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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014
Gostaria de perguntar à leitora Neli Aparecida de Faria (Painel do Leitor, 14/9) se ela nunca chorou quando sofreu ataques sistemáticos e mentirosos como Marina Silva vem sofrendo. É humano chorar e desumano o assédio moral a qualquer pessoa. A força moral não está em evitar o choro, mas em não desistir de suas convicções e lutar pelo que acredita.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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Marina Silva está se tornando presa fácil do PT por sua falta de consistência e de habilidade política. Aqueles que estão dedicando seu voto a ela por crer que ela é a única capaz de vencer Dilma, que pensem melhor e se voltem para Aécio, o único preparado para estancar o retrocesso econômico do país. O Brasil não comporta mais quatro anos de improviso.
Myrian Macedo (São Paulo, SP)

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Marina Silva vem demonstrando não ter condições psicológicas para assumir a Presidência. Um candidato pode chorar, mas não pode ter alta sensibilidade a críticas. Como ela enfrentaria uma oposição combativa? É mais adequada a postura altiva de FHC, Lula e Dilma ante a críticas.
Sidnei José de Brito (São Paulo, SP)

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Todas as igrejas evangélicas do Brasil conhecem a história de Davi e Golias. Diversas coincidências se encaixam perfeitamente na comparação Marina e Dilma. Dilma vai contra Marina com a espada de mentiras, mas Marina se volta contra ela em nome da voz do povo nas manifestações de junho. Marina vencerá com o voto de todas as igrejas evangélicas.
Waldomiro Tarcísio Padilha de Oliveira (Curitiba, PR)

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A laicidade do Estado é uma das grandes conquistas das democracias modernas. Seu secularismo amplia a tolerância a qualquer religião. O pastor Silas Malafaia ordenou a Marina que mudasse seu plano de governo, o que ela fez em menos de 24 horas.
Francisco Ramos (Brasília, DF)

Senado
Em entrevista à Folha (13/9), o ex-prefeito Gilberto Kassab erra o alvo quando culpa os senadores pela persistência da guerra fiscal. Os Estados que recorrem a esse expediente pleiteavam um fundo para financiar a atração de investimentos. A presidente Dilma apresentou a proposta, mas, no meio da negociação, pulou fora e a coisa emperrou. Se a guerra fiscal continua, a maior responsável é Dilma, candidata de Kassab.
Aloysio Nunes Ferreira, senador pelo PSDB-SP (São Paulo, SP)

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É importante que Gilberto Kassab e todos os paulistas conheçam a verdade sobre o trabalho de Eduardo Suplicy. De acordo com o site atlaspolitico, feito por dois PHDs de Harvard, Suplicy foi considerado o melhor senador da última legislatura. No site congressoemfoco, por votação dos jornalistas que cobrem o Congresso e 200 mil internautas, Suplicy foi escolhido em 2012 como o melhor senador do Brasil.
Rosa Wasem, assessora do senador Eduardo Suplicy (São Paulo, SP)

Racismo no futebol
Giulio Frascari (Painel do Leitor, 14/9) fala que, ao chegar aqui oriundo da Itália, achou maravilhosa a convivência de todas as "raças". Sr. Giulio, no nosso país nunca houve cordialidade entre os descendentes das diversas etnias. Sempre existiu um racismo velado, que na hora do "nervosismo" se manifesta. Essas atitudes precisam acabar. A erva daninha se corta pela raiz.
Geraldo Potiguar do Nascimento (São Paulo, SP)

Petrobras
Provavelmente traído pela memória, Carlos Heitor Cony (14/9) construiu uma fábula absurda, em que Francis foi processado pela Petrobras e recebeu a solidariedade de Fernando Henrique Cardoso. O problema é que os fatos relatados remontam ao período em que o presidente era o próprio FHC --a quem coube nomear, como presidente da Petrobras, a triste figura de Joel Rennó.
José Cláuver de Aguiar Junior (Santos, SP)

USP
Perfeito o editorial de 14/9 ("Antes fosse só a greve") sobre a USP. É incompreensível a instituição chegar a esse ponto sob o olhar leniente ou corporativista de suas "inteligências". Em vez de pedir mais dinheiro ao governo, a USP deve oferecer ampla explicação ao povo que a sustenta.
Alfredo Sternheim (São Paulo, SP)

Ciclovias
Sou motorista, pedestre e ciclista, e vejo com bons olhos a implantação de ciclovias. Mas sou contra a ciclovia como fato político do prefeito Fernando Haddad ("implantarei 400 km de ciclovias"). Parece que não há planejamento: vi ciclovias pintadas sobre um asfalto totalmente esburacado ou sobre um asfalto mal remendado. Onde está a segurança do ciclista? Prefeito: ou faça 100 km de ciclovias bem planejadas e em locais que ofereçam segurança aos ciclistas, ou não faça nada.
João da Mata Ribeiro Neto (São Paulo, SP)

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Diz o Código de Trânsito Brasileiro: bicicleta é veículo, logo é passível de fiscalização. O ciclista, oportunista, a tudo desobedece e ninguém o incomoda. Impõe uma "lei da selva": vale tudo!
Rubens Cano de Medeiros (São Paulo, SP)

Minhocão
Não há termo de comparação entre o parque High Line, em Nova York, e o Minhocão, aqui. O High Line era uma linha de trem abandonada, fora do eixo central. Já o Minhocão faz parte do principal eixo leste-oeste da metrópole, por onde passam milhares de veículos por hora. Nova York tem centenas de quilômetros de metrô, São Paulo só tem cerca de 70. A ideia de um parque no Minhocão é interessante, mas pode ficar guardada até que São Paulo tenha uma mobilidade urbana próxima à de Nova York.
Eduardo Britto (São Paulo, SP)

Censura
Quem, como eu, teve a oportunidade de ver o ensaio "Sombra e água fresca", da revista "Vogue Kids", sabe o absurdo que foi a censura e o recolhimento da mesma. Me preocupa que xiitas tenham este poder no Brasil.
Osmar Cesar Gama (Peruíbe, SP)

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