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Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Propina na Petrobras

Pobre Petrobras. Palco de mais um saque gigantesco. Dessa vez envolve o ex-presidente Lula, Dilma e um sem número de pequenos ladrões. A quem recorrer? Volta, Joaquim Barbosa. Alguém precisa levar adiante o depoimento do Paulo Roberto Costa. Estamos à deriva neste mar de lama.
JOSÉ NOGUEIRA (São Paulo, SP)

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Concordo plenamente com o leitor Antoniel Alves Feitosa (Painel do Leitor, 8/9) quanto ao equívoco do candidato Aécio Neves sobre a quantidade de "mensalões". Estamos no terceiro. Creio que ele não afirmou isso por maldade. É apenas reflexo da política educacional que há décadas praticam por aqui, não conseguindo contar até três.
MARCOS MARCONDES (Indaiatuba, SP)

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Valdo Cruz ("Vista grossa", "Opinião", 8/9) defende a inocência de Dilma no escândalo. Afinal, Dilma era somente a presidente do Conselho de Administração e, portanto, não tinha obrigação de saber de tudo que ocorria na Petrobras. Faltou defender com a mesma paixão a ignorância de Graça Foster. Também ela, como presidente da empresa, não sabia de nada?
MÁRIO BARILÁ FILHO (São Paulo, SP)

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Nem Petrobrax, nem Petrobras. A principal empresa do Brasil deve ser chamada de PTbras. Enquanto enchemos o tanque, eles enchem os bolsos.
CARLOS GASPAR, comerciante (São Paulo, SP)

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Em "E o mensalão 1.0, onde fica?" ("Poder", 8/9), o sr. Ricardo Melo diz, contra as evidências, não haver provas do mensalão 2. Depois faz igual a Dilma e o PT e desvia o assunto --o que tem a ver o problema de Minas Gerais com este? Não desvie do assunto. É gravíssimo, sim, mais este escândalo da coligação do PT.
ALOÍSIO CAIXETA (Belo Horizonte, MG)

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No desespero para tentar sair do 3º lugar nas pesquisas, o candidato Aécio Neves ataca Dilma e esquece que o mensalão 1.0 é o pai tucano de todos os mensalões --reais ou imaginários.
ANTÔNIO SERGIO DE JESUS (São Vicente, SP)

Campanha eleitoral

O deputado Paulo Maluf, pela lei, é elegível e não está impedido de fazer campanha pela sua reeleição à Câmara dos Deputados, como está no editorial da Folha ("Morosidade eleitoral", "Opinião", 8/9). A lei assegura de acordo com a legislação vigente e, como o próprio jornal já reconheceu em sua edição de 5/9 (Erramos), cabe ainda recurso das decisões tomadas contra ele, em várias instâncias, e nesse meio tempo sua campanha pode prosseguir normalmente.
ADILSON LARANJEIRA, assessor de Paulo Maluf (PP-SP) (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - O editorial não afirma que Paulo Maluf está impedido de fazer campanha. Diz apenas que, embora o registro de sua candidatura tenha sido negado pelo Tribunal Regional Eleitoral, o deputado faz campanha como se nada tivesse acontecido.

Ranking universitário

Sobre o aprimoramento do Ranking Universitário Folha (RUF), as ações de acompanhamento dos egressos são incipientes no Brasil. Elas são objetos do novo Instrumento de Avaliação Institucional Externa (MEC/Inep). As atividades de extensão, como política institucional dos cursos de graduação, já são avaliadas pelo MEC/Inep. Esses dois indicadores são fundamentais para o aprofundamento dos compromissos e responsabilidades sociais das universidades, pois refletem na qualidade dos serviços prestados à sociedade.
FABIANO CAVALCANTI MUNDIM (Brasília, DF)

Racismo

Sobre o texto "A idade da pedra" ("Opinião", 8/9), ressalto que vivemos num Brasil onde negros representam 70% das vítimas de assassinatos, segundo o Ipea. Nos lembramos de Amarildo (o trabalhador que "sumiu"), Cláudia Silva (a doméstica "arrastada" por carro da PM do Rio), André Ribeiro (o professor linchado que teve que dar aula sobre a Revolução Francesa). Continuaremos lutando contra o legado da escravidão e atos racistas na nossa sociedade. Não podemos retroceder com a comoção causada por lágrimas de arrependimento exibidas na TV, nem merecíamos o desserviço de campanhas como a "somos todos macacos".
BRENDA LIGIA MIGUEL, atriz (São Paulo, SP)

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A imprensa noticiou as declarações do goleiro Aranha perdoando a torcedora do Grêmio, mas exigindo sua punição. Uma grande dose de incoerência. Quem perdoa não deseja a punição do ofensor. Tal atitude é própria de quem deseja vingança e exterioriza seu rancor à torcedora, cuja conduta, conquanto reprovável, não pode ter a dimensão que estão dando ao fato, indo ao extremo de torná-la uma pária da sociedade ou "bode expiatório" de uma bandeira destinada a acabar com a intolerância racial.
ALEXANDRE LUIZ SENRA ANTONINI (São Paulo, SP)

Mobilidade Urbana

Parece que o único projeto de Fernando Haddad é a implantação de ciclofaixas. Gostaria de saber qual é o critério, se é que existe. Agora, elas estão em implantação em bairros com aclives e declives acentuados. Os moradores com imóveis lindeiros às vias, que receberam na porta de suas casas a placa de "Proibido parar e estacionar", não terão mais visitas de ninguém que vier de automóvel. Quem é o consultor de nosso "burgo mestre"? Talvez um delirante habituée das pacatas e planas ruas de Amsterdã.
JOSÉ OTÁVIO PINTO E SILVA (São Paulo, SP)

Vacina contra o HPV

Três adolescentes de Bertioga estão internadas depois de tomarem a vacina contra o HPV (papilomavírus humano) ("Jovens são internadas em SP após vacinação contra HPV", "Cotidiano", 8/9). Agora como irão se comportar os órgãos competentes? Transferirão as menores para hospitais como o HC? Suspenderão a vacinação em massa? Existe a responsabilidade do município, do Estado e do governo federal.
ANA CECÍLIA HUNE DA C. FERREIRA DA SILVA (Mogi das Cruzes, SP)


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