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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa eleitoral

Aproveito o texto de Luiz Fernando Vianna ("Marina, mostra sua cara", "Opinião", 29/8) para questionar o teor das críticas feitas por certos intelectuais à candidata Marina Silva. Não consigo entender por que a religião dela e um posicionamento contrário a aborto e casamento entre pessoas do mesmo sexo é tão relevante para algumas pessoas. Tenho a sensação de que, para elas, se o futuro presidente retomar o crescimento da economia, aumentar a geração de empregos, melhorar a educação e a saúde do país etc. será mero detalhe.
FRANCINE MOURA LIMÍRIO (Uberaba, MG)

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Percebo que a Folha repete algo já corriqueiro nesses dias. Foto e manchete ("Marina defende usineiros e acena ao agronegócio", "Primeira Página", 29/8) para uma candidata à Presidência. E para a presidente Dilma dá-se destaque somente para manchetes negativas. Já Aécio foi abandonado à própria sorte.
EVALDO STANISLAU AFFONSO DE ARAÚJO (Santos, SP)

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A retórica agressiva e populista do PT é totalmente demagógica, enganosa e tendenciosa. Ela procura dar créditos, muitas vezes mentirosos, às conquistas dos governos Lula e Dilma, desmerecendo os dois governos de FHC. Ofende nossa história e democracia, já que se chegamos até aqui é graças às conquistas feitas na era FHC --controle da inflação, inserção do Brasil na economia internacional. Comparações honestas devem ser relativas e levar em conta aonde estávamos e o que melhoramos nesse sentido.
JOHN WOILER (São Paulo, SP)

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O texto de Janio de Freitas "Na área dos marqueteiros" ("Poder", 28/8) generaliza críticas ao comportamento de marqueteiros. A atividade de marketing político, assim como qualquer outra --jornalismo, inclusive--, tem bons e maus profissionais. Deixo claro que não uso truques vulgares, combato a mediocridade e não recomendo que o eleitor seja tapeado. Isso está claro nas mais de cem campanhas majoritárias que dirigi, nas dezenas de artigos publicados pela imprensa e nos três livros que escrevi.
CHICO SANTA RITA, jornalista e publicitário (Itatiba, SP)

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Ultimamente tenho me divertido com o modo original de Eliane Cantanhêde discorrer sobre o hilário mundo da política brasileira. "Dilma e o fantasma Marina" ("Opinião", 29/8) foi sensacional. A realidade crua dessa corrida pela presidência com uma análise que não poderia deixar de nos fazer sorrir pela leveza e humor. Ao ler o texto imaginei uma cena de filme faroeste, Dilma já tinha eliminado Aécio e lutava para "acertar a intangível" Marina como comicamente ela sugere. O texto inspira uma boa caricatura.
BRUNO ATHILA (Roma, Itália)

Crise da água

O título da reportagem "Bairros ricos de SP poupam menos água em meio à crise" ("Cotidiano", 29/8) é tendencioso. O texto enfatiza o viés maniqueísta imposto nos últimos 14 anos de que as classes A e B são culpadas por tudo. Meritocracia é palavrão, e rico só é rico porque explora os demais. Residências maiores gastam mais e sempre têm um bom número de empregados.
MAÍRA EUGÊNIA C. CAPELLINI (Bertioga, SP)

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O fato de a Sabesp tratar apenas 52% do esgoto em São Paulo ("Metade do esgoto de SP vai para rios sem tratamento", "Cotidiano", 28/8) atesta a não só a incompetência da empresa como o estelionato perpetrado há décadas, já que 50% do valor da conta da Sabesp diz respeito ao esgoto. Pagamos uma fortuna para a empresa coletar o esgoto e jogá-lo nos nossos rios. Até quando persistirá esta situação absurda?
ANTONIO CAMARGO (São Paulo, SP)

Judiciário

O excelente artigo de Nelio Machado ("Vamos julgar galinhas", Tendências/Debates, 29/8) deixou evidente por que o juiz criminal nunca pode assumir um dos lados no processo, nem mesmo a pretexto de fazer "justiça", porque justa não será a decisão proferida por quem não tenha imparcialidade diante da acusação.
EDUARDO PIZARRO CARNELÓS (São Paulo, SP)

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O aumento de salário pretendido pelos ministros do STF ("Ministros do STF aprovam salário de R$ 35,9 mil", "Poder", 29/8) demonstra a política salarial do Brasil. Enquanto um ministro receberá R$ 35,9 mil, um assalariado ou aposentado terá R$ 724.
EUGÊNIO IWANKIW JUNIOR (Curitiba, PR)

Greve na USP

Agradeço à Folha por nos informar que a reitoria da USP, que corta o ponto dos funcionários que não comparecem ao trabalho por causa da greve, é a mesma que justifica que não havia funcionários no prédio da administração central porque "os demais têm trabalhado em casa" ("Com 94 dias, greve já é a mais longa da USP", "Cotidiano", 29/8).
PAULO TAKEO SANO, professor da USP (São Paulo, SP)

Caso Aref

Sobre a reportagem "Promotoria denuncia Aref e filha por lavagem de dinheiro" ("Cotidiano", 29/8), faltou informar que a investigação sobre o servidor, que entrou por concurso há décadas, foi iniciada por determinação do ex-prefeito Gilberto Kassab, a partir de denúncia anônima. Essa apuração resultou na exoneração do funcionário e todas as informações foram enviadas ao Ministério Público. Kassab criou a Corregedoria-Geral do Município e transformou a transparência pública numa política de gestão.
FLÁVIO MELLO, assessor de comunicação do candidato do PSD ao Senado, Gilberto Kassab (São Paulo, SP)


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