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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Marina Silva

Enquanto lia o artigo do sr. Rogério Cezar de Cerqueira Leite ("Desvendando as milícias marinistas", Tendências/Debates, 9/9), a minha reação era de indignação. Ao terminar a leitura, constatei que o autor é físico, professor emérito da Universidade Estadual de Campinas e membro do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia e do Conselho Editorial da Folha e fiquei não somente indignado, mas também perplexo. Como pode um homem com todos esses títulos escrever tanta bobagem?
ANTONIO SUCENA BONIFÁCIO (Brotas, SP)

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Parabéns a Rogério Cezar de Cerqueira Leite pelo artigo. Mais uma vez ele vai direto ao ponto ao mostrar o risco de Brasil eleger um presidente criacionista.
PAULO FIGUEIREDO (São Paulo, SP)

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Um professor emérito que não ouviu o barulho da queda do muro de Berlim resolveu atacar aquela que provavelmente derrotará a candidata suposta de esquerda. Atacou nesse artigo pessoas que estão antenadas com o que acontece hoje no Brasil.
RONALDO JOSÉ NEVES DE CARVALHO (São Paulo, SP)

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Assim como Rogério Cezar de Cerqueira Leite, não quero ser governado por quem acredita em Adão e Eva. Num país com tamanha desigualdade, acho contraditório e um despautério Marina acreditar também no mercado financeiro (e ser creditada por ele).
MAURO BELLESA (São Paulo, SP)

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É lamentável como Rogério Cezar de Cerqueira Leite consegue exercer um fundamentalismo medieval ao atacar Marina Silva. Rogério é físico reconhecido, mas não está isento de dizer grandes besteiras e repeti-las de forma deselegante e grosseira contra quem pensa de maneira diversa. O fato de Marina acreditar no criacionismo não é nenhum demérito ou defeito, é só uma questão de opinião ou crença.
LEÃO MACHADO NETO (São Paulo, SP)

Propina na Petrobras

Mais uma vez o insulto à nossa inteligência com o "eu não sabia" ("Nunca suspeitei de malfeitos' na Petrobras, diz presidente", "Primeira Página", 9/9). Dilma Rousseff sabia sim. Não é possível que um gigantesco esquema de corrupção, muito maior do que o mensalão, passasse desapercebido.
LUDINEI PICELLI (Londrina, PR)

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Como disse José Nogueira (Painel do Leitor, 9/9), alguém precisa levar adiante o depoimento de Paulo Roberto Costa, antes que poderosos e poderosas --que, aliás, nunca sabem de nada-- façam com que ele se cale.
MARISA BODENSTORFER (Lenting, Alemanha)

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Será que nossas grandes empresas como Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios sobreviverão a mais quatro anos de governo petista? Será que num possível governo da oposição sobrará algo para ser reconstruído?
JOSÉ ROBERTO VIEIRA DE MORAES (Piracicaba, SP)

Ranking universitário

Os argumentos da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior para a criticar metodologia do Ranking Universitário Folha são muito razoáveis. Dar 4% da nota global às instituições com 93% dos docentes em dedicação integral gera distorções, em prejuízo das instituições privadas. Se não há produção científica relevante, isso pode representar profissionais ociosos. Parece ser o caso da USP, cuja greve de meses consome o ano letivo e a "dedicação integral" dos servidores --sem considerar as greves pregressas. É preciso levar em conta aspectos mais relevantes, como a titulação, sob pena de, não o fazendo, referendar estruturas públicas mal geridas, improdutivas e ineficazes.
AIRTON REIS JÚNIOR (São Paulo, SP)

Fiscalização da Receita

Mais uma vez a eficiência (fúria) arrecadatória surge no noticiário ("Receita aperta em 2015 fiscalização sobre encomendas", "Mercado", 9/9). Nenhuma palavra sobre eficiência nas entregas, nenhuma palavra sobre a demora de quase 2 meses para receber essas encomendas, sem contar quando elas simplesmente desaparecem sem explicação. Já que pensam em arrecadar, podiam ao menos entregar as encomendas com mesma "eficiência".
WILSON NUNES HIPÓLITO (Santos, SP)

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Se, com a fiscalização por amostragem, a entrega da correspondência que passa pela Receita Federal chega, em muitos casos, a demorar dois meses, imagine com a verificação de tudo.
MAURÍCIO PRULLA (São Paulo, SP)

Reforma ortográfica

Concordo plenamente com Dante Lucchesi ("Um erro crasso de ortografia", Tendências/Debates, 9/9). A escrita e a fala são duas realidades distintas de uma língua. Ao se pensar em uma reforma ortográfica, não se pode ignorar a herança histórica e cultural da língua. Acertada também a colocação a respeito da desatualizada norma gramatical brasileira, que impõe maiores dificuldades à sociedade do que o atual sistema ortográfico.
LILIAN KOTUJANSKY FORTE, fonoaudióloga (São Paulo, SP)

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É uma pena que atitudes como essa ressaltada no artigo de Dante Lucchesi ocorram. Em vez de evoluir, pseudo representantes retrocedem nossa língua sob o argumento de "facilitar a alfabetização". É um absurdo. Em vez de instruir, vai emburrecer.
GUILHERME COUTINHO D'ONOFRIO (São Paulo, SP)

Vacina contra HPV

O presidente da Associação Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri, afirma não ser possível estabelecer relação de causa e efeito entre a vacina contra o HPV (papilomavírus humano) e a perda de sensibilidade das pernas em duas alunas ("Jovens são internadas em SP após vacinação contra HPV", "Cotidiano", 8/9). Como o evento mais próximo dos sintomas foi a aplicação da vacina, a investigação precisa começar por ele. Outro tipo de raciocínio é ilógico ou demonstra interesse em proteger a vacina contra dúvidas que possam atrapalhar sua aplicação em massa.
ROBERTO DOGLIA AZAMBUJA (Brasília, DF)


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