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Opinião

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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Desempenho do PIB
Beira o deboche a explicação do ministro da Fazenda para o pífio desempenho da economia brasileira pelo segundo trimestre consecutivo ("Para Mantega, país não está em recessão", "Mercado 1", 30/8). Colocar a culpa no Mundial de futebol, que trouxe mais divisas para o país e, há pouco, era louvado pela mesma equipe econômica, é subestimar a inteligência de todos nós.
Luiz Thadeu Nunes e Silva (São Luís, MA)

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O nosso ministro da Fazenda declarou que não podemos chamar a situação econômica atual de recessão. Pode ser. Se o "trapalhão" Mussum chamava a cachaça de "mé", então Mantega pode chamar como quiser. Prefiro chamar cachaça de cachaça e recessão de recessão.
Hamilton Roberto Franco Cavalcante (São Paulo, SP)

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O que é mais surpreendente sobre a constatação da entrada do Brasil em recessão técnica é o fato de o PT ter demorado tanto tempo para quebrar o Brasil. Somente nos últimos três anos, ele conseguiu implementar as suas ideias estapafúrdias que, se aplicadas de forma mais contundente, produzem o que se vê na Venezuela. Bela herança maldita.
Antonio José Felix de Carvalho, professor universitário (São Carlos, SP)

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Seja a recessão real ou virtual, com esse pibinho não há sustentação para discurso algum. O governo e seu projeto de se perpetuar no poder estão caindo de maduros.
José Piacsek Neto (Avanhandava, SP)

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Os investidores agradecem a Dilma pelo desempenho da Bolsa, mesmo com o país em recessão técnica ("Eleições tornam Bolsa melhor investimento", "Mercado 2", 30/8). O efeito da piora da presidente nas pesquisas eleitorais é muito forte. Ele aumenta a probabilidade de o Brasil mudar sua politica econômica, saindo do "consumismo" predatório e eleitoreiro, que conduziu as famílias a um alto endividamento. Essa derrocada tem sido prevista --e avisada ao arrogante governo-- há anos.
Fabio Figueiredo (São Paulo, SP)

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A combinação de inflação, recessão e desemprego mostra-se fatal para presidentes em campanhas de reeleição. Já demonstraram isso as eleições americanas, com as amargas derrotas de um democrata em 1980 e de um republicano em 1992.
Luiz Roberto da Costa JR. (Campinas, SP)

Orçamento de 2015
O Ministério do Planejamento acaba de lançar a prova do caráter profundamente anticientífico do governo Dilma ("Em Orçamento de 2015, governo prevê poupança de R$ 114,7 bilhões", "Mercado", 29/8). Em vez de cortar despesas supérfluas e mordomias, seu Orçamento pretende impedir que sejam realizados dois levantamentos estatísticos cruciais: o Censo Agropecuário e a Contagem Populacional. Isso sim é obscurantismo.
José Eli da Veiga, professor do Instituto de Energia e Ambiente da USP (São Paulo, SP)

Disputa eleitoral
A pesquisa Datafolha mostra bem o que pensa o povo brasileiro ("Marina empata com Dilma e venceria 2º turno com 50%", "Poder 1", 30/8). O crescimento de Marina Silva mostra que o povo quer mudanças e está cansado da tagarelice do PT. Mostra também que não se acredita no PSDB, que se diz oposição, mas, nesses 12 anos do PT, praticamente foi um partido de "composição". Para ter uma vida um pouco melhor, o povo quer mudanças urgentes e jogar fora a "roupa velha" que já não nos serve mais. Se a nova vai servir ou ficar boa? Só o tempo dirá.
Tomaz de Aquino dos Santos (Piracicaba, SP)

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Marina Silva reafirmou o veto a contribuições de empresas de álcool, tabaco, armas e agrotóxicos (Painel, "Poder 1", 30/8). Mas e as doações provenientes daquelas empreiteiras, velhas conhecidas e suspeitas de praticar superfaturamento em obras públicas? Marina irá aceitar e utilizar em sua campanha esses recursos que, sabidamente, são a mola propulsora da corrupção no país?
Aldo Portolano (São Paulo, SP)

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Achei o programa de governo de Marina Silva muito fraco, pouco inovador e continuador na mesma linha petista de apadrinhamento de movimentos sociais, Bolsa Família etc. As carências da sociedade brasileira jamais serão superadas via paternalismo do Estado. O Brasil é gigantesco e temos pouco em termos de Estados produtivos. Inexiste aqui um ambiente que promova o empreendedorismo das pessoas, leis que defendam as ideias de propriedade e do progresso pessoal via educação e menos tributação. O Estado no Brasil só atrapalha. Suga tudo da sociedade e nada dá em troca.
Paulo Alves (Rio de Janeiro, RJ)

Justiça
Preocupantes as considerações da ministra Fátima Nancy Andrighi ("Nova corregedora diz que corrupção no Judiciário é mínima'", "Poder 2", 30/8). Prenunciam a leniência e o afrouxamento na atuação da Corregedoria Nacional de Justiça (CNJ), órgão instituído especialmente para fiscalizar a conduta dos magistrados. Sua analogia com ambiente familiar é totalmente inapropriada. Nesse ritmo o CNJ vai se tornando mais uma dessas instituições decorativas, que não se prestam a suas funções legais e tanto pesam ao contribuinte, como os Tribunais de Contas, as Assembleias e tanta outras.
Teotimo Junior Lara (Belo Horizonte, MG)

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