.
LUIZ FELIPE SCHITTINI (Rio de Janeiro, RJ)

-

Os debates eleitorais precisam mudar. Em vez de oferecer chances para troca de "insultos", que é o que acontece, os organizadores deveriam propor um tema para o debate exaustivo. Assim teríamos a oportunidade de ver quem é o mais preparado. No atual formato, tem vantagem quem domina melhor as palavras ao se defender de uma ofensa.
MYRIAN MACEDO (São Paulo, SP)

-

Extraordinariamente lúcido o artigo de Diogo Mainardi ("Sou Marina (até a posse)", Tendências/Debates, 27/8). Os políticos, todos, devem ser sempre cobrados pelos cidadãos, e nós, como nos ensinou Millôr Fernandes, devemos sempre tratá-los de forma impiedosa --caso contrário, seremos somente um armazém de secos e molhados.
ANTÔNIO LUIZ CALMON TEIXEIRA FILHO (Salvador, BA)

-

Diogo Mainardi me causou surpresa e espanto. Pergunto ao festejado escritor o que seria deste país se todos pensassem e agissem como ele. Pergunto como seria sua vida no Brasil com um salário mínimo. Só pode ser brincadeira o que ele escreveu.
VALDIR FERRAZ DE OLIVEIRA (Santana do Parnaíba, SP)

População carcerária

Sobre a coluna "Assassinatos públicos" ("Mundo", 27/8), o povo, no Brasil, não gosta mesmo de bandido, cara senhora Julia Sweig. Só jornalistas, intelectuais, sociólogos, políticos de esquerda etc. choram por estes elementos. Eles jamais teriam piedade até mesmo por tipos esquizofrenicamente isolados da realidade, seja por devoção ideológica ou por ingenuidade politicamente correta, que os defendem.
PAULO BOCCATO (Taquaritinga, SP)

Educação

Sou leitora contumaz de Hélio Schwartsman, mas estou abismada com sua inclinação a concordar com que se paguem os alunos para que cumpram tarefas ("Subornando os alunos", "Opinião", 27/8). É muita apelação o desvirtuamento de valores.
MARIA INÊS PRADO, professora e advogada (São João da Boa Vista, SP)

Inovação

Instigante o artigo "Inovo, logo existo" (Tendências/Debates, 26/8), de Luiz Mello, diretor-presidente do Instituto Tecnológico Vale, chamando a atenção para a necessidade de investir em setores de média ou baixa intensidade como a mineração. Faz referência a países que não excluem a mineração da agenda de inovação. Senti falta de exemplos de medidas concretas que compõem essa agenda bem como de casos práticos de inovação sendo testados ou já aplicados pela Vale.
MANUEL MALHEIRO, professor do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (São José dos Campos, SP)

Bienal

Levar em conta o histórico da Bienal, o forte mecanismo que o país teve, considerar o público da exposição, o prédio com projeto de Niemeyer, o Brasil e o mundo de hoje e, finalmente, a proposição renovada desta edição, inclusive dentro da arte contemporânea, foram aspectos interessantes, importantes e criativos que o curador da 31ª Bienal, Charles Esche, levanta. Se houver conversa do público com as obras, será uma edição muito boa. "Um estranho ser coletivo" ("Ilustríssima", 25/8) dá contribuição ao leitor, que poderá refletir e discutir a exposição antes de vê-la.
RICARDO OHTAKE, presidente do Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, SP)

Parada gay

Na reportagem "'Nunca tive prazer com outro homem', diz ator ex-gay'" ("Cotidiano", 2/6/2013), o jornalista Roberto de Oliveira me associa a um rótulo maniqueísta e expõe ao ridículo uma individualidade comum. O rótulo irônico "ex-gay" é preconceito às avessas. Jamais teria conversado com o jornalista se ele tivesse revelado seu propósito escuso, arauto do obscurantismo, disseminador de preconceito e desinformação.
FRANSÉRGIO ARAÚJO, ator e diretor teatral (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA ROBERTO DE OLIVEIRA - A reportagem foi publicada há mais de 14 meses por ocasião da 17ª Parada do Orgulho LGBT. A entrevista foi gravada.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página