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Opinião

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Painel do Leitor

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Propina na Petrobras
O PT, no poder há 12 anos e envolvido em mais esse inimaginável escândalo da Petrobras, ultrapassa todos os limites de tolerância. E tinha a cara de pau de acusar oponentes de querer privatizar a Petrobras. Será que ainda terá a cara de pau de acusar mais alguém de alguma coisa?
Eliana França Leme (São Paulo, SP)

Parece evidente ou piada pronta que Paulo Roberto Costa ocupasse justamente a diretoria de abastecimento da Petrobras. Era de onde saíam os recursos para abastecer o propinoduto.
Paulo T. J. Santos (São Paulo, SP)

Marina Silva precisa explicar se foi leniente ou conivente ao ter viajado pelo país em um avião sem dono declarado e quanto do dinheiro sujo de propinoduto da refinaria Abreu e Lima (PE) irrigou sua campanha até agora.
André Osvaldo Brito Teixeira (Belo Horizonte, MG)

Sobre as denúncias na Petrobras, o candidato Aécio Neves afirma que é o mensalão 2 ("É o mensalão 2', diz Aécio sobre escândalo", "Poder", 7/9), mas ele está equivocado. É o mensalão 3. Pois a série mensalão já existe há algum tempo. O primeiro mensalão nasceu em Minas Gerais, é tucano e seu principal protagonista é o tucano Eduardo Azeredo.
Antoniel Alves Feitosa (Recife, PE)

Espero que a aparente omissão popular diante das denúncias na Petrobras se dissipe nas urnas, quando teremos a oportunidade de expulsar do poder os partidos envolvidos no escândalo.
Maria de Fátima Dias de Sousa Brito (Belo Horizonte, MG)

Acidente aéreo
Reportagem informa que a família do ex-candidato a presidente Eduardo Campos quer que a União pague as indenizações às vítimas da queda de seu avião em Santos ("Família de Campos quer que União pague indenização a vítimas", "Poder", 6/9). Neste caso, o povo estaria sendo responsabilizado por algo que não deu causa. O avião era patrimônio privado (sabe-se lá de quem, aliás), e a viagem era para compromisso de campanha, não a serviço da União. Por que a União deve indenizar os bens danificados? Cabe indagar se foi providenciado o seguro.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Trânsito
Concordo totalmente com Sérgio Xavier Filho ("O vermelho virou amarelo", Tendências/Debates, 7/9). Ao acabar de ler o artigo, saí de casa e logo no primeiro semáforo um carro avançou já no sinal vermelho e mais dois passaram em seguida. O fluxo parou somente porque estavam chegando carros na transversal com sinal aberto. Ou seja: bater em outro carro é uma chatice e pode causar um prejuízo financeiro enorme; atropelar uma pessoa também é uma chatice, mas qualquer par de cestas básicas resolve a chateação.
Regina Obata (São Paulo, SP)

Vale
O sr. Murilo Ferreira, presidente da Vale, repete o mantra de sua chefia petista culpando a "elite" paulista pela situação adversa da economia ("Defasada, indústria paulista vive um Fla-Flu' com Dilma", "Mercado", 7/9). Acusa as indústrias paulistas de desatualizadas e mau humoradas. Como economista, ele deveria se lembrar que ninguém faz investimentos, inclusive em pesquisa e modernização, sem certeza que não haverá mudanças de regra no meio do jogo.
Jose E. Rubin (São Paulo, SP)

Racismo
O episódio com a torcedora do Grêmio escancara um problema tão grave quanto o racismo. Qual será a reação das pessoas quando a dupla Gre-Nal jogar fora do Rio Grande do Sul e o estádio inteiro cantar em uníssono, como de costume: "Gaúcho veado". O time dono da casa e a torcida serão punidos? O nosso maior problema é a hipocrisia arraigada na cultura do espetáculo, na qual só merece atenção temas e posições que estão sob os holofotes.
Paulo Rangel Plá (Florianópolis, SC)

No caso do julgamento do Grêmio, quem saiu tosquiado foi o STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), que revelou um racista em seu quadro ("Afastado, auditor do STJD diz repudiar racismo", "Esporte", 6/9). Se for coerente, o rigoroso tribunal deve excluir da corte o referido juiz, que postou fotografia racista em rede social. Mas o STJD acertou em punir o árbitro da partida: é a primeira vez que a torcida do Grêmio alcança esta graça.
José Isaac Pilati (Florianópolis, SC)

Drauzio Varella, a julgar pelos seus escritos nesta Folha, é um apologista do evolucionismo. Isto é uma coisa. Agora, sugerir que o preconceito seja um tipo de manifestação reprimida por um córtex cerebral evoluído é o tipo de afirmativa que vem a reboque do contexto sociocultural em que o racismo se manifesta ("Racismo", "Ilustrada", 6/9).
Luís César Schiavetto, professor universitário (Poços de Calda, MG)

Presidenta
Adoro a acidez direta de Ferreira Gullar e concordo plenamente que presidenta é "palavra feia, que até parece um insulto" ("Quem manda sou eu", "Ilustrada", 7/9). Mas esse artífice da palavra peca por omissão, já que a ABL (Academia Brasileira de Letras) considera as duas versões corretas: presidente e presidenta. A expressão "horrorosa" também aparece em dicionários.
Maria Inês de Araújo Prado, professora e escritora (São João da Boa Vista, SP)

Ferreira Gullar nos brindou com um imperdível artigo, que traz à baila um cruciante fato: a obsessão de Dilma Rousseff, que teve as audácia de assinar uma lei que obriga seus asseclas a chamá-la de "presidenta". Para o meu consolo, a Folha e o articulista estão no rol daqueles que consideram esta nefasta lei como uma daquelas que não pegaram.
João Paulo de Oliveira, professor e coordenador pedagógico aposentado (Diadema, SP)


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