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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Dilma está distorcendo o programa eleitoral e os ditos de Marina. Espalhou que ela é contra o pré-sal. Diz que ela quer entregar o BC aos bancos. Afirma que, por ser evangélica, ela vai se portar na Presidência como fundamentalista, entre outras mentiras. O PT quer desqualificar a candidata fazendo uma política rasteira.
PAULO SERGIO VARGAS WERNECK (Taubaté, SP)

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Fernando Rodrigues, em "Desconstruindo Marina" ("Opinião", 10/9), fala em investida feroz de Dilma contra Marina. Após alguns argumentos duvidosos, encerra com "A imagem de Marina está sendo desossada". O curioso é que a reação de Marina parece tímida. O que PT mostra não são elucubrações, são fatos, e contra fatos não há argumentos.
GILBERTO ALVARES GIUSEPONE (São Paulo, SP)

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Depois do espaço com a reportagem "No meio do tiroteio" ("Poder", 11/9), só falta a Folha iniciar a campanha para a canonização da Neca "Itaú" Setubal.
JOSÉ MARIA PACHECO DE SOUZA (São Paulo, SP)

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Tive o privilégio de conviver com Neca Setubal desde o final dos anos 80 em inúmeras iniciativas: Fundação Abrinq, Instituto Ethos, Rede Nossa São Paulo, Cenpec, Fundação Tide Setubal. Todos que puderam conviver com ela sempre a admiraram pela discrição, competência, dedicação e escolhas de vida: se dedicar e apoiar políticas e iniciativas que pudessem melhorar a educação pública, independentemente de partido político, e contribuir para diminuir problemas sociais --faz um trabalho exemplar na periferia de São Paulo. Com mais "Necas", o país seria mais justo.
ODED GRAJEW (São Paulo, SP)

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Em relação à charge/nota do "Painel" (10/9) sobre o minhocário que tenho em casa, esclareço que os insetos que aparecem no programa eleitoral não são moscas. A gravação foi feita no final da tarde e a luz atraiu uma revoada de cupins. O minhocário não tem cheiro e não atrai moscas.
EDUARDO JORGE, candidato do PV a presidente (São Paulo, SP)

Segurança pública

É de se estranhar que, ao término do mandato, o governo federal anuncie programa que seria "o primeiro passo no fortalecimento do papel da União na coordenação da Política Nacional de Segurança Pública" ("União pela segurança do país", Tendências/Debates, 10/9). Esse primeiro passo não deveria ter sido dado no início do mandato? É argumento eleitoral de última hora dizer que a experiência de ações integradas da Copa possa ser reproduzida nos demais Estados e transformar o panorama da segurança, bastando uma misteriosa alteração constitucional.
JOSÉ VICENTE DA SILVA FILHO, ex-secretário nacional de Segurança Pública (São Paulo, SP)

Ranking universitário

A terceira edição do Ranking Universitário Folha é uma iniciativa relevante, que vem sendo aprimorada ao longo do tempo. Porém, aponto uma falha na avaliação dos cursos de ciências sociais, que não são sequer mencionados no ranking, onde figuram, incorretamente, como cursos de graduação em sociologia (muito mais raros). Acredito que esse erro prejudicou a avaliação do curso de graduação em ciências sociais da UFSCar.
MARCELO VARGAS, chefe do departamento de ciências sociais da Universidade Federal de São Carlos (São Carlos, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA SABINE RIGHETTI - O RUF faz agrupamentos de cursos com base em critérios estabelecidos pelo próprio MEC. Desse modo, os cursos de ciências sociais são avaliados como sociologia, assim como engenharia agronômica é avaliado como agronomia.

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Quando o presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior diz que é inviável financeiramente uma instituição privada ter tantos docentes em tempo integral quanto uma pública ("RUF valoriza mais escolas públicas, diz especialista", "Cotidiano", 9/9), ele reconhece que privadas nunca terão a qualidade de públicas. Mudar critérios de classificação, para favorecer uns ou outros, seria iludir estudantes interessados em qualidade. Não cabe crítica ao RUF, que põe a USP no topo.
TIBOR RABÓCZKAY (São Paulo, SP)

Racismo no futebol

Pelé perdeu uma grande oportunidade de ficar calado ("Pelé diz que Aranha se precipitou' ao confrontar torcida por racismo", "Esporte", 11/9). Em vez de apoiar Aranha que, ao denunciar o racismo, trouxe para sociedade a discussão, Pelé se demonstrou tolerante a este tipo de conduta, minimizando a própria ofensa. Espero que o futebol tenha cada vez mais Aranhas e que a "era Pelé" tenha se encerrado de vez.
BRUNA RIGO LEOPOLDI RIBEIRO NUNES (São Paulo, SP)

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Pelé fez bem ao declarar que, se fosse parar o jogo a cada vez que o chamavam de macaco, entre outras imbecilidades, não teria feito nem dez gols. Aranha, dentro do modismo de dar lente de aumento a preconceitos, exagerou. O racismo tem que ser extinto, mas tentar controlar as ofensas em futebol é impossível. É uma coisa animal e forte que os fanáticos não controlam. Alguém consegue controlar um soluço?
ROBERTO MOREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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Que eu me lembre, nos últimos 50 anos, Pelé nunca se manifestou de forma a coibir formas de discriminação racial. Ele não pode, portanto, descredenciar pessoas que o fazem. Pelé comprovou não se importar com o caso.
GIL DOS SANTOS NETO (São Paulo, SP)


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